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Por halfhope e natebarros |

No primeiro ano do ensino médio, Park Sooyoung adquiriu o hobby de escrever cartas de amor e nunca enviá-las. Estando agora no terceiro ano, a mesma continuou a guardá-las em segredo, acreditando que jamais iria entregá-las aos seus quatro destinatários e enfim confessar seus sentimentos.
O “destino” precisou entrar em ação para ajudá-la e agora que os quatro rapazes foram desafiados e sabem a respeito das cartas, eles precisam disputar o coração da doce garota. A pergunta é: Qual deles Sooyoung irá escolher?

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Park Sooyoung, definitivamente, não estava apaixonada por Jeon Jungkook, ou era nisso que ela queria acreditar.

AU em que Joy acredita em almas gêmeas, mas Jungkook não, e ela só queria que o fio vermelho do destino aparecesse para acalmar seu coração.

AU em que Sooyoung observa Jungkook de longe e não tem coragem de falar com ele, até o dia que o Jeon esquece seu caderno de desenho na sala.

Park Sooyoung, definitivamente, tinha o mais bonito dos sorrisos e Byun Baekhyun queria vê-lo. O problema era que Jeon Jungkook era o dono desse sorriso, e havia o levado consigo.

Voo 407. Um avião, cento e dezessete passageiros. Uma queda? Catorze passageiros.

O mais importante, um acidente?

Sooyoung, nossa protagonista, acompanhou as fugidinhas (fudidinhas*) do melhor amigo Jungkook e aturou a personalidade egocêntrica do mesmo durante anos, tal qual a coadjuvante que uma melhor amiga deveria ser. Mas, ao se apaixonar por Jungkook e admitir para si mesma que não seria mais a ‘’Segura Velas’’ dele, ela se vê na tentativa de encontrar uma maneira de atrair a atenção do garoto e fazê-lo aceitar os sentimentos dela sem ter que confessá-los diretamente — o que, convenhamos, seria a solução óbvia para seu problema.
Aquela era a amizade dos dois: uma amizade capaz de naturalizar que a garota arrumasse camisinhas para seu nada-virgem amigo viver as aventuras dele, mas não capaz de criar uma situação confortável para ela demonstrar seus sentimentos. Sooyoung só não considerou que sua frustração poderia levá-la a invocar um demônio que a arrastaria para o inferno pelos pés… ou, no caso, um espírito que se prenderia a ela até que a mesma conseguisse perder o cabaço.
Daí os dois, uma menor de idade virgem não tão determinada a sair da Friendzone, e um Santo dos Seguradores de Vela — Santo Satanás era seu nome artístico —, criaram a ‘’Operação Jungkook’’.

‘’Jeon Jungkook é, definitivamente, o ser mais tapado que eu já tive o desprazer de conhecer em toda a minha existência…’’ - Yong, Ji 2022.

Dollhouse Covenant é uma casa que foi inaugurada rapidamente a cinco anos atrás, na cidade de Incheon, Coréia do Sul. Essa casa foi aberta como um ponto turístico, já que ela é ocupada por cinco garotas um tanto peculiares, é simplesmente a casa de bonecas perfeita, tudo é perfeitamente arrumado inclusive as garotas que a cada temporada mudam de look e de decoração na casa. Alguns dizem que elas são humanas, outros alegam que são realmente bonecas inteligentes e já acharam até que elas eram robôs dentre outras coisas macabras, mas isso não tem importância das 8h00 ás 17h00, o que todos realmente querem saber, é o que elas fazem quando as portas da casa são fechadas e as famosas luzes se apagam... afinal, o que são elas?

Acho que paixões são como sonhos. Alguma coisa entre ilusão e realidade, que te tira do juízo perfeito, empurra expectativas goela abaixo. Que podia ser bom ou ruim. Que terminaria bem ou te faria acordar assustado. Era assim que eu me sentia em relação àquele garoto. Mas escolhi não me preocupar com aquilo, nada parecia mudar. Só aquela vontade de fazê-lo notar-me que parecia morrer em mim. Ele já sabia o que eu queria que ele soubesse e nunca tive coragem de dizer, até ontem. Então o que ele faria com a informação não era realmente relevante. Era apaziguador ter tirado aquele sentimento do seu estado de segredo. Ele podia jogá-lo no ventilador, se quisesse. Eu ficaria bem.

JOYKOOK (bulletproof-velvet) || ONE-SHOT

Você poderia dizer que a predominância feminina na igreja era algo normal até mesmo cultural, mas eu te garanto que naquela pequena cidade do interior existia um fator diferencial para que mulheres de qualquer estado civil e gays enrustidos saíssem de suas casas para irem até a igreja, e garanto que não era para confessar seus pecados senão para pecar mais.
O nome do pecado possuía nome e sobrenome: Jeon Jungkook. O recém-formado padre que havia chegado a pouco na cidade conseguia fazer moças - até mesmo as casadas - pecar em pensamento mais do que o próprio diabo.

[...] Talvez fosse a época perfeita para tudo em que e acreditasse queimasse no fogo… Estava querendo desacreditar no que meus olhos viam, mas não conseguia. Queria acreditar que as palavras de amor dele, um dia… Já foram minhas. [...]

Seoul, Coréia do Sul 02 de julho de 2013.

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“Estava mesmo era presa em pensamentos até ouvir meu celular tocar. ERA ELE! Argh. O que ele queria? Deixei cair na caixa postal que rodou sozinha minutos depois.
Baechu? Está aí…?”
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“Sabe, sua mãe dizia que quando você crescesse, seria muito mais forte que o aço, Irene. E ela estava certa, mas eu não acreditava nela e continuava te protegendo de tudo, e continuarei descrente e te protegendo.”
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“O que será que mudou?”
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“Continuei com meus cabelos loiros bem lisos soltos enquanto mordia os lábios inferiores me perguntando sinceramente se eu estava pronta para aquilo, suspirei novamente afastando aqueles pensamentos enquanto sacudia a cabeça levemente.”
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“Vai dar tudo certo, Baechu. Apenas respira, você só vai… Sair com ele. Vocês são só amigos, amigos que… Se beijaram.”

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“- SAI! Só saí, e me deixa sozinha, Taehyung. E leva suas palavras de amor com você. Por favor, só não… - Disse entre soluços por conta do choro, o encarava com os olhos vermelhos, ambos estavam sem voz pelos gritos que ecoaram por todo quarto. - … Só não me corta mais ainda.

- Baechu… - Ele se aproximou de mim e eu só consegui jogar a luminária nele.

- Some, Taehyun! Me deixa! - Gritei de novo, ajoelhei no chão chorando novamente, respirava com força, estava ofegante enquanto colocava a mão sobre a boca, estava vermelha de raiva, minha cabeça doía e tudo estava girando. Porque sempre comigo?!”

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“- Você o que?! Com o… ??

- Sim…

- Quando ele descobrir… Sei quem vai adorar ouvir isso, ou eu acho ao menos.”.
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