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Fanfics com a tag Hetero com o gênero Aventura

É canalha mas é meu

escrita por Pisicopata
Fanfic / Fanfiction É canalha mas é meu
Concluído
Capítulos 54
Palavras 196.317
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Aventura, Comédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+
Eu tinha tudo: dinheiro, popularidade e um monte de meninas aos meus pés, era de longe o sonho de todo cara da minha idade na época da escola e por muito tempo achei que era tudo o que eu precisava ter, na real estava tudo indo perfeitamente bem pra mim, até vir um garoto e me mostrar totalmente o contrário, e o pior, eu não sei se o amo ou o odeio por isso.
  • 7.012
  • 2.266

A Traição - Jungkook

escrita por Powlledy
Fanfic / Fanfiction A Traição - Jungkook
Concluído
Capítulos 49
Palavras 145.635
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Monsta X, Stray Kids
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
|| UNIVERSO ABO || Heterossexual ||

— Eu não vou me unir a uma alcateia! Quantas vezes terei que repetir?! — Digo entredentes.

Fechei meus olhos buscando paciência e quando os abri não eram mais meus e sim de minha loba.

— O que pretende fazer com esses olhinhos de gato assustado? — O Alpha, enfim se levanta, mostrando que era ele quem estava no comando.




• Plágio é crime

(EM POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES PARA COM AS REGRAS DO SITE).
  • 4.070
  • 3.137

Crazy And Criminal Love - (Imagine Jeon JungKook)

escrita por picxin
Fanfic / Fanfiction Crazy And Criminal Love - (Imagine Jeon JungKook)
Concluído
Capítulos 37
Palavras 88.592
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Um inimigo em comum, histórias completamente diferentes e um destino traçado.

Jeon JungKook é líder do Bangtan. Um grupo com sete integrantes, que cometem crimes e assasinatos quase perfeitos. Eles são conhecidos como "Garotos a prova de balas", por nunca terem sido pegos. Eles são implacáveis. Mas o destino como um bom jogador, coloca _____, uma garota normal aos seus 21 anos que não sabe nem do passado de seus pais, no caminho de Jungkook.

As aparências enganam, principalmente a de _____, que esconde até de si mesma sua fascinação pelo mundo do crime, armas, assassinatos e adrenalina a flor da pele.

Ele não presta, ele mente, ele não é confiável, ele é assassino por diversão, é um idiota com uma arma na mão, obsessivo e explosivo.

"— Ele é como o próprio demônio."
"— Jeon Jungkook é um pecado que eu estou disposta a cometer."

Jungkook x Você | Hentai | Violência | +18


*Não sou a favor das coisas ditas e feitas na estória, tudo é apenas ficção, nada é real.*

Plágio é Crime!!
  • 3.696
  • 985

Os Sonhos. (Imagine Jeon Jungkook - BTS)

escrita por Yoonminishot e Yoonminish0t
Fanfic / Fanfiction Os Sonhos. (Imagine Jeon Jungkook - BTS)
Concluído
Capítulos 50
Palavras 169.686
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Suspense
Há muito tempo atrás havia uma lenda na qual duas pessoas que estão destinadas a ficarem juntas começam a ter sonhos com a pessoa desde que ambas estejam na mesma cidade, no entanto, com essa lenda vem algumas dificuldades.


• | jungkook x voce | • | hétero | • | +18 | •
  • 3.423
  • 1.377

Criminal - Jeon Jungkook

escrita por seanix e hyesie
Fanfic / Fanfiction Criminal - Jeon Jungkook
Em andamento
Capítulos 97
Palavras 626.327
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
A expressão "você estava no lugar errado e na hora errada" nunca fez tanto sentido como naquele momento. A entrada repentina dos seis homens empunhando armas poderosas, as ameaças entoadas em gritos, a pressão nos funcionários da joalheria de luxo, a ideia de me usar como moeda de troca por ser estrangeira, as tentativas de acordo frustradas por parte da polícia e os pedidos para que eu me acalmasse. O dia em que fui levada como refém sempre estaria bem vivo em minha memória e não era simplesmente por causa do susto. Eu lembraria do acontecimento como o marco de uma nova versão minha, o início de uma transformação dolorosa e cansativa que resultaria no surgimento de uma mulher forte capaz de lutar por aquilo que acredita e que sente.

