Fanfics com a tag Reencontro sem o gênero Crônica

Baekhyun estava louco atrás de um emprego, aluguel atrasado e pouco dinheiro na conta, estava a um passo de arrancar todo seu cabelo.
Quando a oportunidade aparece, ele vê que finalmente tem alguma chance de sobreviver...
Porém, quando ele abre a porta acaba vendo que as coisas não serão tão fáceis assim.
" Na mesa principal do lugar, sentado com uma pose superior e elegante, estava ninguém menos que Park Chanyeol.
O mesmo Park Chanyeol que reconheço muito bem, que era um nerdão apaixonado por mim no Ensino Médio e que se confessou em uma bela manhã de primavera e recebeu um grande NÃO da minha boca em frente a escola inteira no pátio.
Poderia me declarar um desempregado eterno se fosse depender dele e assim me pergunto...
Por que fui rejeitar, Park Chanyeol?"

Três anos após o fim da guerra, Sasuke decide voltar para Konoha afim reestabelecer seu clã ao lado da mulher que sempre lhe ofereceu amor: Sakura!
Mas ao retornar a vila, descobre que Sakura não é mas a mesma pessoa e que terá que lutar para reconquistar seu amor!

"Perdi para Sakura quando admiti meus sentimentos e acabei ganhando muito mais que julgo merecer, como seu amor que sempre esteve me esperando, uma amiga e companheira para todas as horas, beijos, abraços e carinhos que preenchem e aquecem meu coração outrora vazio e gelado, e a esperança que através do ventre dela nasça um Uchiha, uma criança livre de qualquer maldição ou julgo que esse sobrenome pode oferecer.

Se perder nesse momento significa ver seu corpo saltitando de arvore em arvore carregando o símbolo do nosso clã por debaixo de sua capa, dando sentido a minha vida e carregando em si todos os sonhos que estamos sonhado juntos, todas as esperanças que eu deposito nela e tenho certeza que ela nunca vai me decepcionar, eu aceito a derrota e me sinto honrado por isso."

Não tinha porque se segurar. Foram dois anos separados, e era covardia fazê-los se reencontrarem justo antes de um jogo. Foi por isso que Kageyama decidiu fazer um novo tipo de aquecimento.

2 anos se passaram após há 4° guerra no mundo Shinobi afastando Sasuke de Konoha, a rosada recebia cartas de seu amor quando estava perto.
Muitas coisas mudaram desde aquela época, os Shinobis da aldeia estavam arrumando suas vidas e seus relacionamentos amorosos e hoje as coisas estão mudadas.
As esperanças de Sakura de finalmente algum dia poderia ter o seu amor, foram levadas após a última carta de Susuke, escrito "parabéns" em seu aniversário.
E se algum dia essa chama de esperança voltasse? Trazendo Sasuke-kun de volta?
É por circunstâncias colocasse Sakura em um genjutsu!?

Observei cada estação mudar. Olhei ao redor, encontrei novos rostos, sorrisos e ouvi outras vozes. Conheci pessoas, participei de conversas, tive encontros. Senti outra mão segurar a minha, outros lábios tocar os meus. Mas, não era ele. Ninguém, jamais, comparou-se a ele. E, mesmo depois de tanto tempo, não podia esconder o seu efeito sobre mim. Como uma tatuagem invisível que marcou a minha alma, lá estava ele. Seus olhos amendoados ainda possuíam o mesmo brilho e esta era a minha única esperança de que ainda existia um pouco de nós. Alcanço sua mão e agarro-me a ela porque sei que as tempestades serão assustadoras, e que, se nossos dedos estiverem longe, seremos empurrados ao abismo que insiste em nos separar.

Natalie Cooper e Daryl Dixon tiveram uma épica história de amor na juventude, um sentimento que deixou marcas profundas em seus corações.

Com o passar dos anos e depois que uma estranha epidemia devastou o mundo, ambos pensaram que seus caminhos jamais se cruzariam novamente.

Porém o destino nunca desiste, mesmo que os mortos tenham tomado a terra, essa força cósmica continua tecendo existências com o fio dourado da ironia. É em uma dessas jogadas caprichosas do acaso que Natalie e Daryl se veem frente a frente novamente.

Passado, presente e futuro entram em conflito; amor e confiança são postos à prova.

Com uma guerra prestes a estourar e com as vidas das pessoas que amam em jogo, pode não ser a melhor hora para um reencontro.


“Às vezes eu penso que esqueci meu amor por você. Os sentimentos são assim: eles adormecem, mas quando acordam, voltam destruindo todas as barreiras que fizemos ao nosso redor. E isso machuca... Mas eu vou sobreviver, afinal, eu sobrevivi até aqui. ”

Um reencontro entre amigos não deveria ser tão desconfortável, mas Baekhyun nunca soube separar o término de seu namoro da amizade longínqua entre ele e Chanyeol. Ainda era a boca que um dia fora sua, o corpo que sentira por tantas e tantas vezes.

Ainda era o homem que atraía seu corpo como magnetismo, e um reencontro entre eles era tudo o que Baekhyun não precisava para acender o que jurava estar morto dentro de si.

[ chanbaek | +18 ]

Katheriny era uma menina doce e contente até que seu pai faleceu e sua mãe arrumou um novo namorado e o pôs dentro de casa.
''Ele então me abraçou, eu tentei me soltar mas ele era mais forte. Ele se sentou na beirada da cama, me puxou e me sentou em seu colo, bem em cima da onde vocês estão imaginando . Tentei levantar varias vezes em vão. Seus braços estavam me envolvendo e ele estava beijando meu pescoço. Sentia NOJO, mas eu não sabia que o que viria depois seria bem pior . ''
Com 17 anos ela desiste de tentar fugir daquilo tudo e até tenta suicídio. Isso até que ela reencontra Liam, seu amor de infância, que tenta ajuda-la de qualquer jeito acabar com todo sofrimento.

Apesar de possuir uma carreira estável e uma suposta boa vida na capital, Byun Baekhyun sentia um vazio inexplicável e cada vez mais crescente em seu peito nos últimos anos. Foi essa sensação de frustração que o levou a buscar por uma chance de recomeço quando seus pais decidiram voltar para Gurye, a pequena cidadezinha que deixou aos sete anos de idade.

Em meio à procura por novos ares, ele acaba por reencontrar Park Chanyeol, um antigo conhecido que, coincidentemente, é quem auxilia nos cuidados da propriedade de sua família. Junto a ele, entre galopes de cavalos e quedas de água cristalina, Baekhyun vai perceber que o lado mais simples da vida é, sem dúvidas, o seu favorito.

Eu nasci e vivi em Seattle até meus dez anos de idade. Nesses dez anos tive um melhor amigo inseparável, até chegar a notícia de que meu pai tinha sido promovido no emprego e precisaríamos nos mudar para Washington. Assim me vi perdendo uma amizade que eu sabia que não iria ter outra igual. Ficamos sem contato por oito anos.
Mesmo com a promessa de que nos reencontraríamos, decidi seguir em frente e me mudei para Nova Iorque, após passar na NYU e enfim começar a cursar Arquitetura.
Mas a vida obedece as ordens que o destino dá... e nada é por acaso. E as promessas que o destino faz à vida... ah, essas se cumprem.