Fanfics com a tag Walkers sem o gênero Luta

Antes de se conhecerem ele era apenas um cara que havia saído de um coma, e ela uma garota prestes a morrer. Os dois se salvaram de maneiras diferentes, e sobreviveram juntos.

Desde que nasceu, Rosie Anderson, sempre fui a caçula, (somente três minutos mais nova que Ron. E mesmo depois de Sam) a menininha da casa. Cresceu com a ajuda da mãe, pois o pai, Pete, só sabe beber e bater em todos. Mas, quando o fim do mundo começou, ficaram um ano, andando em ruas, roubando carros e casas, até acharem Alexandria. E hoje, seu pai é o cirurgião da comunidade de sobreviventes. Sua mãe, uma ótima dona de casa, pois Pete é super machista, e ela Ron e Sam, tentam adolescentes/criança normais. Rosie é meiga de mais para o mundo, otimista, sorridente, brincalhona. Todos em Alexandria a conhecessem pela simpatia, mas a coitada tem machucados pelo corpo todo feito pelo pai. E, um dia, um novo grupo chega, com um menino mini xerife, que é meio sério com todos, mas com Rosie, ah, ele derrete....

Se as coisas tivesem sido diferentes elas com certeza haveria uma continuação, um futuro. Talvez as coisas não precisassem ser tão ruins.
Beth Greene não morreu, ela conseguiu se salvar, mas foi por muito pouco, desde então ela decidiu que não precisaria se privar das coisas que desejava por medo ou pudores antigos e a sua primeira ação foi dizer toda a confusão de sentimentos que sentia por Daryl Dixon, que resolveu que não seria tão ruim asism se deixar levar.

< Essa história se passa no mesmo universo que a One-Shot What if. >

Um vírus desconhecido se espalhou por todo o mundo, fazendo os mortos se levantarem e se alimentarem dos vivos. O caos se espalhou rapidamente e em pouco tempo a sociedade se desintegrou.

Em um mundo dominado por mortos-vivos, você é capaz de sobreviver?

Em um mundo pós-apocalíptico onde os vivos morrem e os mortos vivem, existe uma pessoa que tem como único objetivo encontrar sua família.
Me chamo Walker, Zachary Walker, meu nome nunca fez tanto sentido quanto agora, quando só o que tenho feito é andar, vim de Nova York até Georgia praticamente só andando, fazendo jus ao meu sobrenome, o andarilho.

Sobreviver a um apocalipse zumbi não é nada fácil, ainda mais sozinha. Após perder todo o grupo para uma horda, Victoria tenta sobreviver na estrada até encontrar seu irmão desaparecido. Ao encontrar um certo Daryl e uma certa Beth na estrada, sua vida vira de cabeça para baixo - de novo e de novo.

-Quem é você? - perguntou o homem com a besta.
-Não é da sua conta, agora sai da minha frente.
Ele entrou na minha frente assim que fiz menção de sair, e me olhou de cima abaixo.
-Me desculpa. - ele diz antes de apertar um ponto em meu pescoço me fazendo desmaiar.

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Liz aprendeu a se virar sozinha, nunca confiar nos outros, mas com toda essa confusão de apocalipse zumbi, ela acaba por encontrar um grupo, ao qual ela pode chamar de família. E logo, um caipira grosso e sem modos chama sua atenção.

Nenhum lugar era seguro depois que a infecção se espalhou de uma forma mais rápida pelo mundo. Effy, lutava para sobreviver, sozinha no mundo depois do acontecido, lutou bravamente para se proteger já que não tinha ninguém. Ninguém até ele, um certo dia ela "salva" ele, e desde esse dia... Nada é o mesmo. Ele, acha que ela é a razão no qual ele cabe lutar mais nesses dias difíceis

Ela irá aprender o que é amar, ter uma família, um grande amigo, pessoas na qual irá dar a vida para proteger.

"- Do you feel alone?
- The whole time!"

Contar historias e mostrar o passado em forma de lição. contar essa historia e passar uma lição de amor abandono e sacrifício o amor dela era doce frágil e quebrado o amor dele era forte e dedicado, e o fruto desse amor era sacrificado.
Lilian se vê sozinha enfrentando os perigos que esse novo mundo hostil tem a oferecer carregando sua pequena carga o fruto de um coração quebrado

A cada dia eu acho que a minha sanidade mental está despencando, o meu pai se diverte com isto, e eu acho um saco. E o pior ainda é que eu vejo torturas e torturas acontecerem na minhas frente, queria me sentir triste! Pelo menos parecer que eu tenho sentimentos.