Fanfics com a tag Michael Kaiser com os gêneros Esporte e Ficção

um garoto loiro de olhos azuis bebê e seu nome?...hiroki mori.


um garoto que foi abandonado por literalmente todas as pessoas que conhecia, desde sua namorada até sua propia mãe, tudo isso por ser fraco, onde a namorada do mesmo foi a primeira a o largar, onde após o garoto de 16 anos descobrir isso, ficou decepcionado, onde o mesmo apenas tentava desistir.


porem, ele tinha uma unica saida, o futebol, onde o mesmo ao ir a um evento de interclasse na escola, foi reconhecido por alguem importante no futebol, e recebeu uma proposta que mudaria totalmente sua vida...

a fenix renascida das rosas azuis: Ato II

hiroki finalmente voltava ao japão, com um proposito que você descobrira nos capitulos, e bom, aconteceu muita coisa depois que o hiroki foi embora do japão, mudando totalmente a forma que hiroki se lembrava de como era antigamente e...essas lembranças se fragmentaram em pedaços após o hiroki voltar ao japão, pois tudo tinha mudado...e para completar seu plano, hiroki tera que remontar parte por parte desses fragmentos...

Essa história conterá alguns cenários com os personagens de Blue Lock, headcanons e talvez imagines.

Hiroki mori, um jovem que foi traido e humilhado pela sua mãe, irmã, amiga, até mesmo sua namorada, porem, um maldito dia, ele descobriu tudo o que tava acontecendo, e depois de pensar muito, ele decidiu fugir do ambiente toxico que ele estava vivendo, onde ele pegou tudo o que queria e foi embora da casa.

porem, algumas horas de pois de sair de sua casa, ele viu algums garotos jogando futebol, onde hiroki decidiu jogar junto com eles, o que nenhum deles sabia, era que tinha uma lenda do futebol observando de longe o jogo deles, onde quem mais se destacava era hiroki, e enfim, depois de terminar o jogo, essa lenda decidiu fazer uma proposta a hiroki mori.

uma proposta que mudaria por ou não por completo a vida do mesmo.


(isso é um remake da sinopse original!)

Ele é insuportável.
Eu detesto ele e sou apaixonada.
Ele joga, eu sou assistente.
Eu xingo ele em português, ele me elogia em alemão.
Ele me fode a noite, e eu o xingo pela manhã.

Uma reflexão, uma anotação, até um diário do que é o amor para Kaiser, como ele se sente amando, como ele descobriu tudo isso, é como ele perdeu isso também.

Michael Kaiser é um narcisista, manipulador, traumatizado, um imperador e extremamente solitário, o mundo pra ele sempre foi simples, em uma coloração preto e branco, mas agora, tudo estava insuportavelmente fucsia.


A imagem da capa não me pertence!

Futebol é guerra. Sentimentos são fraqueza. Itoshi Sae viveu sua vida baseado nisso. Ele não se distrai, não se apega, e não sente nada além da necessidade de vencer. Sempre à frente de todos, sempre no controle. Nada nem ninguém jamais o tirou de seu caminho.

Até Shidou Ryusei.

Shidou é um maldito problema. Selvagem, imprevisível, instintivo até os ossos. Um jogador caótico, sem regras, sem freios. Um animal dentro de campo, um demônio fora dele. E por alguma razão doentia, ele se fixou em Sae. Não só como um rival, não só como alguém que quer vencer—mas como um desafio. Como uma presa que ele quer despedaçar com as próprias mãos.

Sae o ignora. Ou pelo menos tenta. Mas Shidou é um incêndio impossível de apagar. Ele invade, provoca, aperta todos os botões certos até quebrar o gelo e ver o que há por baixo. Quer ver Sae perder o controle. Quer ver o que acontece quando aquele olhar frio finalmente se enche de alguma coisa real.

O problema?

Sae não sabe se odeia isso. Ou se quer mais.

E assim começa um jogo sem regras, sem limites, onde rivalidade e desejo se misturam até não restar mais nada além de pura tensão crua. É guerra. É obsessão. É destruição iminente.

E um dos dois vai ceder. Só resta saber quem sangra primeiro.

A procura de integrantes para formar seu clube de futebol na escola Raimon, Mamoru Endo recorre a ajuda de um novo estudante transferido que acabara de chegar ao colégio... No entanto, este calouro não é tão fácil de se lidar quanto o castanho achou que seria.

A convocação veio.
Mas a união? Essa ficou no vestiário.
Era pra ser uma comemoração.
Mas quando os egos falam mais alto que o futebol, até a Copa do Mundo vira pano de fundo.