Fanfics com a tag Reiner X Bertholdt com o gênero Ficção

Após o assassinato violento de seus pais, durante um assalto à sua casa, Eren Jaeger, 9 anos, sofre um trauma grande a ponto de fazê-lo acreditar que não conhecia nada de sua vida pregressa e que, na verdade, ele era uma menina chamada "Gabi".
Com o passar dos anos, ele se apresentaria de maneiras igualmente intrigantes, como "Eren Krueger", o soldado matador de criaturas imaginárias gigantescas que ele chama de "titãs" e, por fim, como o jornalista e escritor "Zeke".
Mas, nesse emaranhado de identidades, a personalidade verdadeira ainda tem vez e voz - e muita vontade de ter uma vida normal, sendo quem realmente é: apenas Eren Jaeger, um jovem adulto que luta para recuperar sua saúde mental.

[Esta história aborda o Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI), que é um transtorno psiquiátrico real, e não pretende depreciar pessoas reais que são acometidas pelo mesmo, nem romantizar as situações dolorosas que os personagens vivenciam por intermédio do TDI.]

Arte da capa: colagem de fanarts da autoria de Daniela "Lolakasa".

Em uma festa qualquer, Eren, foi desafiado a ligar para si mesmo e ver o que acontecia e em meio ao clima tenso que reinava a chamada foi aceita

Mas ele ligou usando o seu celular para o próprio número, então... quem atendeu?

(No futuro eu vou mudar a sinopse, mas por enquanto fiquem com essa)

Reiner Braun sempre desejou que seus dois melhores amigos de infância, Annie Leonhardt e Bertholdt Hoover, formassem um casal. Quando isso finalmente acontece, ao invés de ficar feliz, ele sente um aperto no peito e passa a se incomodar ao ver os dois juntos.
Bertholdt e Annie decidem se casar e Reiner aceita ser padrinho, embora não estivesse tão empolgado quanto gostaria. O dia do casamento trás o gatilho necessário para o amigo do casal desenrolar uma complexa teia de mentiras que contou para si mesmo, o fazendo questionar seus sentimentos em relação aos seus amigos.

Haviam noites em que Reiner simplesmente não dormia, e sinceramente, tudo bem. Bertholdt iria segurar sua mão ou até mesmo abraçar seu antebraço e dormiria facilmente, o formigamento que logo viraria dormência ainda assim não eram o suficiente para fazer com que retirasse o moreno de seu conforto. Os olhos verde acinzentados iriam abrir levemente apenas para o olhar inúmeras vezes durante a noite e seu corpo faria coisas que durante a manhã o mesmo não se lembraria. E naquela madrugada quente os olhos se abriram mais uma vez, mas permaneceram abertos.