Fanfics com a tag Médium - Concluídas sem o gênero Literatura Erótica

“Há uma lenda japonesa que fala sobre um fio vermelho invisível que une as pessoas que estão predestinadas a ficarem juntas, independentemente do tempo, lugar ou circunstância. O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir. Ou seja, em algum momento da vida, essas almas gêmeas vão se encontrar.”
Camila Cabello é uma jovem médica recém-formada que tem passado por momentos depressivos. Após perder sua mãe, ela se vê presa em uma nuvem escura de tristeza. Então decide mudar de cidade para recomeçar a sua vida. Mesmo abalada com toda a situação, ela busca seguir em frente, e escolheu fazer o internato de medicina na cidade de Los Angeles. Embora sempre tenha sido uma pessoa alegre e espoleta, ela pensa em se isolar um pouco, buscando um lugar em que possa ter paz e silêncio. Mal sabia ela que em seu novo apartamento encontraria problemas com uma garota prepotente que nunca viu na vida. Pior, alegando que aquele apartamento a pertencia. Entre uma briga e outra com a mesma, ela começa a se ver apaixonada pela garota. Mas com a condição da mesma — uma condição bem delicada e também muito complicada — esse amor parece ser impossível. Será que elas conseguirão ficar juntas?


• Plágio é crime
• Disponível também no Wattpad

Todos nós temos dons, mas nem sempre eles são compreendidos, até porque qual o propósito em ser um médium quando as coisas não estão mais como eram em sua vida? Será que havia um propósito nisso ou o acidente lhe deixara mal da cabeça? Baek Hyun ainda tentava achar sentido por aquele caminho tortuoso que seguia, procurava entender a si mesmo enquanto ajudava os fantasmas que o procurava até que, não aguentando mais seguir às cegas, decidiu procurar ajuda em um mentor indicado pelo seu psicólogo.
Kim Min Seok sabe que carregar aquele dom não é fácil, ele mesmo tivera seus traumas justamente por tê-lo, mas ele está disposto a ajudar Baek Hyun, já que ele vê no rapaz a mesma má sorte que tivera há tempos atrás, mas Min Seok teme por sua vida e a vida de seu paciente, já que sente que as coisas vão começar a mudar, ainda mais por saber agora que o namorado morto nunca lhe abandonara.

—Uma leitura,Hyuuga?—propôs Tenten ao amigo que revirou os olhos.

—Eu não acredito em crendices,Tenten.

—Ora,nem sempre as cartas nos mostram o oculto,às vezes mostram o que está debaixo do nosso nariz mas não conseguimos ver por conta própria.
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🦉Capa:Atena_Partenon;
🦉OneShot.
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Jaemin estava cansado, era um novato médium tendo que encarar mais um espírito, mas este com certeza era diferente de todos.
Agora ele e Jeno tinham uma missão, que Jeno se despeça de seu último amor antes de partir para o paraíso, e quem mais seria este amor se não Huang Renjun.

Um pouco de misticismo pra quem têm ou acha que tem uma forte sensibilidade espiritual.

[E aqui estou... uma médium vivendo do jeito que dá, em um futuro bem pertinho de você. Não ainda naquele futuro bonitinho, tipo Star Trek... é algo mais pra “Chubaca”: peludo e decadente! E como será que uma sensitiva, desempregada e morando de favor, se vira nessa baderna de planeta, heim?! Boa pergunta! Vou tentar dar uma boa resposta mas, para isso... haja 'Sobrenatural'!]

[Hello, here is Johnny? No… just me… a medium/psychic girl living your hard life, in a very close future from you. Not that cute future, like "Star Trek song". Is more like…"Chewbacca noise": hairy and decadent! And how does a sensitive, unemployed and evicted from property, turns this messy planet, huh? Good question! I'll try to give a good answer but for this...what Spirituality!]

Quando nasci, me chamaram de Selene... talvez esse nome até me descrevesse bem... mas se isso não rolar... ao menos ele soa mega legal: Se-le-ne...
Isso soou meio sarcástica pra você? Imagina... impressão sua!

Eu? Quem sou? Putz... Detesto essa parte... fica até com cara daqueles perfis-mais-do-mesmo da rede social mais curtida de Happy Harbor, o SkarFaceBook... Blargh! Não curto o SkarFace!
Mas, paciência... vamos lá:

Sou uma médium vivendo do jeito que dá, aqui em Happy Harbor, em um futuro bem pertinho de você. Ah, não! Não ainda naquele futuro todo bonitinho (tipo... “Star Trek”?) em que os sensitivos e médiuns já são respeitados e até receberam dos psiquiatras materialistas de Happy Harbor, os "çábios" de jaleco branco, “o direito de existir”...
Hei! Eu escrevi çábio certinha, viu?! Afinal, em Happy Harbor a coisa anda tão feia que há tempos os çábios expulsaram os sábios, que desde então se mudaram pra Pasárgada...

