Fanfics com a tag Existencialismo com o gênero Literatura Feminina

Como se eu perdera toda a capacidade de dançar quando evidenciava ao seu lado.Me cobrava mais e mais pelo fato de que nunca irei bailar igual a Yeosang.Era como ver um anjo finalmente sendo libertado de um repugnante inferno no qual ficara preso por séculos,minha cabeça só sabia rodear a arte daquele homem,que me fez apaixonar...- Alexandra Pommereul - Paris, 1993





{Yeosang}
{Drama}
{Short-Fic}


ATENÇÃO:Está história contém temas adultos!(Violência,álcool,atos sexuais e linguagem inapropriada)

"Somos indivíduos livres e nossa liberdade nos condena a tomarmos decisões durante toda a nossa vida." - Sartre

Se perguntassem "Você está bem?", Obviamente eu responderia por educação da mesma forma que a pergunta foi feita "Estou sim.", mas no fim sabemos que isso não passa de uma mentira...

Houve um profeta. — Passaram-se milênios desde o princípio. — Muitos dos que se diziam sábios vieram e foram, igualmente aos deuses. — “Ora, ninguém conheceu-os?” — As lástimas realmente causaram uma evolução atualmente… — “Por que estão todos sem rumo?” — Hoje, culpamos a nós mesmos por erros anteriores à nossa existência. — “Há de renascer, o profeta!”, “Há de vir, os deuses!”, “Os deuses…” — Estendemo-nos as mãos ao sol, em louvor. — “Templos são necessários para invocar a divindade?” — “Precisamos que exista... Precisamos que exista…” — Os deuses precisam enviar mais profetas, mas acima de tudo abrir nossos olhos – devemos vê-los, não julgá-lo; interná-lo. — … Seria – então – a nossa profeta aquela pessoa?

talvez seja o certo mesmo. arte nunca deu dinheiro e, tampouco, fui artista.

não há ortopedia que cure minha má postura, nem religião que reze por mim. deus 'tá morto, mesmo. e, quando foi que a odontologia se transformou na baboseira que é o otimismo?

Coletânea de poesia feminina, feminista e LGBT para a felicidade das moças desordeiras.
Vem ser livre, bb!

Com o término das histórias de Diana e Leona, estou encaminhando vocês a essa história que promete ser interessante e intensa, com uma mistura de existencialismo e filosofia.

A minha ruína é uma arte em ascenção.


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Inspirada pela obra Uzumaki de Junji Ito, pelas pinturas de Vincent Van Gogh e pela espiral de Fibonacci