Fanfics de 30 Seconds to Mars - Menos de 5 mil palavras - Tag Shannon Leto

Desde sempre eu nunca tive vontade de fazer nada da vida, mais especificamente nada que pessoas comuns costumam fazer.
Enquanto algumas garotas queriam sentir o que era se apaixonar e ter um namorado, minha adolescência era marcada por uma série de aventuras épicas que se espalhavam por minha escola como uma tempestade de verão.
Amanda Elizabeth Corregan, que aprendeu a tocar banjo no trailer de um velho que conheceu em uma montanha russa. Amanda Elizabeth Corregan, que comeu sanduíches de pasta de amendoim com policiais na cena do crime de um homem que fora baleado, cujo nome era Cook. Amanda Elizabeth Corregan, que fugiu de casa no meio da noite com o carro de seu pai até o aeroporto para pegar um avião vestida de ninja só pra fazer um anjo na neve em Nova York...
Eu aproveitei minha adolescência como nunca, até que algo aconteceu, eu mudei... Procurava algo para me preencher, me dar motivo para existir, mas o quê? Eu ia a bibliotecas a procura de livros que falassem sobre o que fazia as pessoas se sentirem da forma como eu estava me sentindo, mas, os livros não estavam lá, ou se estavam eu não podia compreendê-los. Todos pareciam tão confortáveis lá, os bibliotecários, os leitores... Todos, menos eu.
Disse a mim mesma que tudo passaria, que era coisa de fim de adolescência, que não teria como superar um grande amor em um piscar de olhos, mesmo tendo sido também uma grande decepção. E então o tempo passou, nada melhorou, me deixei ser arrastada para audições de séries e filmes durante um bom tempo até finalmente ser escalada para um bom papel em uma série do horário nobre e decidi levar minha vida assim, me tornei uma atriz de sucesso em Hollywood, procurando grandes experiências e emoções que me elevassem, até finalmente encontrar... Jared Leto.

Victoria Ginási é filha de poderoso chefe do crime organizado, e uma bem sucedida produtora de filmes pornos. Ela conhece os irmãos Jared e Shannon Leto e os três vivem uma relação de puro sexo à três.

Então, olhe pra mim agora, porque há apenas um espaço vazio
E não restou nada para me recordar
Apenas a lembrança do seu rosto

Kattherina é uma prostituta, e nessa profissão que ela havia escolhido não tinha lugar para o amor. Ou seja, ela era uma mulher fria. Com sentimentos é claro, mas não sabia o que era o amor. Apenas conhecia, e muito, o prazer.
Shannon é o baterista do Thirty Seconds to Mars e nas horas vagas um belo destruidor de calcinhas/ovários. Depois de muitas desilusões amorosas ele deixou de acreditar no amor.
Mas nem por isso ele viva sozinho, estava sempre com mulheres em sua cama.

Eu quero levar você em algum lugar, assim você sabe que eu me importo, mas está tão frio e eu não sei onde... E eu quero beijar você, fazer você se sentir bem. E eu cantaria uma canção, que seria apenas nossa, mas eu cantei todas elas para outro coração. Oh baby, eu estraguei tudo, todos os nossos planos. Sinto falta do teu cheiro, de tuas mãos macias acariciando meu rosto antes de dormir. Por que fui tão tolo? E eu quero chorar, eu quero aprender a amar.

Apenas uma OneShot do Shannon Leto mostrando seu lado Shannimal de ser.

O ano tem quatro estações, e cada uma delas me faz lembrar de Shannon Leto.

Foda-se o que ele estava fazendo ali. Foda-se. Foda-se. Foda-se.
O importante era que ele estava ali.
Perto dele, junto dele, aqui com ele.
Doente. Sim! Doente de amor eles estavam. Apaixonados ainda se sentiam.
Eternamente.

— Posso dormir com você?
— Só hoje?
— Pode ser, mas garanto que vai querer amanhã. E de novo. E de novo. E de novo.

Em um primeiro momento não sei o que pensar. Apenas abro a porta e corro para olhar a caixa do correio. Tiro uma pequena caixa retangular de lá de dentro. Enquanto faço o caminho de volta para a casa, reparo no papel que envolve o curioso “presente”. É preto e assim como na assinatura do bilhete, há vários “HAHAHAHA” escritos em branco nele. Fecho a porta com violência atrás de mim, dirigindo-me à cozinha enquanto rasgo o papel de presente. Ao abrir a caixa, encontro um pequeno pacote feito de papel sulfite e grampos, escrito em sua superfície “Você pode me ouvir rindo?”. Quando abro o pacote, uma orelha humana cai na pia.