Aqui vai estar postado as minhas one-shot dos Minsung. Somente deles.
Sinto em informar, mas o Minho sempre será o Top da relação! E Não tenho previsão de fic no "universo real" do stray Kids! Não faço fanfic com personagens trAns ou inter, mas tem feminilização de personagens masculinos.
Nem todas tem final feliz, nem todas são relacionamentos saudáveis. Nem sempre vai fazer sentido atitudes perdoadas ali dentro. Mas não levem pro pessoal, mas podem passa raiva, é a intenção da autora 🫣❤️ E Boa leitura amores 🫶🏻
Graças a condições cruciais da gestação de Dahye, Han Jisung seu filho nasceu com um certo dom da sorte, porém para permanecer com tudo isso existia apenas uma única condição: O pequeno ômega JAMAIS poderia ser marcado por um alfa.
Enquanto Lee Minho, o alfa estudante de Artes Plásticas nunca nem mesmo ligou para sorte ou destino, vivia sua vida como deveria ser. Mas ele nunca, jamais, em hipótese alguma desejou tanto que algo desse certo em sua vida, como seu amor pelo bochechudo do curso vizinho.
Esta ação terá consequências, escolha com cuidado. Estas vidas estão em suas mãos. Não os deixe morrer.
Caminho escolhido. Atualização do efeito borboleta.
Em uma noite de quarta-feira comum, Han Jisung recebeu a única notícia que ele não queria receber, ou pelo menos esperava que demorasse a acontecer: seu pai queria que ele assumisse o trono, se tornasse rei. Jisung sempre sofreu ataques por todos os lados, apenas por ser um ômega. As pessoas tendem a achar que ele não é merecedor do trono somente por causa da sua classificação. Principalmente alfas, ele os odeia. Por isso, nunca se envolveu com nenhum. Em seu baile de coroamento, os moradores estavam revoltados e tentavam a todo custo atacar o ômega e isso acabou gerando uma "mini-guerra" que de "mini" não tinha nada. Estavam mesmo determinados a matá-lo. Seguindo o conselho de seu primo desajuizado, Han Jisung decide fugir e se embrenhar no meio da floresta. Ele achava que todo mundo estava em seu baile, por isso não esperava encontrar alguém que assim como ele, se escondia no meio daquelas matas. Alguém tão diferente, que ele chegava a se perguntar se estava sonhando, ou se já tinha morrido e aquele alfa era o anjo que lhe levaria para o céu ou melhor, para cima das estrelas. Em contrapartida, Lee Minho, um lindo alfa lúpus, dono de uma força e beleza impecável, mas totalmente indefeso, pois não conhece nada sobre si mesmo. Após a morte de seu pai e o novo casamento de sua mãe, ele passou a ser mantido em cárcere privado dentro da própria casa. Nunca lhe foi ensinado nada, até sua maneira de falar é estranha, porque não teve acesso a educação e mal conversava com outras pessoas, quer dizer, mal via outras pessoas. E quando via, era sua mãe lhe trazendo um tiquinho de comida no quarto, ou seu padrasto lhe batendo "pra ele aprender a ser um alfa", ou até mesmo seu irmão postiço que por algum motivo tocava em seu corpinho de uma maneira que ele não gostava. Após ouvir uma conversa estranha entre seus responsáveis, Lee Minho ficou morrendo de medo. E quando naquela noite, teve a chance de fugir, porque todo mundo saiu de casa, ele não pensou duas vezes antes de fazê-lo. Sua intenção não era desaparecer pra sempre, o pequeno grande alfa queria apenas ver as flores perto do lago, mas não sabia que iria encontrar a flor mais linda e poderosa daquele país.
LEIA ISSO AQUI, CUSTA NADA
● Minho vai ser um alfinha inocente e Jisung um ômega poderoso. Por que? Porque eu quero hehe ● Se passa nos tempos antigos 1800 e bolinha, mas eu não sei retratar essa época direito, então vou retratar do jeito que eu sei; ● O nome de todos os capítulos são músicas que tem a ver com aquele capítulo, se quiser ler o cap a ouvindo fica ao seu critério ● Os ships são: Minsung, Changlix, 3in (bem raíz mesmo, quis experimentar esses ships pq nunca fiz nada sobre eles, se não gosta de algum deles, não se preocupe não será sempre citado, só os minsung, os outros são apenas secundários)
Um fatídico acidente roubou do jovem Jisung sua paixão pelo Natal, mas seu namorado estava empenhado em lembrá-lo que enquanto existisse amor, haveria motivos para celebrar.
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