Fanfics com a tag Recomeçar sem o gênero Esporte

Kara Danvers é uma tenente do exercito americano que quase morreu durante uma emboscada, em Alepo - Síria. E que após uma drástica recuperação se viu sozinha e desacreditada no amor. Após a insistência de sua irmã Alex, Kara embarca em uma viagem para New Orleans, afim de se redescobrir e voltar a sorrir.
O que será que essa viagem vai resultar?

Espero que gostem!

Um estava perdido imerso na escuridão, enquanto o outro tornou-se a sua luz guia, mas e se a escuridão tragasse a luz? Era exatamente nesse ponto que Sasuke se encontrava. Uma relação extremamente conturbada movida por extremos opostos cheios e emoções à flor da pele. Às vezes você chega tão perto do sol que se queima.

Quando se apaixonaram, Sasuke e Hinata eram muito jovens e carregavam consigo marcas diferentes em suas personalidades. Descobriram um sentimento intenso e avassalador, mas junto com ele vieram as conturbações e demônios pessoais cercando a relação. Jovens e apaixonados, seria o sentimento o bastante?


Você diz que ama a chuva, mas você abre seu guarda-chuva quando chove.
Você diz que ama o sol, mas você procura um ponto de sombra quando o sol brilha.
Você diz que ama o vento, mas você fecha as janelas quando o vento sopra.
É por isso que eu tenho medo. Você também diz que me ama.
(William Shakespeare)

Mas e se a vida lhe desse uma segunda chance?

Universo Alternativo SasuHina

Devido a rotina e desentendimentos, Chanyeol decide pedir divórcio, mas ele não contava que ficar sem Kyungsoo fosse tão doloroso.

| chansoo | side!sekai | +18 |

Após uma aventura Hinata ficou grávida para repúdio do grande Hiashi Hyuuga que deixa bem claro que é para ela ficar escondida a gravidez inteira, pois assim que a criança nascesse ele iria se desfazer dela, sendo assim Hinata ainda poderia ter um futuro ou seja um bom casamento, só que após o bebê nascer algo muda no plano.

[CONCLUÍDA]... "A vida é assim mesmo, um constante recomeço sendo por ciclos de chegadas e de partidas, de ganhos e de perdas.
O início de um ciclo sobrepõe-se, necessariamente, a o encerramento de um outro.
Choramos não só para aliviar a alma e o coração, mais também para nos curarmos. moldamos o que nos rodeia.
Gritamos para serenarmos.
Silenciamos para falarmos.
Cortamos para florecermos.
Morremos para renascemos, e muitas vezes, ainda que cambaleantes e consumidos, agarrados com ambas as mãos a esperança que nos enche por dentro e vestimo-nos de uma coragem assombrosamente estoteante na busca de outros horizontes, de novos motivos e de renovados pensamentos."


"Eu estava na mais profunda escuridão,
mais você brilhou para mim, me segurou, me apoiou, me amou ,me libertou daquelas grades, da minha própria prisão "


[NaruHina]•[Maior de 18]•[Contém cenas fortes]

[Todos os direitos reservados]
[Plágio é crime]
[Não Aceito Cópias Ou Adaptações Das Minhas Histórias]

Por não possuir amigos, o pequeno Eijirou de seis anos acabou criando um melhor amigo. Kirishima nunca soube o porquê, mas o garoto que chamava de melhor amigo tinha uma aparência mais velha. Era bonito, possuía um linguajar pejorativo e adorava brincar com Eijirou de qualquer coisa, se apresentou como Katsu, mas Kirishima o chamava de Blasty.

Perto de completar o seu décimo primeiro aniversário, Eijirou conseguiu fazer amigos ao mudar de colégio. Então, com a amizade de pessoas de verdade, Kirishima não conseguia mais ver Blasty. Ele chorou durante uma semana inteira. Porém, agora com seus vinte e quatro anos, Kirishima o reencontrou em uma cafeteria, tomando algum tipo de bebida doce enquanto conversava com um garoto. Ele não queria acreditar, mas era Blasty ali; seu melhor amigo imaginário existia. E se chamava Bakugou Katsuki.

O casamento de Jared está por um fio. Apesar de,no fundo saber que logo iria acabar, não queria acreditar e quando ele menos esperava ,se viu sozinho, com uma filha pequena e sem um rumo a seguir .Somente uma pessoa seria capaz de ajudá-lo a se reerguer. Mas será que essa mesma pessoa o ajudaria a ser capaz de amar de novo e recomeçar?

Fechei os meus olhos e em meu último suspiro, agradeci ao universo pela dádiva de recomeçar.

Ele desejava o seu corpo, ela o seu coração.
Ele amava o seu sofrimento, ela habituava-se ao sofrimento.

O Bokuto que lhe sobrou no peito não era mais paixão eufórica, tempestade indomável; tampouco era sofrimento e estilhaços — virou calmaria, conformidade, carinho suave, daqueles que a gente se recorda em manhã de domingo e sorri pequeno.