Fanfics com a tag Xenofobia com o gênero Famí­lia

Lisa havia se mudado para a Austrália, com a sua família. A garota só não contava com as adversidades, que teria que enfrentar nesse novo país. A tailandesa teve que começar a lidar com a solidão, a xenofobia, e com o vício em drogas.

Avisos: Se você estiver passando por um momento de depressão, ou for sensível, recomendo não ler essa história.

"- Nós queremos justiça!- Evie gritava com seus olhos queimando

- O que querem que eu faça?- Ben perguntou assustado com toda a situação

- Justiça para a Ilha!- Jay respondeu exasperado- Justiça para Evie! Justiça para Mal! Isso não é vingança! Por que quando somos nós, é vingança e quando são vocês, é justiça?- Perguntou irritado

- Ben, você sabe que é o certo a se fazer- Uma falou pouco mais calma que os outros, mas era claramente uma falsa calma- Nos dê justiça!- Implorou"



_Apenas o que eu espero do terceiro filme de Descendentes, mas que eu sei que não vai acontecer

Mayume é uma jovem de 19 anos, que mora em Greyston Valley, uma cidade no interior da Austrália. É estudante do ensino médio e se inscreveu para uma vaga, entre outras, na Universidade Nacional de Seul, na Coreia. Um dos maiores tormentos de Mayume, no entanto é que a jovem não sabe falar e nem escrever no idioma deles. A jovem resolve pesquisar e colocar um anúncio em diversos jornais daquele país para se comunicar com alguém, a fim de praticar.

No entanto, tempos depois da sua postagem, ela só recebe uma resposta, a de Kim Namjoon, que se mostra disposto a lhe ajudar. A partir do início das conversas por e-mail, Mayume e Namjoon passam a trocar suas histórias, alegrias, tristezas e experiências de vida...

Otávia_Breaker vê sua vida sofrer um colapso há ter que se mudar do seu país de origem o Brasil. Após a perda recente de sua a mãe. Seu pai o multimilionário Bellamy Breaker resolve afastasse de tudo que lhes tragam lembranças da tão recente perda. 

Otávia_ Breaker é uma uma linda garota. Com seus longos cabelos cacheados sua pele escura eos olhos castanhos mel, as curvas herdadas de sua falecida mãe brasileira. E os  olhos brilhantes de seu pai americano. 
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Kim taehyung. Uns dos alunos mais brilhantes de toda a Coreia do sul, oh querinho dos professores e o cobiçado das meninas." V" assim que é chamado pelos seus amigos de infância.

Desde de criança Taehyung sempre possuía o que desejava e tinha o que queria. Sendo filho único dos kim's sabia que seus pais possuía grande influência na mídia e no poder Coreano. Um garoto arrogante, encrenqueiro, prepotente.

O guiu com uma mão no ombro, seu outro braço estava em punho nas costas, escondendo o sangue seco dele. Enquanto fosse possível, continuaria protegendo a inocência.

"Mas e eu? Eu sou humano, e moro aqui, me sinto brasileiro também, por que não posso ser tratado como tal? Por que eu tenho que ser pra sempre a coisa estranha, o estrangeiro que tem que voltar pro país de origem? Por que tenho que ser o bicho exótico, um fetiche?

Eu posso ser muitas coisas, mas com certeza, não sou e nem nunca vou ser o seu oppa."

Só queria dizer que,me desculpe mãe,eu não vou mudar.

Apenas um desabafo sobre minha vida.

GES, um colégio elitista e localizado no Sul da Califórnia. Para muitos, Gad Elite School é um colégio dos sonhos de qualquer estudante. Criado para ingressar estudantes a grandes faculdades de prestígio, criando assim grandes funcionários e herdeiros de sucesso, dignos de se dar orgulho.
Mas não se deixem enganar; por debaixo da fachada perfeita e invejável, GES é como o inferno na terra, pois também é um local cheio de rivalidades, preconceito, mentiras, vinganças e traições. Por debaixo da máscara perfeita e intocada que os alunos criam para si, estão jovens inseguros, mimados, depressivos e carentes.


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PLÁGIO É CRIME

“Nasci aqui, mas já morei em toda parte...” ela deu de ombros, tornando a tragar o cigarro e bater o calcanhar repetidamente, ansiosa. “É estranho ouvir alguém me chamando de ‘noona’, eu-“, sua voz foi interrompida pelos acordes de Sorry, Sorry vindos do jaquetão. Um forte vermelho coloriu suas orelhas antes que ela conseguisse atender o celular e entrasse pela porta de correr da área de serviço.
Os garotos se entreolharam enquanto Sera respondia raivosamente a ligação, gesticulando com o punho fechado.
“Ela é engraçada”, avaliou Jeongin.

[classificação etária e avisos serão revisados conforme a publicação.]