Fanfics com a tag Sociologia sem o gênero Ficção

Imagina que o Naruto vive em uma universidade como Calouro, mas nessa universidade todos os veteranos tem o poder de acabar com a vida dos novatos, homofobia, xenofobia, discriminação, intrigas e suspense. Isso é o que te aguarda.

Quando você entender que nem tudo é um tabu, que todos tem um passado e que esse passado é o suficiente para mudar toda uma historia, você vai entender essa fanfic. Quero dizer, não busque entender o que acontece no presente dela, mas sim em seu passado.

Jeno não sabia quando havia desenvolvido aquele hábito, mas era comum o loiro acordar sorridente quando ouvia os pingos de chuva batendo contra sua janela, pois os mesmos estavam ligados a um fato que sempre lhe pareceu soar como uma lenda urbana: o líder da ganguezinha do terceirão, Lee Minhyung, sempre faltava quando chovia.

⌜markno ✿ colegial!au⌟

Inglaterra, século XIX, segunda fase da Revolução Industrial. A busca por matérias-primas e mão-de-obra barata e eficiente cresce cada vez mais. Diversas descobertas surgem e são responsáveis por transformarem a história da humanidade para sempre. A expansão marítima, característica da Inglaterra por sua localização geográfica, possibilitava que o país se tornasse o berço da Industrialização e Londres a capital do mundo.
E essa expansão marítima mudaria a vida de Jessica Jung para sempre, a levando para um lugar completamente diferente da sua realidade. A Polinésia guardava consigo muitas riquezas, encantos e mistérios. Porém diferente do que os ingleses esperavam não seria tão fácil explorá-la, pois em terras tão afortunadas uma guerreira protegia a sua tribo dos colonizadores. O seu nome? Inas Yuri, A Mulher da Lua.
Existe uma cultura superior à outra? É possível nascer o amor em meio às diferenças?

Uma historinha do meu tempo de ensino médio que nem lembrava mais.

P.s. Está uma boxta.

Karl Marx está perdidamente apaixonado por seu melhor amigo.

"Como explicar que eu, um judeu casado, me incomodo com o olhar sexy que meu melhor amigo me lança. Como falar se nem ao menos sei o que sinto, talvez haja um chá para curar isso. Qualquer remédio seria bom, definitivamente me sinto doente com ele tão perto."

O professor de sociologia de Ana passou um trabalho sobre fenômenos sociais, onde o tema sorteado pela garota foi Ideologia de Gênero, caberá a mesma descobrir mais sobre esse fenômeno caso não queira perder 15 pontos do bimestre.

Ela era um membro da marinha relativamente exemplar, recebia ordens e as cumpria. Algumas vezes era desrespeitosa ou cabeça dura, quase sempre desagradável, no entanto eficiente.

Por ser eficiente tinha sido encarregada de assassinar uma célula revolucionária. O que a mulher não esperava no entanto foi ter que explicar a um revolucionário moribundo que mesmo fazendo o mal, os marinheiros não se sentiam monstros.

"Soldados não tem escolhas, apenas seguem ordens que são dadas. Apenas cumprindo ordens sem questionar sobre elas, sem refletir se são boas ou más, entende o que eu digo?"

"Virgínia Treville, 17 anos, Salvador-Bahia, 3 de Dezembro de 2014.
Para Gaia,
Viajo para São Paulo amanhã, estou feliz, aquele incidente fez com que eu me sentisse melhor me mantendo longe, não ando mais tendo ataques, o mais difícil vai ser te contar sobre todos os livros através de cartas... Escolhi cartas porque é mais físico, tem mais eu do que em uma mensagem de whatsapp, e você sabe, odeio internet. [...]"

"Virgínia Treville, 17 anos, São Paulo-SP, 11 de Dezembro de 2014.
Para Gaia,
‘Eu também sou razoavelmente virtuoso. Ainda assim, posso acusar a mim mesmo de tais coisas que talvez fosse melhor minha mãe não me ter dado à luz. Sou arrogante, vingativo, ambicioso; com mais crimes na consciência do que pensamentos para concebê-los, imaginação para desenvolvê-los, tempo para executá-los. Que fazem indivíduos como eu rastejando entre o céu e a terra? Somos todos rematados canalhas, todos! Não acredite em nenhum de nós.’
Esta é uma passagem do livro Hamlet, de Willian Shakespeare. Eu sei que é um clássico, mas você deveria ler. Imagino que se tivéssemos um filho, ele seria Hamlet. Hamlet é uma junção da sua coragem, e do meu pessimismo e solidão [...]."

"Virgínia Treville, 17 anos, São Paulo-SP, 05 de Maio de 2015.
Para Gaia,
Está tudo bem? Não recebo respostas suas, acho que parei de melhorar, sinto que algo ruim está acontecendo, isso me preocupa.
Estou lendo Romeu e Julieta, acredita que não é um romance sobre amor? Se for, é aquele amor que vai de domingo á noite, até quinta de manhã. [...]
A paixão, é uma infecção passageira."

"Virgínia Treville, 18 anos, São Paulo-SP, 3 de Setembro de 2015.
Para Gaia,
[...] Aprendi a ler histórias sem precisar conta-las a ninguém. "

Sim, eu defendo, batendo no peito, que o morango é a fruta mais deliciosa e ao mesmo tempo tão realista.

Eu e meus outros eu despejamos alguns poemas aqui, sobre o que tivermos vontade de escrever :)
As vezes saem um textos em prosa também por aqui :)