Fanfics com a tag Kim Taehyung - Classificação Dez

Desde de pequeno, Jin amava uma competição com o seu irmão, Kim Taehyung. Eles competiam por tudo: pela comida, por quem iria jogar primeiro, quem tomaria banho primeiro etc.

Na véspera de Natal, surge na cabeça de Taehyung uma ideia para mais uma de suas competições e ele vai logo contar para Jin. A ideia era: quem conseguir ganhar um beijinho da Jung Eun-ji — a garota mais bonita da rua — teria o videogame só para si o mês inteiro. Claro que o pequeno Jin não recusaria essa disputa.

Meu pai é Kim Taehyung, um cantor muito famoso por todoooo mundo , meu pai é muito divertido, ele ama chocolate quente , uma fez coloquei marshmallow e ele chorou de felicidade. Ele também ama giz de cera, principalmente os que é brilhante. Mas ultimamente papai está triste ouvi dizendo para seus fãs que se sente sozinho é que dorme abraçado com o travesseiro todas as noites, falei com os meu tio Hoseok que é uns dos melhores amigos do meu pai e ele disse que papai precisa de uma namorada... Para ser sincera eu não gostei muito da ideia, mas se o papai ficar feliz eu ficarei também.

Ass: Cass Kim .

sz Comédia x Drama x Família e amigos sz

Taehyung só queria que seu hyung o mimasse, mas parecia que Hoseok não cooperava com tal coisa.

Naquela primavera, Taehyung já não sorria mais como sorria nas outras. Naquela primavera, as flores já não eram tão coloridas, elas eram cinzentas.
Aqueles dias de primavera já não faziam sentido sem o seu amado ali.
Ele só queria Jeon JungKook de volta.

Taehyung, uma alma injustamente ceifada por um coletor errante, desfruta de sua indiferente eternidade no bar medíocre em que foi aprisionado. Pelo menos, até a chegada de Min Yoongi, um humano arrastado pelo anzol do coletor através de seus sonhos, que transforma aquele ambiente cinza e lúgubre em um novo local.

kim taehyung se sente feio por fora e questionava-se se por dentro era também.

> taehyung

“Querida S/N,
Ontem quando eu vi você foi brilhante, parecia que bastava só um instante e você, meu amor, se tornaria minha, seria só eu e você. Você estava extremamente perfeita naquela calça jeans e blusa de seda. Estava usando qual perfume? Pela reação dos meus pelos quando senti o seu cheiro deve ter usado o meu predileto suponho. Enfim, não quero mais tomar seu tempo no emprego. E ah, não banque a mal criada e jogue as minhas cantadas no lixo, pois, caso faça, irei saber.

Com amor, Taehyung.”

E foi naquele dia que neve, livros e café ganharam um sentido ainda mais especial para mim.
Foi naquele dia que eu conheci Kim Taehyung.

Em Washington, Kang Jan Di, uma mulher prestes a fazer 22 anos de idade, estuda em uma das melhores faculdades dos Estados Unidos. Jan Di vem de uma família muito bem sucedida. Seu pai, dono de uma emissora de TV, já foi eleito um dos homens mais ricos da Coréia do Sul. Para Jan Di, basta estalar os dedos para todos irem atendê-la. Sua vida é perfeita? Bom, pelo menos era.

No outro lado do mundo, nas periferias de Seul, Jeon Jung Kook, um músico mal sucedido. Resumindo, um POBRETÃO. Aos seus 21 anos de idade, ainda mora com os avós paternos que o criaram desde menino. JungKook é um ex usuário de drogas. Em toda a sua adolescência foi um garoto difícil, mas Quando sua avó ficou doente, ele foi obrigado a se tornar uma pessoa melhor, bem, ele conseguiu. Com o dinheiro dos shows que faz, só consegue comprar os remédios de sua avó. Seu avô, um velho mecânico, paga todas as despesas da casa, o que faz JungKook se sentir um verdadeiro vagabundo. Sua vida é horrível? Bom, pelo menos era.


É possível para duas pessoas de mundos tão diferentes terem algo em comum? Para esses dois, a resposta é sim.

Aonde Taehyung se irrita com a frieza de Yoongi, enquanto o mesmo esta a quase cinco horas sentado a frente de seu computador jogando seus malditos joguinhos viciantes com seus “amiguinhos virtuais” e decide fazer uma limonada para passar o tédio de ver seu hyung sem lhe dar atenção.