Fanfics com a tag Emily Dickinson sem o gênero Literatura Feminina

One shot @auemisue

TEM NADA PRA BOTAR AQUI, NEM SEI MEXER NISSO, TCHAU.

Uma terrível e misteriosa doença se espalha pelo mundo, transformando pessoas em infectados que lutam sem escrúpulos por carne fresca. Em meio a todo caos, um casal luta para sua sobrevivência. Thomas e Eleanor Crawford certamente passarão por todo tipo de dificuldades ao tentar resistir aos mortos, porém o que eles não sabem é que os vivos também trazem perigo. Eles sobreviverão?

Notas:

Olá. Este é meu projeto secundário e, por este motivo, terá seus capítulos postados com menor frequência, além de serem menos extensos e apresentarem qualidade gráfica inferior à de meu projeto principal(One Daddy, Two Babies). Eles não terão um dia fixo para postagem, porém se demorarem demais para virem ao ar, tentarei recompensá-los da melhor forma possível, um exemplo é apresentar capítulos ainda mais longos quê os de costume e, também, com maior capricho.

Elenco:

-Mats Hummels como Thomas Crawford.

-Lauren Cohan como Eleanor Crawford.

-Justin Bieber como Joey Mirallas.

-Barbara Palvin como Miranda Durkheim.

-Loris Karius como Laurent Koscielny.

O jantar anual de Natal da família Dickinson ocorrerá em poucos dias e Sue está ansiosa para passar esse momento com sua namorada, porém, percebe que só os irmãos de Emily sabem do relacionamento da irmã.

Baseado no filme Alguém Avisa?

Meu nome é Emily Dickinson e venho falar para vocês uma história que não falaram sobre mim. Sou uma pessoa que escreve várias poesias e vivo "presa" em casa por conta do patriarcado, mas não é só isso. Soará estranho quando falar certos acontecimentos que decidiram ocultar sobre minha vida. Mas estou aqui para vocês saberem a verdade. Essa é a minha verdadeira história.

Emily Dickinson está em um dilema interno, precisa contar para a família que sua esposa, Susan Gilbert, está grávida há poucas semanas. Elas precisam viajar da Califórnia para Massachusetts e encarar os Dickinson e Gilbert na reunião familiar marcada para o próximo fim de semana. Ignora um pouco a ansiedade e nervosismo para contar a grande notícia, e é claro, acalmar sua esposa.

Ela é tudo, todas as coisas. Ela é Emily Dickinson. 

Então, mencionado coisas belas, criamos uma aposta. Ela e eu, unicamente, porque somos quem somos. A princípio, construíamos meros pensamentos sobre a beleza física das coisas, se contam ou não em relação ao amor. Amor não somente interpessoal, matrimonial, mas como um todo. Ela é escritora, poeta, por isso o tópico da discussão. É natural de seu ser invocar questões filosóficas demais para meu cérebro biológico, submerso, unicamente, na razão. O aposto, quase. Desta forma, meu voto é no sentido de contar a beleza, acima de tudo. É o que move a raça humana. É o que atrai corpos, pessoas. Dinheiro. O que o se vende, também, como se nossa existência estivesse exclusivamente fadada ao bonito, socialmente. Aos padrões. Emily, em outra tela, como sempre, enche as bochechas e discorda. Discorda, primeiro, porque é Emily. Segundo, porque seu interior é movido pela pureza do espírito natural. Aposta que os homens nascem bons, sempre, em todos os cenários.
Não tudo é sobre a beleza, Emily?

Um breve resumo de quando Emily cresceu e passou a odiar roupas apertadas, como vestidos colados, corset, espartilhos e faixas que a apertavam, até descobrir uma forma de se vestir bem e de forma confortável.

𝐸𝑚𝑖𝑙𝑦 𝐷𝑖𝑐𝑘𝑖𝑛𝑠𝑜𝑛