No meio de tudo, o amor surgiu e trouxe uma surpresa. O sentimento veio de onde menos esperava, do lugar que mais critiquei. Jeon Jeongguk era um criminoso e eu consegui amá-lo mesmo sabendo de tudo o que ele fazia. Entre discussões e beijos, términos e retomadas, traçamos a nossa perigosa história de amor que contou com o peso de uma ameaça sobre mim. Foi por causa dela, inclusive, que aprendi uma lição importante: nunca confie completamente em alguém, pois às vezes o inimigo está mais perto do que se imagina.

© 2019 seanix
  • 3.114
  • 3.272

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Queenstrial (Longfic Kim Taehyung)

escrita por HelenaDiAngelo
Fanfic / Fanfiction Queenstrial (Longfic Kim Taehyung)
Concluído
Capítulos 31
Palavras 59.337
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Rainha Vermelha, A Seleção, Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
O príncipe Kim Taehyung era um homem frio, e em sua cabeça, apenas duas coisas importavam no mundo: força e poder. Ele faria de tudo para conseguir sua coroa.
Por essa razão, o rapaz aceita a proposta dos seus pais de realizar a Seleção, na qual trinta e cinco garotas irão competir no Queenstrial para ter a chance de se casar com o príncipe e se tornar a próxima rainha.
Então, garotas: peguem suas coisas, coloquem seus melhores sorrisos, ajeitem a postura e se preparem para essa jornada que será tudo, menos fácil.
  • 1.581
  • 558

I'm Not A Human (Imagine Min Yoongi)

escrita por NamSou
Fanfic / Fanfiction I'm Not A Human (Imagine Min Yoongi)
Em andamento
Capítulos 43
Palavras 69.430
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Eu não sou uma humana, nasci com quatro patas e um rabo, mas de alguma forma, me apaixonei por um humano. O meu dono.

Eu não deveria nutrir sentimentos, afinal, sou uma felina, a mais linda de todas, mas, ainda sou uma felina.

Vida cruel, pobre de mim. Será que nunca poderei realizar o meu doce sonho?


Imagine | Magia | Gatos | VOCÊ X YOONGI | Criminal | 18

[Capa por Pippos]
  • 1.503
  • 1.526

Lunária

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Lunária
Concluído
Capítulos 20
Palavras 73.288
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Quando aceitei ser o satélite natural da Terra, eu não esperava que fosse ser tão insuportável conviver com os humanos e ouvi-los todas as noites.

"— Acha a vida humana simples? — perguntou o Criador, levantando-se e me estendendo a mão."

Ah, eu não devia ter reclamado do que tinha... Se eu soubesse que orbitá-los era mil vezes melhor que ser um deles, jamais aceitaria aquele acordo. Ainda mais agora que descobri que há humanos piores que Lúcifer em si!
Principalmente um idiota chamado Park Jimin.



|Plágio é crime.||Sendo Revisada|
  • 1.369
  • 388

Meu Alfa Bipolar (Imagine Park Chanyeol)

escrita por LeeBabalu e AllysonWolf
Fanfic / Fanfiction Meu Alfa Bipolar (Imagine Park Chanyeol)
Concluído
Capítulos 34
Palavras 47.114
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Eu era apenas uma garota normal que tinha uma vida comum de adolescente. Por que meus pais esconderam isso de mim? Eu sou uma companheira de lobisomem! Engraçado, não? Mas a dias atrás eu achava que lobisomens não existiam.

À um ano atrás, fui para a floresta próxima a casa da minha tia. Por que eu fiz aquela merda? As vezes, realmente, a curiosidade mata. Fala sério, eu quase fui morta por um lobo negro gigante. Na verdade, eram vários lobos... só que apenas o preto se aproximou realmente. Eu estava morrendo de medo! Imagina um lobo negro gigante com os olhos vermelhos florescentes vindo bem pertinho de você.... Pois é, e olha que eu me achava corajosa.


~ Capa atualizada ~
  • 1.300
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