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|Coletânea O Profissional|Narukagu| Milf|
Kaguya Ootsutsuki — 40 anos —, é uma típica dondoca: bem situada socialmente, que não precisa fazer esforços na vida e cujas preocupações primam pela futilidade. Porém, nem tudo são flores em seu casamento. Mesmo tendo um corpo e uma beleza espetaculares, Kaguya passa todos os dias de sua vida ao lado de um marido que a procura apenas para falar de trabalho, e apesar de ser uma poderosa mulher, Kaguya precisava de distração.
Certo dia, enquanto visitava o local de obras onde construíam uma filial de sua empresa, Kaguya notou que atraía a atenção de um dos peões da construção. De início não significava nada, mas com o passar dos dias de visita isso começou a lhe gerar interesse… Aquele jovem peão de apenas 21 anos.

Estar encantada com a beleza de um de meus clientes realmente não estava em meus planos, mas Jeon Jungkook era um artista mais belo que sua própria arte. Era como ver uma obra-prima que sabia doar um pouco de sua alma maravilhosa nas telas em que pintava.

Eu nunca pensaria que ele iria me fazer um pedido tão excentricamente artístico, por telefone.

Jisung adorava pintar, sua galeria comprovava isso! Porém, um dia, todas as teorias que criava para as cores de seus quadros foram jogadas para o ar! Isso era tudo culpa do menino novo no bairro. Aquele maldito menino não o fazia sentir uma mísera cor, mas sim um arco-íris inteiro!

Minsung | Jisung!Pintor | Menção Hyunin | Happy Chamy Day | +16 pelo Yaoi

Um estudante de artes visuais tem muitos recursos para fazer a pintura que desejar. A inspiração pode vir de uma estátua, do quadro de outros colegas, ou do próprio mar vasto do lado de fora da janela. Sendo assim, Kim Namjoon devia se sair melhor nos exercícios propostos, mas em seus desenhos faltavam-lhe um toque de sentimentalismo.

Foi somente quando, em uma praça pública, avistou uma jovem de pele morena que ideias formadas brotaram em sua cabeça de um loiro descolorido como se sempre estivessem estado lá, mas estavam tão subterradas que o jovem pintor nunca percebera.

Lá ia ele toda sexta-feira de tarde no mesmo horário, quando a briza salgada grudava os grãos brilhantes de areia na pele cheia de melanina, procurar um banco para aguardar sua musa chegar com seu calhamaço de Os Miseráveis, passando horas sozinha em seu mundo de fantasias.

Nesse meio tempo, capturou-a de todos os ângulos, deleitando-se com o esboço da bela criatura que, mesmo começando a suar debaixo do sol, permanecia focada em sua leitura. Na vez de assinar e dar créditos no verso da tela, não sabia o nome ao qual se dedicou tanto. O estudante precisava se apresentar de forma que ela não se assustasse e descobrisse que ele usou seus moldes para conferir sua obra-prima.

“— Arte não é o que criei, o que criei foi o caos.”