Os humanos conseguiram irritar os deuses, com todas as desgraças como; guerras, mortes, destruição do ambiente, extinção de espécies e entre outras coisas.
Os deuses, seus criadores, estavam furiosos eles haviam dado todas as oportunidades de arrependimento e nada, nenhum avanço dos humanos para se arrependerem.
Por causa disso os deuses tomaram sei veredito, a humanidade iria acabar, com a aprovação de todos os deuses dos mais diversos Panteões, a humanidade seria apagada da existência do planeta.
Seria rápido e prático, nada poderia atrapalhar...... Nada.....
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Claro........ Em situações assim, sempre se ergue uma pessoa contra os demais. Neste caso foi Brunhilde a mais velha Valkiria do panteão nórdico.
Ela juntamente de suas irmãs haviam proposto o Ragnarok, a batalha final entre deuses e humanos.
Muitos acharam que isso era uma piada, humanos vs deuses? Ha! Quem era o tolo que acreditava que isso poderia trazer a vitória dos humanos? Esses seres, na visão dos deuses, eram seres fracos e incompetentes que não conseguiam fazer nada sozinhos.......
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Essa prepotência iria acabar quebrando a cara dos deuses....... Mal sabiam eles que além de Buda, havia mais um traidor entre eles.....
E agora?..... Esse traidor irá lutar ao lado da humanidade? Ou somente irá ajudar com guerreiros com seus poderes divinos?......
escrita por Kethysuki Concluído
Capítulos 26
Palavras 49.028
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Conto, Crônica, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Família, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Você já teve a sensação de que você não faz parte desse planeta? É estranho se sentir assim, não é? É estranho pensar que você não faz parte do planeta que você nasceu, mas é exatamente assim que eu me sinto. Desde que eu era só uma criança inocente de 4 ou 5 anos, eu já me sentia completamente anormal, quando eu olhava para as outras crianças ao meu redor, eu já me sentia completamente deslocada, como se eu fosse de outro planeta bem distante daquele planeta onde eu vivia, como se eu não fizesse parte daquele lugar, aquele lugar que todo mundo parecia se sentir bem à vontade, menos eu.
As outras crianças brincavam na hora do recreio, elas corriam juntas e brincavam de várias coisas.
Eu preferia ficar sozinho e desenhando durante o recreio, eu era tímido demais para tentar me aproximar e me enturmar com as outras crianças, mas eu também não queria me aproximar delas porque eu já ouvi eles falando mal de mim pelas minhas costas, elas me chamam de esquisito e de "deformado defeituoso" isso me magoava muito, me machucava e eu sentia muita vontade de chorar, porque eu não pedi para nascer do jeito que eu sou, eu não pedi para nascer assim, então não era culpa minha, mas aquelas crianças ficavam agindo como se a culpa fosse minha.
Elas são covardes, falavam mal de mim pelas costas, nem para elas terem a coragem de falar tudo na minha cara, mas eu também não posso esperar muita coisa delas, são só um bando de crianças covardes que acham que tem o direito de falar sobre a vida dos outros. Invés de falar de mim, elas deviam estar cuidando dos problemas delas antes de apontar os problemas dos outros.
Há uma pergunta que eu sempre tive, desde que eu era criança. E a pergunta é bem simples, mas é muito difícil de ser respondida.
E a pergunta é: Se aqui não é o meu lugar, onde é o meu lugar?
Onde é o lugar em que eu poderei me sentir seguro? Onde é o lugar em que eu poderei me sentir bem e confortável? Onde é o lugar que pode fazer eu me sentir incaixado? Onde é o lugar que eu posso me sentir incluído na sociedade?.
Eu tenho sindrome de down, e isso já era um motivo para as outras crianças não gostarem de mim e não quererem se aproximar de mim, o que elas achavam que iria acontecer? Que eu iria contaminar elas?.
Burrice, eu que tinha medo de me contaminar com a grande burrice delas.
Minha aparência esquisita afastava todo mundo de mim, ninguém queria ser o amigo de uma criança "deformada e defeituoso" então eu sempre fui uma criança solitária e antissocial. E eu virei um adolescente solitário e antissocial também.
Mas a minha solidão não durou por muito tempo, porque eu conheci um garoto que mudou a minha vida para sempre. O garoto era tão doce que eu sentia que ficaria diabético só de olhar para a carinha fofa dele, ele era gentil, atencioso, bondoso e lindo demais, esse garoto se tornou o meu amor, o meu bem, o meu universo e o meu tudo.
escrita por moMulango Concluído
Capítulos 1
Palavras 676
Atualizada
Idioma Português
Categorias Boku no Hero Academia (My Hero Academia)
Gêneros Conto, Crônica, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Fábula, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
— Dizem que se vc acordar um sonâmbulo ele morre, oque muito tinham medos pois muito acreditavam que podiam perder seus entes-queridos.
Bakugou acredita nessa crença, e seu marido Shoto era sonâmbulo mas o mesmo não sabia, mas diferente Shoto virava sonâmbulo de vez quem quando, mas ou 2 vezes em um mês.
Certa noite Shoto vira um sonâmbulo e deixa Katsuki meio que "empolgado" então ele meio que decide se vingar de seu namorado.
