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Fanfics com a tag Jimin com o gênero Fantasia - Em andamento

Professor - Imagine Jimin

escrita por Anabananax
Fanfic / Fanfiction Professor - Imagine Jimin
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 5.053
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense
Jimin não era um simples professor que amava ensinar História, mas amava inventar elas para levar suas aluninhas para a cama.
Essa não é a história clichê de um professor e uma aluna que se apaixonam em um amor ardendo e cheio de desejos, mas a história que traria segredos que nunca deveriam ter sidos descobertos.

E tudo começa quando Hwang S/n passa a ser seu próximo alvo.
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  • 10

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.762
  • 329

Oh, my cat hate me! - Min Yoongi

escrita por taexxxxxie
Fanfic / Fanfiction Oh, my cat hate me! - Min Yoongi
Em andamento
Capítulos 23
Palavras 46.155
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Essa é a história de um gato que odeia humanos, odeia ficar sem atum, odeia a conta estúpida do instagram que seu dono fez para postar fotos suas, odeia que seu plano de felinos dominarem o mundo tenha falhado porque dormir parecia bem mais proveitoso. Yoongi odeia tudo, da vizinha chata que seu dono queria chamar de namorada aos mimos que recebia mesmo a ameaçando de mordidas.

Ele só não esperava odiar tanto a ideia de se tornar um humano da noite para o dia e ter que se esconder na casa da garota que estranhamente lhe parecia irresistível.

comédia | Min Yoongi x OC | fluffy moderado (?) | PLÁGIO É CRIME. ©
  • 1.727
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Black Flies

escrita por bunnykook
Fanfic / Fanfiction Black Flies
Em andamento
Capítulos 6
Palavras 17.796
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Romântico / Shoujo
Depois de um dia longo e cansativo, Jeongguk está no sofá de sua sala, assistindo uma série qualquer, quando a porta de sua casa se abre e por ela entra um Jimin molhado pela chuva e arfando, pedindo desculpas por estar atrasado.

Estaria tudo bem, se Jimin não tivesse morrido há dois anos.
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  • 593

Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)

escrita por KYB
Fanfic / Fanfiction Não era para te amar (Imagine Min Yoongi - BTS)
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 105.018
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
Min Yoongi ou Suga apelido que eu dei ao garoto que sempre senta na ultima carteira da sala sem ninguém do seu lado, que e totalmente anti social e introvertido. E por esse garoto que eu estou apaixonada
Mas Min Yoongi me intriga.
Tudo nele é um mistério, mistério esse que eu quero descobrir.


| Vampiro|| colegia|| Mistério|
|Sobrenatural| Longfic||

©2017 KYB
  • 1.241
  • 593

Meu Chefe (My CEO) - Jikook - My Boss

escrita por xxx_chimchim
Fanfic / Fanfiction Meu Chefe (My CEO) - Jikook - My Boss
Em andamento
Capítulos 9
Palavras 31.369
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Luta, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Onde Jeon apenas quer focar em seu trabalho como CEO e em cuidar de seu filho Jeongsan de cinco anos.

Com um Jungkook precisando de um secretário pessoal, de alguém para cuidar de seu filho e um Jimin precisando de um emprego.

O quê será que irá acontecer?


⚠️ história sendo reescrita! 💢


• {Plágio é crime}
• {Não aceito adaptação nessa obra}
• {Capítulos sendo revisados}

Informações sobre a capa:
Designer by @moonjaejae
Do projeto @BangShipps_PJCT
  • 996
  • 113

UTI Neonatal

escrita por Laayne
Fanfic / Fanfiction UTI Neonatal
Em andamento
Capítulos 11
Palavras 15.229
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi
Quando enviados para o UTI Neonatal, Park e Jeon, arqui-inimigos por causa da chefia médica do hospital, deparam com as dificuldades de se relacionar.
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As Terras do Trigo

escrita por sukisaturn
Fanfic / Fanfiction As Terras do Trigo
Em andamento
Capítulos 10
Palavras 28.563
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Há muito tempo, terras distantes enfrentavam a grande praga da época: Bruxas. Donas de cabelos alaranjados, levando a cor do tinhoso consigo, acatavam as ordens de seu criador. Eram agentes do caos.

Caçado desde jovem por culpa da cabeleira alaranjada, Jimin se submeteu a morar em uma cabana de pedras dentro das temidas Terras do Trigo, o lugar maldito, longe do limite imaginário imposto pelo rei de Yrasan, Jeon. Aprendera e cuidara da própria sobrevivência, treinando com seu arco e flechas a busca por suas presas. Não era um bruxo, mas fugiria por toda a vida para não perdê-la nas fogueiras.

Até que em uma noite tempestuosa encontrasse outro alguém longe dos limites do reino, um jovem sobre seu alazão, fugindo de uma matilha de lobos. Um jovem que fugia de suas responsabilidades como o próximo rei, mas encontrara somente uma flecha de pena avermelhada em um de seus ombros.
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Meu Pequeno Híbrido - Imagine Park Jimin (PT-BR)

escrita por Green_Bird
Fanfic / Fanfiction Meu Pequeno Híbrido - Imagine Park Jimin (PT-BR)
Em andamento
Capítulos 28
Palavras 24.997
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Lésbica / Yuri, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
- Eu não sou sua noona, e pode me dizer quem te deixou na minha porta? - Jimin desfez sua posição anterior e olhou emburrado para o chão.

- Você é minha noona sim! - inflou as bochechas - E ninguém me deixou aqui, Jimin veio porque quis! - juntou as sobrancelhas e franziu o nariz.
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Queens And Kings - Jikook ABO

escrita por _UnNieeJoyZ_
Fanfic / Fanfiction Queens And Kings - Jikook ABO
Em andamento
Capítulos 75
Palavras 283.299
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), K.A.R.D, Stray Kids (SKZ)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Jeon Jungkook, um alfa lúpus e príncipe herdeiro de Seul. Criado desde o seu nascimento com os ensinamentos do pai que diziam claramente: "Um alfa tem o mundo na palma de sua mão. Os ômegas são fracos, e não devem nada a nós além de sua submissão".

Bom, dizer isso a uma criança não poderia ter dado mais errado. Com dezenove anos Jungkook já poderia ser considerado o pior dos piores entre os alfas. E teria continuado assim pelo resto da vida, abusando de seu poder e fazendo o que bem entendesse. Assim como seu pai o ensinou. Se não tivesse conhecido Park Jimin, é claro.

Um ômega disposto a oferecer sua mão ao jovem alfa. Obstinado a mudá-lo. Por que, se tinha uma coisa em que Jimin acreditava era que: Ninguém nasce mal. Isso é algo que se adquire com o tempo. Mas com o tempo, tudo também pode ser desfeito. E depois de casados. Eles teriam até o final de suas vidas para que isso acontecesse..

Fosse por bem ou fosse por mal.
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