Fanfics com a tag Port Mafia - Classificação Dezesseis

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Mori acha em meio suas papeladas um grupo de adolescentes e jovens terroristas e pesquisando mais, descobriu que seu "chefinho" é quem planeja todos os passos das ovelhas e que seus planos sempre são ótimos, por que não o ter na máfia por pelo menos alguns meses? Estava apenas esperando seu retorno para Yokohama.

Osamu de primeira ordem não concorda - mas não é aquilo que iria impedir Mori - e se recusa a ir mas foi de qualquer jeito, e se alguma hora discordou, estava concordando em aceitar aquele garoto naquele momento, havia acabado de se apaixonar.

Kouyou ficou extremamente puta por seu querido filho mais novo não a ter avisado que finalmente voltou da França - casa de seu pai e irmão mais velho. Mas iria o ajudar com a questão dos planos e o que fosse preciso, afinal, era seu bebê.

Fyodor não estava disposto a perder o seu - secretamente - ruivo para a máfia do Porto, o de olhos azuis não queria se juntar a 'Doa' mas também não queria fora de sua vista vulgo, as ovelhas.

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Osamu Dazai, o chefe da máfia do porto, sucessor de Mori, o executivo mais jovem e brilhante em anos, o prodígio demoníaco que fez inimigo de todos e sempre se viu em uma solidão sem fim — Pois ele previu que somente assim terminaria bem para aquele universo —, afinal, ele sabe sobre o Livro e está sozinho com esse conhecimento. Mas ele é bom em fingir, mente enquanto respira, então ele não entende Chuuya notar algo mesmo sendo a pessoa que melhor o conhece.
No final de tudo, parecia que a existência de Dazai por si só traz caos para aqueles ao seu redor, já que ele está sozinho no escuro há muito tempo. Neste universo não há santo para ele, nem salvador. Ele nunca fugiu, nunca se salvou do inferno, nunca mudou o núcleo e ficou cada vez mais doente.

Ou também: Chuuya não desista de Dazai, Dazai apenas não notou ainda.

El edificio de departamentos en Kyonishiki City ha sido reportado como un edificio víctima de disturbios y terrorismo a sus presuntas explosiones dispersas alrededor del área. Kunikida Doppo tomó el caso para investigar el presunto crímen y dar con el criminal que fatigaba a los ciudadanos, preguntando y buscando pistas hasta encontrar se con un niño descarrilado al cuál culpó como el presunto terrorista sin imaginar sé que su criminal era una víctima de su misma habilidad.