Ah, pois é! O futuro em que vivo não é aquela belezura “Spock”... está mais pra “Chubaca”: é peludo e decadente! Mas também não é nada assim tão dramático quanto um zumbi nojento de “Resident Evil”...

E nesse panorama todo... como será que uma garota médium, uma adolescente sensitiva com altas habilidades, desempregada, morando de favor nos fundos da casa duma prostituta velha e viciada em cocaína (que, por infeliz coincidência: é a mãe dela!), uma garota sem um puto dum dólar furado no bolso, que está sobrevivendo com dinheiro de apostas em rachas na madrugada, cavalgando sobre a sua Honda Luna... como será que ela está fazendo pra se virar no meio dessa baderna de planeta, heim?!

Hummm... boa pergunta! Minhas postagens estão aí pra tentar dar uma boa resposta... mas, para isso... haja "Sobrenatural"!!!

Kazutora acabava de sair de uma festa, de pijama de seu amigo Keisuke, à noite.
Só mais um detalhe, que o bicolor esqueceu,estava de noite,quase meia-noite,e ele estava caminhando em uma encruzilhada.

Ele era médium.



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★ Por favor se forem da umbanda, não se sintam ofendidos! Só escrevi a história com um pouco do que eu sei da religião,e um pouco de uma experiência própria,o pouco que eu sei é porque boa parte da minha família é da umbanda,eu não tenho muito contato direto com a religião,mas,sei um pouco sobre.

Então não julguem a história!!!(e nem a mim.)

Era noite alta de sexta... e lá estava eu: sentada naquela cadeira idiota... assistindo aula, numa sexta? E ao lado... dum monte de defunto?! Esse tipo de coisa só acontece comigo! Às vezes eu odeio mesmo ser uma nerd médium...

[Era noite alta de sexta... e lá estava eu: sentada naquela cadeira idiota... assistindo aula, numa sexta? E ao lado... dum monte de defunto?! Esse tipo de coisa só acontece comigo! Às vezes eu odeio mesmo ser uma nerd médium... que vida estressante essa de sensitiva: sem folga nem nas noites de sexta, pô! Ossos do ofício de uma pesquisadora espiritual em busca de uma Cyber-Alma...]

Era noite de sexta... e lá estava eu: proibida de usar meu tablet, estava sentada naquela cadeira, num imenso salão... assistindo aula!

Aula, vê se pode! E com um bloquinho de papel paleolítico sobre os joelhos... mas, pelo menos, com minha fiel caneta nankin na mão para salvar-me desenhando mangá no caso da professora puxar um assunto meio chato... Leonora que me perdoe, mas só porque ela é um Espírito de Luz, noite de sexta-feira ainda é noite de sexta-feira, pô!

Não dá pra acreditar... o que é que eu tô fazendo aqui?! Sentada nesse salão, com defunto pra todo o lado! Tirando Hélène, a veínha francesa sentada aqui ao meu lado... o resto? Tudo defunto!

Tá, ok... tudo bem! Nada contra defuntos! Sem preconceito! Afinal, eu os via e conversava com eles desde os meus seis anos...

Mas justo numa noite de sexta? Ao invés de sair com o meu candidato a namorado (se eu conseguisse convencê-lo a sair comigo, lógico!), eu estava era assistindo aula em Projeção Astral?! Na sexta?!

Coisa de nerd mesmo! Porque, nerd que é nerd, também é nerd espiritual!
Só a titia Selene aqui pra uma coisa dessas...
e essas são as Viagens de Selene...

[Was a Friday night... and there I was: sitting in that stupid chair… attending class, on a Friday?
And around me... a lot of dead students talkative! This only happens to me! Sometimes I hate being a psychic… that stressful life has a sensitive: I'm no slack or on Friday nights? Dammit! Occupational hazard of a spiritual researcher seeking a Cyber-Soul...]

Dona Flor é uma mulher linda, inteligente, charmosa, vaidosa, sensual e perdidamente apaixonada. Estes detalhes resume o papel feminino dela na Obra ' Dona Flor e seus dois Maridos'. Ela é casada com Vadinho, um homem, por sinal, muito elegante, charmoso, sexy e que conquistou o coração dela. Casaram-se e no início era mil maravilhas, no entanto, Vadinho era um homem que por vezes a desrespeitava, gostava muito de sair à noite para jogar e curtir com outras mulheres.
Em uma noite, Vadinho estava curtindo uma festa e de repente morreu. Dona Flor, ao ser informada por uma vizinha, ficou muito abalada, triste e magoadíssima, pois o amava de tal forma que se sentiu traída e perdida por conta da súbita morte.