Garotinhas supostamente devem ser inocentes. Lee Eunhye não era uma garotinha, muito menos inocente, seu ardor a denunciava. No auge de seus dezoito anos, deveria ser a transgressão particular de Lee Jeno, movendo-se com eloquência, revirava sua mente. Ela transbordava intensidade da cabeça aos pés, pingava uma trágica comédia, o pecado se impregnava em seu corpo e a inocência tingia o coração - era como Na Jaemin enxergava o cinismo impregnado em seu rosto que causava caos assim que pisava sobre os cômodos e arfava aos quatro cantos, extasiado.
Os três eram melhores amigos porém, após um comentário sujo e insinuações, o desejo entre os três cresce: mesmo ambos enxerguem-na a doce e inocente bonequinha de luxo, tudo estaria em jogo no momento em que se entregassem ao desejo. Pior, quando os três se apaixonam, transformando uma mera atração em um amor excitante.
Caos. Essa era a palavra certa para definir as consequências: devassidão, corpos desnudos, risadas, línguas se entrelaçando, suspiros, resmungos, arfares, gritos, gemidos eram só parte do grande coro de lamentos em homenagem a Eunhye, certamente aquela entre a inocência e o pecado
— ɴᴀ ᴊᴀᴇᴍɪɴ x ᴏᴄ x ʟᴇᴇ ᴊᴇɴᴏ! ᴛʜʀᴇᴇꜱᴏᴍᴇ:ᴘᴏʟʏ-ʀᴇʟᴀᴛɪᴏɴꜱʜɪᴘ! ɴᴄᴛ ᴅʀᴇᴀᴍ ᴀᴜ! ᴄᴏᴍɪɴɢ ᴀɢᴇ!ɴᴏᴍɪɴ x ʟᴇᴇ ᴇᴜɴʜʏᴇ.
Na qual Jaehyun está cansado de Jeno, o garoto que causa problemas junto ao seu filho na escola. E isso até ele conhecer o pai do garoto, Lee Taeyong, que não parecia muito disposto a estabelecer uma relação amigável.
Às vezes uma mudança pode ser considerada boa em ambas as partes mas ao mesmo tempo era ruim para outras partes, como por exemplo uma transferência de trabalho para outro país era o problema para Renjun, estava saindo de sua bolha na China para um lugar onde não conhecia ninguém...Coréia do Sul parecia ser péssimo em sua concepção, nada parecia ser bom para o pequeno Huang Renjun
Às vezes ser popular também era bom principalmente tirar sarro daqueles que tem muitos problemas e Renjun sentiu aquilo na pele por acabar dando de cara com o popular da escola que digamos que era um tremendo filho da puta...é amigos Zhong Chenle não era nem um pouco fácil de lidar, principalmente pelo seu dinheiro que ele tanto gostava de esbanjar
Uma obsessão nasceu das noites em claro que ela passou estudando sobre aquele homem. Kun era um guerreiro, líder de seu tempo e com uma força fora do normal. Enganava-se quem pensava que ele havia ficado no passado, pois sangue havia o despertado.
Agora, imersa numa realidade que jurava ser ficção, a mulher que o trouxe de volta teria que aprender a lidar com criaturas da noite, e com uma em específico que a cada dia ganhava mais o seu afeto.
+18 || De minha autoria Plágio é crime! (Conteúdo adulto)
[Primeira tentativa escrevendo com vampiros. Tudo criado na minha mente perturbada, então não busque tanto sentido.]
Rolam boatos pelo prédio de que Qian Kun, objeto de desejo de uma das moradoras locais, é o maior soca fofo da vizinhança. Entretanto, Rafa está disposta a descobrir se isso é real ou não.
+18 | De minha autoria Plágio é crime! (Conteúdo adulto)
[Do nada me deparei com esse assunto e pensei: por que não?]
Kun era o marido perfeito, aquele tipo de homem que sabe bem tratar uma mulher, cozinhava, limpava e cuidava da esposa com toda dedicação, sempre com um lindo sorriso no rosto.
S/n era mesmo uma mulher de sorte...
Tinha o homem perfeito e era em todos os sentidos...
Todos possuem dois lados, aqueles que mostramos ao mundo e aquele lado que mostramos apenas para pessoas especiais.
Kun tinha seus mistérios e apenas S/n era a grande privilegiada em conhecer ambos os lados do chinês de sorriso lindo e olhos brilhantes.
Kun leva a vida perfeita. É um homem rico, bem sucedido e amado por todos a sua volta. E por trás daquele ar de bom homem gentil, havia alguém ao qual seria bom manter distância.
+18 || De minha autoria Plágio é crime! (Conteúdo adulto)
[Acho que eu nunca fiz um Kun meio obsessivo e controlador, então lá vai]
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