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Após a morte de seu pai, Son Goku, perante o inimigo Android Cell.

Son Gohan tende a derrotar o inimigo utilizando de uma exímia maestria e habilidade incrível com a fase secundária de um Super Saiyajin, e telepatia que o permitiu se motivar com os conselhos do pai que já se encontrava no mundo espiritual.

Porém, diferente do que visava ocorrer após a derrota do inimigo, essa história se passa sete anos depois, agora com dezesseis anos, Son Gohan tende a se ingressar no primeiro ano do ensino médio da mais renomada escola principal de Tóquio.

Estando devidamente preparado para ingressar em uma nova etapa de sua vida, tanto como protetor mais poderoso da terra, quanto como primeiro Saiyaman ingressante como aluno de tal renomado colégio.


Vos convido a acompanhar a trajetória de Son Gohan, o Místico Saiyaman.

Quando um amigo tenta fazer o que é certo.
Quando duas divindades fazem uma aposta e não gostam da interferência de terceiros.
Quando um amor por mais improvável que possa parecer surge numa época de conflitos, mas
apesar de tudo pode fazer a diferença.
Por mais que as pessoas digam que o amor e a morte são diferentes, elas tem uma coisa em
comum, que seria o medo que essas pessoas tem pelo desconhecido.

O exílio que a ceifadora carregava por milênios já perdia o sentido em sua alma.

Até mesmo a trindade divina primordial não enxerga a verdade por trás da existência. Por que, então, matar tantos seres vivos? Poderia perguntar ao deus supremo, a um sábio, ou qualquer outro ser vivo ou inanimado, entretanto essa resposta não mudaria.

Há quem diga que a deusa da morte simbolizava o fim de todo começo, ao ponto de a própria acreditar que sua existência se resumia a isso. Mas, dado os fatos, essa crença começava a perder-se.

Sua alma estava presa em correntes, que a curvavam apenas para essa finalidade. Findar tudo. Um simples desvio, uma simples tentativa de partir essas correntes, traria para si consequências, consequências essas que nos lembrariam que existem coisas piores que a morte. Não importa quem fosse o responsável, pagaria.

Porém...

O que a Divina Morta faria, se o último fio de harmonia entre ela e sua irmã, traz consigo sua ruína derradeira?

Tendo criado incontáveis mundos, esta era a primeira vez todo panteão divino havia juntado-se em prol da criação de um fatídico planeta que seria considerado o centro do universo e seria dado a uma raça aguardada com grandes expectativas.

Em comemoração a isso, uma celebração foi feita nos salões divinos e todos os deuses que contribuíram aparecerão lá para festejar. Apesar do clima agradável entre todos ali, Juvia – uma jovem e inexperiente deusa dos mares – trouxe para si olhares de incomodados ao proferir palavras deselegantes aos companheiros e os seres que habitarão aquele mundo.

Isto acabou por chamar atenção de Lumia – rainha dos deuses e aspecto da luz –, que a repreendeu na frente de todos, assim ferindo a seu orgulho.

Furiosa, e achando está acima de qualquer lei ou consequência por ser alguém tão essencial, ela acabou por ignorar a única regra que todo deus está proibido de fazer: se revelar para a humanidade.

Apesar de acreditar que sua atitude não traria mal algum a si, suas atitudes imaturas acabariam resultando em sua ruína.