Breve poema baseado no atemporal "Frankenstein", obra escrita por igual atemporal escritora, Mary Shelley, que não só fora a mãe da ficção científica e da literatura gótica como a conhecemos hoje como também uma grande filósofa acerca das ambições e caráter humano, abordando em Frankenstein observações e questionamentos que se aplicam até os dias atuais.
Sob o ponto de vista da Criatura, o breve poema tem o intuito de levantar e, assim como qualquer poesia, perscrutar as emoções que permeiam as decisões humanas e promover debate acerca de nossa natureza. Nos conceitos de Jonh Locke e outros filósofos, o homem é uma "Tábula Rasa", moldado pelos eventos experimentados ao longo da vida, todavia, será a natureza humana algo tão moldável, ou Shelley em seus questionamentos arbitrários sob o ponto de vista de Victor Frankstein não a entende como uma predisposição ao erro?
escrita por anniesoldier Em andamento
Capítulos 1
Palavras 554
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Mistério, Sobrenatural, Terror e Horror
''[...]As lembranças de que consegui criar uma criatura perfeita à partir de pedaços de corpos sem vida me arrepia em excitação até certo ponto, pois fui a primeira mulher a conseguir isso, o que já é um triunfo para nós do sexo feminino nesta presente época, já que não temos direito a praticamente nada. Mas os poucos minutos de entusiasmo logo se vão, pois meu coração se aperta ao ouvir os soluços que não cessam do lado da minha cela. É ótimo que há uma grande parede de pedra nos separando, pois odiaria contemplar o sofrimento e a dor estampados no rosto de Anna. Minha filha, minha criação.''
monstro criado pelo cientista Victor não tinha nome. Frenkenstein é o sobrenome do seu criador que se chamava Victor Frenkenstein. Nesse sentido, como o monstro foi criado por mim, ele então seria como meu filho e deveria carregar seu sobrenome.
escrita por hisanslover Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.329
Atualizada
Idioma Português
Categorias Mitologia Romana
Gêneros Ação, Aventura, Fantasia, Ficção, Magia / Misticismo, Sobrenatural
21/04/1666 00:00 * Local do ritual *
- Audi me spirituum mortuorum, et ostendam in porta! Auxilium me: ut per hujus mortalis fortis. '
Gabriely gritava no meio de seu pentagrama em um círculo mágico, girando sua varinha em direção às constelações dos céus, acompanhada de seus companheiros no ritual, prontos parar abrir o portal e adentrar na realidade mortal.
Os três jovens presentes ali, naquele mortal, poderoso e desconhecido acúmulo de energias cósmicas, as quais não tinham pleno conhecimento, sabiam que não deveriam fazê-lo.
Mas quem liga? Apenas lhe importam o prazer de se misturarem com os meros mortais e se divertirem com eles e suas vidas insignificantes.
Após as falas serem recitadas da sua maneira correta, logo os jovens se encontram dentro do portal, viajando entre espaço e tempo, não sabendo qual seria o seu destino.
Sobrando ali, apenas as duplicatas de raízes de Mandrágora de Gabriely, Larissa e Hyunjin.
escrita por catarina_trina Em andamento
Capítulos 1
Palavras 757
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
"Envergonho-me de meu reflexo no espelho. Evito-os a todo custo pela casa enquanto luto para ignorar os sons incansáveis que emanam de meu maldito porão. Fiz algo terrível. Algo imperdoável. E não há como desfazer meu erro."
Por mais que ela tente me ajudar.
(Capa temporária!) (História inspirada no livro "Frankenstein" de Mary Shelley. Os acontecimentos podem ou não serem baseados no livro original.)
escrita por D_jupiter Em andamento
Capítulos 2
Palavras 1.074
Atualizada
Idioma Português
Categorias Frankenstein
Gêneros Conto, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Terror e Horror
Depois de ser abandonado à própria sorte pelo seu criador Victor Frankenstein, a criatura, que não tem nem mesmo um nome, é humilhada, desprezada e diminuída pela sua aparência abominável pelas pessoas que vai encontrando pelo caminho mesmo procurando bondade nelas. Revoltado e negado o direito à companhia, o monstro decide ir de encontro à vingança contra seu criador a partir do assassinato de Elizabeth Lavenza. Porém, algo no meio desse processo dá errado...
O médico havia repetido aquele sinistro experimento que sabia ser era contrário as todas as leis da natureza e aos princípios mais sagrados da ciência que havia jurado defender. Ele prometera a si mesmo que jamais faria isso novamente, mas as circunstâncias não lhe deram alternativa. Porém, desta, as consequências disso seriam ainda mais imprevisíveis...
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