Onde Jeon Jeongguk e Park Jimin eram um casal, com uma pequena filha, enquanto tentavam conciliar o trabalho — já que possuíam um grupo com seus outros cinco amigos e tios babões da pequena criança — com a vida pessoal, amorosa e paternal. Porque Naeun era uma bebê muitíssimo bem comportada, mas se enchia de birra quando não podia mamar na hora correta. E foi quando eles tiveram de tirar a atenção dela de Jimin — a sua fonte de “alimento” — para a pelúcia dele, o fofíssimo Chimmy.
E, olhe só, deu certo. Menos quando ela viu seu papai vestido dele.
Onde Park Jimin era um grávido manhoso, que sentia dores constantes nos pés inchadinhos e que se assemelhavam a duas bolinhas fofas, tal como o próprio grávido parecia naquela gestação.
Onde Park Jimin tinha mãozinhas minúsculas... E Jeongguk amava entrelaçá-las as suas, era como um perfeito complemento de suas vidas: eles se completavam. Eles sempre se completariam.
Jeon Jimin e Jeon Jeongguk eram duas estrelas em ascensão no futebol, muito bem casados, e pais de primeira viagem — e muitíssimo jovens, inclusive, mesmo que tivessem alguns neurônios a menos. Passando, contudo, pela primeira experiência ruim, que se dera ao fato de que a pequena filha de ambos — Jyun — era muito “famosinha” na escolinha que estudava, atraindo, assim, múltiplas atenções, mas também algumas várias inimizades.
E, como os belos papais e tios babões que eram, era extremamente óbvio que eles nunca deixariam aquilo passar imune, porque ninguém ofendia a menininha deles e saía ileso.
escrita por yssminmin Em andamento
Capítulos 5
Palavras 21.560
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
“— Nosso coração é um órgão que controla nossas ações e palavras através dos sentimentos, e eu nunca brincaria com ele. Principalmente depois do meu acidente, onde eu me tornei um ninguém em questão de segundos e perdi toda uma vida, a qual você fazia parte e eu nunca soube disso. — Os olhos molhados e chorosos do Park se encheram de um brilho característico, e naquele instante, uma imensidão de imagens daqueles mesmos olhos acometeram Jeongguk; sempre fora ele. — Você me trouxe uma vida em questões de dias e lembranças em questões de noites, e muito mais além disso, Jimin. Eu não posso te deixar ir e perder tudo isso outra vez.
— Por quê?
A vozinha doce e chorosa parecia ainda mais bela naquele momento, se aquilo fosse possível.
— Porque eu continuo a te amar da mesma forma que há seis anos atrás, só que agora pela segunda vez.”
Onde eles se conheceram ainda crianças, e o para sempre, sempre prevaleceu.
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