—Mas e se ele amasse você daquele jeito? Não é impossível!
—Eu sei, mas somos só amigos...
.
—Ele... está namorando mesmo?
—Pelo o que eu sei sim. O que foi? Não vai me dizer que... Ah, vocês são só amigos! Certo?
—É claro que está certo!
.
[A sinopse não vai ficar assim, vou colocar uma digna depois, mas por enquanto é isso. Talvez no decorrer da fic eu mude os avisos, mude a idade e adicione mais membros do grupo também.]
Taeyong era o clichê completo de um bad boy enquanto Winwin era a figura de um estudante alternativo de humanas, os dois namoravam há quase um ano, mas, assim como todo casal, eles brigavam.
Faltando apenas dois dias para o aniversário de namoro, Taeyong teria que arranjar uma forma de driblar a briga dos dois, ou então passaria mais uma noite sozinho em seu dormitório sendo perturbado por Jaehyun.
Ir contra o sistema — ser irreverente; insurgente — aquele que se recusa a seguir o sistema. Os Rebeldes não eram insurgentes, mas o seu modo de vida, era.
Lee Taeyong encontrava-se em uma verdadeira incógnita. Estava apaixonado, isso era fato, mas não sabia a quem escolher. Jung Jaehyun era adorável, mas Ten, seu namorado, estava doente. Muito doente. Ele queria ser capaz de mandar em seu coração, mas como qualquer outro ser humano, ele não podia.
Acabar com a alegria de uma criança é extremamente fácil se for parar para vê. Isso é o relato de um jovem beirando os vinte anos e que sofreu um grande trauma na infância. A descoberta de que super heróis não existem. O que importa aqui é que desde aquele fatídico dia para mim, o assunto super heróis tornou-se extremamente sensível e doloroso. E como nem tudo são flores, a Divindade arquitetou um plano mirabolante para fazer com que eu virasse babá de um pirralho de oito anos loucamente apaixonado pelo universo Marvel,
Histórias de amor formam-se entre tecidos finos, músicas suaves e risadas altas. Embriagadas, histórias de amor tecem-se com palavras bonitas que nunca são realmente aquilo que deveriam ser. Amar não é bonito, nunca foi e nunca será. Amar é um campo de batalha em que se sangue se torna brilhante e belo, quando na verdade é apenas vermelho.
Mesmo que em meio ao estresse do cotidiano, Yukhei não era bravo muito menos estressado, pelo menos não com suas flores e seu namorado, já que seu refúgio era único e particular.
Em meio aos escombros da antiga vila, o gato surge, trazendo à tona consigo a velha lenda que assombrava o local.
Supersticioso como qualquer outro habitante, Ten se viu acreditando que toda a maldade e escuridão que fora causada à vila havia saído daquele pequeno e peludo ser místico.
Com sua pelagem escura, rabo comprido e expressão serena, o gato desfilava sobre os destroços que do que antes representava uma perfeita harmonia entre os moradores — que infelizmente já não estavam mais lá —, desafiando a todos que um dia presenciaram o início e o final de tudo.
Bem… Era o que Ten pensava.
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