Fanfics com a tag Mitologia Celta sem o gênero Romântico / Shoujo

Quatro almas presas em um ciclo vicioso que começou na Irlanda centenas de anos atrás.
Aquela era a sétima chance.
A sétima e última chance.

[Agosto de 2021: Fanfic em processo de edição e melhorias, os capítulos foram removidos para as edições e estou os repostando.]

Em vilarejos afastados da comum civilização encontram-se seres que o homem zomba da possível existência, crendo veemente que são fruto apenas da mente fantasiosa do homem que muito gosta de contar histórias.

Realmente, trabalhar ali e para ela, uma entidade tão poderosa e amedrontadora, não era nada fácil. No entanto, Yunho encontrava sua forma de relaxar depois de seu longo dia de trabalho, apenas em olhar numa brecha a dita cuja entidade, e a admirar, sem que ela soubesse.
Ou pelo menos, era isso que Yunho, erroneamente, pensava.

@FEMCY inc

Mesmo que as armadilhas de fada fossem as mais mirabolantes e bem elaboradas, não eram tão certeiras quanto as armadilhas do amor, e Park Jimin sabia bem disso.

Em uma viagem para a Irlanda, Hoseok descobre que pode ser a reencarnação de um herói da mitologia celta, e isso acaba pondo-o em uma situação extremamente estranha com o cara que esbarrou com ele logo no início de sua jornada. Namjoon e Hoseok acabam perdidos em um ambiente mágico, onde suas vidas passadas convergem com o presente e a mitologia se torna real. Ambos os jovens prestes a descobrir que na verdade os nativos irlandeses estavam certos sobre… Basicamente tudo.

Três é um número simbólico para muitos povos do mundo. Para os celtas, a Triquetra. Para os cristãos, a Santíssima Trindade. E para os vikings, a Trefot.
Na Inglaterra do século IX, três significava a representação do poder do nobre mais visionário de seu tempo: o célebre Rei Ecbert de Wessex. O engenhoso monarca almeja unificar todos os territórios saxões sob sua Coroa, já governante de três dos maiores Reinos ingleses. Para tanto, começa uma aliança com um pretenso Alto Rei de um país vizinho, o monarca Áed da Irlanda. Com seus exércitos reforçados, planeja destronar os líderes restantes.
Ultrapassando fronteiras além da distância física, nobres ingleses e irlandeses conspiram em uma trama internacional movidos por suas ambições pessoais. E, envolvidas nestas teias de tramóias e complôs, estão três jovens mulheres: Brigit, a filha do Rei Áed. Judith, a nora do Rei Ecbert. E Einmyria, uma astuta serva dos saxões que esconde mais segredos do que seu belo rosto permite imaginar.
Três moças de mentes brilhantes.
Três culturas.
Três mulheres que carregam a alcunha de bruxas, e todo o destino de um Reino definido por suas mãos.

Sehun e Junmyeon são duas criaturas mitológicas que pertenciam à deusa Morrigan, da mitologia celta. No passado, ambos eram invocados pela deusa quando guerras estavam prestes a acontecer nas terras do Hemisfério Norte, no local onde hoje fica a Irlanda. Contudo, nos dias atuais, os dois conseguem ter vidas normais; e se encontram por 24 horas uma vez a cada ano.

[SEHO | MITOLOGIA CELTA]

A causa do nosso encontro se deu quando você escutou o céu cantar. No decorrer da nossa história, a lua tocou as flores; as flores tocaram a lua, ambas unidas pelo fio vermelho. Por conta da minha teimosia ou ingenuidade, encerramos nossas visitas e demos adeus. Me ama e me odeia, canta pra mim de novo... Eu, na Planície do Alto Céu, me banho dos teus florais prateados, Jongin. Kyungsoo continua os trazendo, pisa no meu quarto e diz: pra você, outra vez, da parte do filho de Sucellus. É uma pena que não posso mais vê-los, fadado com a luz dos olhos apagada. Roubada por um caçador.

[SEKAI | MITOLOGIA JAPONESA | MITOLOGIA CELTA]

Quem era aquele homem e por que estava no mar daquele jeito?

Foram perguntas não respondidas por Seokjin, que pouco falava. Apenas pediu que o deixasse ficar, que o deixasse ali por alguns dias. E contrariando todas as suas crenças numa vida regida pela lógica factual, Taehyung não negou o pedido. Não por altruísmo, mas porque queria mais daquela sensação estranha que ele causava em si.

O berrante soou, anunciando a morte de um líder. Todos, soldados, templários e vikings pararam de lutar, direcionando seus olhares para a sala do trono. As portas se abriram, revelando uma criatura que fez com que os homens do rei ficassem apavorados. Apesar de humano, o homem possuía chifres, agora “enfeitados” com restos de carne humana, também vestindo com o sangue de todos os sentinelas e arqueiros do palácio. Arrastava logo atrás de si uma lança, cujo a ponta podia ser vista saindo da boca do rei Jonas. O empalado, ainda vivo, tentava inutilmente emitir algum som. O de chifres cravou a lança na porta do castelo, exibindo o corpo do rei como um troféu, rugindo como um dragão que clama um território para si. Os soldados que não fugiram, se colocaram de joelhos, apavorados, largando suas espadas e escudos, enquanto os vikings se agitaram, saldando seu guerreiro.
-O TOURO DE TYR!!! – Gritavam.
O rubro sorriu, se sentindo amado pelo povo que o havia acolhido a tantos anos.