†-Atenção! → plágio é crime! Se for se inspirar coloque os créditos.
★+Capa : Mo.popoito ★-Fic : Mo.popoito
—★Créditos aos criadores dos desenhos! E ao criador do anime!
—Por favor não xinguem o ship cada um tem sua opinião.—
escrita por ZzleituradramaticazZ Em andamento
Capítulos 1
Palavras 19.357
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Conto, Crônica, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Epopeia (Épico), Esporte, Fábula, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romance / Novela, Romântico / Shoujo, Saga, Sátira, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Tragicomédia, Universo Alternativo
Jamie era um jovem sonhador que ansiava pelo dia em que alcançaria a maioridade e, finalmente, poderia seguir os passos de seus pais, ambos renomados exploradores de mundos. Desde pequeno, ele se encantava com as histórias de suas expedições, imaginando-se desbravando planetas desconhecidos e enfrentando os desafios do universo. Sua determinação era imensa, e, desde cedo, ele se dedicou aos estudos com fervor. Jamie passava horas mergulhado em simulados e leituras sobre os mais diversos planetas, acreditando que o conhecimento teórico seria a chave para seu sucesso futuro.
No entanto, apesar de sua dedicação e paixão, a realidade nem sempre era tão gentil. Quando chegava o momento de aplicar o que havia aprendido em situações práticas, Jamie muitas vezes se via ficando para trás. Seu físico simples, que não correspondia à imagem idealizada de um explorador forte e destemido, acabava sendo um obstáculo. Ele não tinha a força ou a agilidade que os outros aspirantes à exploradores possuíam, e isso o frustrava profundamente. Mesmo assim, ele nunca deixou de acreditar que, com esforço e perseverança, poderia superar essas limitações.
Jamie estava convicto de que seu destino dependia de sua entrada na Academia de Viajantes Espaciais, o lugar onde poderia desenvolver suas habilidades ao máximo e, finalmente, alcançar o ápice de seu potencial. Mas ele sabia que o caminho até lá seria árduo. As exigências da academia eram imensas, e a competição, feroz. E, entre os concorrentes, estava Allie.
Allie era a personificação da competitividade. Desde que se conheceram, ela fazia questão de mostrar a Jamie que era melhor em tudo. Ela também sonhava em se tornar uma grande exploradora, mas, ao contrário de Jamie, seu talento físico e sua mente afiada a colocavam constantemente em vantagem. Cada prova, cada exercício prático, Allie se sobressaía, e fazia questão de lembrar Jamie disso. Sua presença, para ele, era um lembrete constante de que, apesar de todo seu esforço, ainda havia muito a melhorar.
Apesar de todas as provocações e da sensação de estar sempre atrás, Jamie nunca desistiu. Ele via em Allie um desafio que precisava superar, não apenas para provar a ela, mas para provar a si mesmo que era capaz. Ao mesmo tempo, Allie, que via em Jamie um rival que parecia nunca se dar por vencido, se empenhava cada vez mais para manter sua posição de superioridade. Não importava o quão difícil fosse a tarefa, Allie sempre encontrava uma forma de fazer melhor, de ser mais rápida, mais eficiente, mais preparada.
Os dois ainda estavam no ensino médio, mas sabiam que em breve a verdadeira jornada começaria. E, quando esse momento chegasse, tanto Jamie quanto Allie estariam prontos para enfrentar os desafios que o universo lhes reservava. O destino de ambos estava prestes a mudar para sempre, e cada um deles faria de tudo para garantir que sua estrela brilhasse mais forte no firmamento das estrelas.
escrita por ZzleituradramaticazZ Em andamento
Capítulos 2
Palavras 2.996
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Conto, Crônica, Drama / Tragédia, Esporte, Fábula, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romance / Novela, Romântico / Shoujo, Saga, Sátira, Sobrenatural, Soneto, Suspense, Terror e Horror, Tragicomédia, Universo Alternativo
Em "A Rua da Esperança", Vicentino, um homem solitário e desamparado após a perda de seus pais e a venda de sua antiga casa, perambula pela modesta Rua 20 de Maio. A vida lhe parece uma interminável sucessão de dias sombrios até que um pequeno hotel, aparentemente esquecido pelo tempo, lhe oferece uma inesperada esperança. Ao encontrar uma placa anunciando vagas para limpeza e organização, Vicentino vê na oportunidade uma chance de recomeçar.
Ao adentrar o local, ele se depara com um ambiente acolhedor e desgastado, mas repleto de charme e histórias não contadas. O hotel, com suas paredes antigas e móveis simples, parece abraçá-lo em um convite silencioso para que se torne parte de sua história. Através do trabalho árduo e da interação com o local, Vicentino começa a descobrir não apenas um novo propósito, mas também a reconectar-se com uma parte de si mesmo que havia sido perdida.
"A Rua da Esperança" é uma jornada de redescoberta e resiliência, onde Vicentino enfrenta seus medos e incertezas para encontrar um novo lar e um sentido renovado para a vida. Em meio à simplicidade e à luta diária, ele aprende que, às vezes, as maiores oportunidades de transformação surgem nos lugares mais inesperados.
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