Fanfics com a tag Transtorno Psicológico sem o gênero Romântico / Shoujo

Connor foi diagnosticado com psicopatia aos sete anos de idade. Na mesma época, quando finalmente fora tirado do orfanato que tanto odiava, começou sua luta contra seus desejos insanos por gratidão aos seus mais novos pais. Uma luta praticamente perdida, pois Connor guarda consigo sérios deslizes, segredos e um passado nada feliz.
Após um pequeno incidente — resultado da divulgação impiedosa de seus exames médicos —, Connor é transferido para a escola Brilliant Mids onde conhece Rebecca Fisher, uma garota que a principio aparenta não significar nada, mas logo se torna sua mais nova obsessão, uma obsessão que faria de tudo para manter se não tivesse o condão de estragar tudo, e claro, um transtorno mental nada fácil de lidar.

• Capa por: @RichiaaD

Me abrace como se eu fosse um ímã que te mantém aqui. Me toque como se eu fosse a coisa mais delicada do mundo. Diga que eu sou precioso, Minho. Diga que eu sou sua obra de arte favorita.

[ namsong!centric | angst | transtorno psicológico | oneshot | namsong is art ]

Desde que vira Min Yoongi pela primeira vez, Taehyung se vê completamente cativado, pintando quadros como uma releitura da obra perfeita que o menor é, alimentando uma paixão obsessiva agarrada em informações loucamente pesquisadas por si.

taegi | drama | shortfic (?) | taehyung!pintor yoongi!escritor | taehyung!top yoongi!bottom

Jeon Jungkook sofre com transtornos psicológicos perigosos, causando em sua vida uma demência constante. E quem acaba sofrendo com isso é Park Jimin, seu namorado.

[Death!fic]

Devido alguns acontecimentos no passado, Jungkook acaba por desenvolver transtorno ansioso social. Já cansada de ver o garoto apenas trancado em seu quarto, a mãe do mesmo resolveu matriculá-lo em uma escola perto de casa, mesmo sabendo que as chances de o garoto aceitar, eram mínimas.
Surpreendendo sua mãe, o Jeon mais novo acaba por aceitar, ainda que contra-gosto, e, mesmo que praticamente não existam, o garoto só se vê em problemas a partir daí.
Seria Jimin, a pessoa que ajudaria Jungkook a melhorar? Ou ele continuaria a ser um garoto quebrado?

Sakura queria poder não se odiar. Queria poder se sentir bem com sua aparência e personalidade.

Não queria ser outro alguém. Não gostaria de ser como os adolescentes, que na sua visão, tinham uma vida perfeita.

Sakura Haruno queria ser ela mesma. Queria apenas poder se sentir bem.

Em meio ao clima sombrio da penumbra na qual seu quarto sempre se encontrava, Amália por muitas vezes viajou por um mundo onde se sentia confortável. Algo para fugir da realidade.
Depois de sua primeira viagem para aquele mundo, tentou contar por inúmeras vezes aos seus pais sobre tudo aquilo. Era algo real, mas seus pais nunca acreditaram. Além de não acrerem na palavra da sua própria filha, também a proibiram de visitar aquele lugar novamente.
A proibição severa de seus pais consistia em sessões incansáveis de gritos autoritários todos os dias. Cativeiro em seu próprio quarto até perder a sanidade e arranhar a porta de madeira já envelhecida. Espancamentos frequentes. Mas mesmo depois de tanto tempo, Amália nunca se esqueceu aquele mundo que havia visitado. Mas não sabia se algum dia o veria de novo.
Apesar da perseverança, o lado do mal começou a vencer e Amália foi lentamente esquecendo de tudo o que havia visto. Parte de sua vida foi apagada e agora ela se encontra trancada no banheiro de um consultório. Sentada no chão sozinha apenas com seu guarda-chuva azul e o espelho pendurado na parede. Fugindo sem sequer saber do quê. Então qual caminho deveria tomar... existiria alguma escapatoria para Amália...?

Uma obra original de João Vittor Vieira

Oh, senhora lírio-do-vale, o ser divino que salvará o profundo mar azul.

original | transtorno de personalidade narcisista

Eu, com minhas tendências bipolares, minha personalidade borderline; vivo num distúrbio caótico repetitivo, que insisti em me despersonalizar, me roubando de mim, sequestrando meus dias, deixando tudo padecer numa sequência de tédio, e minh'alma jazir num vazio crônico eterno.

Pílulas e poções não iram me fazer te amar, nem me controlar, não terá magia, nem corrente que me prenda. - Lola

Viver em um internato não é de todo ruim, mesmo que Kethorin saiba que sua mãe só o fez porque a garota tem transtorno de ansiedade. De qualquer forma, aquilo só fez com que a garota ficasse ainda mais feliz. Não é como se fosse fácil e de todo bom viver com seus pais, que fingem ter uma vida perfeita quando têm total consciência de que é o exatamente contrário.
Até porque não é fácil crescer ouvindo "relaxe, você irá se formar!", "acalme-se, tudo ficará bem" ou "pare de se preocupar, isso irá se acertar" quando sua cabeça continua insistindo em afirmar que nada dará certo em sua vida.
Todavia, quando os alunos de sua sala resolvem fugir do colégio e seu melhor amigo consegue finalmente um encontro com a garota que o mesmo é apaixonado, Kethorin passa a prestar atenção nas coisas que realmente importam, percebendo que o sentimento que um hippie coloca em uma música é mais importante do que qualquer outra coisa com a qual sua ansiedade se preocupa.