Fanfics de A Culpa É Das Estrelas e Harry Potter com os gêneros Sobrenatural e Suspense sem o gênero LGBTQIAPN+ sem a tag Gay

Há algum tempo atráz eu era apenas um garoto normal de Washington-DC.
Mais as coisas mudaram,o mundo mudou.Agora sou um Grimm,minhas responsabilidades são maiores.Talvez eu não de conta de arcalas e acabe morto por um Wesen.Ser Grimm é muito perigoso,todos tem medo de você,mais tambem todos querem mata-lo.Minha cabeça se enbaralha toda vez que vejo algo novo.Agora sei que na verdade a maioria dos crimes não são pessoas normais que os cometem,mais sim monstros,com dentes e pelos.Monstros que se disfarçam e vivem entre nós a vida toda sem nem notarmos a sua presença.Eles são de todas as formas e de todas as especies.Há aqueles que são bons,cujo não foram corronpidos por sua natureza mortifera e se juntaram a nós.Mas agora cabe a Nick e a mim deter aqueles que cortejam a morte.

Este é um romance inspirado no maravilhoso livro Nove Noites e um Sonho de Outono.
Sasya, uma fada do clã Naiyu Seinoiy, a ordem yon ichi das Trevas. É terrivelmente triste, infeliz mas por ser imortal, não consegue se suicidar. Uma das maiores dores que ela tem é ser apaixonada por um menino 24 anos mais velho que ela. Na Terra, isso vale 4 anos.
Sua escola se chama Saint Ex Yua, ou SEY. Lá, os bullies não têm piedade.
Como não consegue aguentar isso, ela se encolhe em lugares pequenos e sozinha para apoiar o rosto nas pernas e chorar. As asas dela estão cheias de cortes, mas têm um encanto feito por Sasya que esconde isso.
Os olhos dela possuem uma bênção pela mãe dela, que morreu em um confronto em função de defender a filha. Essa bênção faz com que a voz dessa fada seja adocicada, mesmo nos momentos mais tristes; Seus olhos são puros, mesmo com horror no coração; Sua boca é em formato de morango porque, na crença daquele mundo, é uma fruta que dá amor. Esse encanto tem mais uma coisa, a mais valiosa: O coração renasce para perdoar todos os dias e mesmo com imensa dor, renova-se para acordar todas as manhãs com uma felicidade maior que a do Sol.

Dizem que não se deve ir ao Parque Ville, Taylor, Tina e Chris desafiam o passado. Não apenas história, mas acontecimentos já provaram que não se deve ir a aquele lugar. Muitos não creditam nos avisos, uma coisa que deveria ser obedecida é ignorada. Algo que mudara suas vidas para sempre.

Em um mundo paralelo onde criaturas magníficas existem uma escola é criada, não uma escola comum, uma escola de união. De paz entre as nações de winter, summer, autumn e spring e aceitação entre os Astros do Sol e Lunarys da Lua.
Tal escola criada depois da Grande Guerra que matou milhares e feriu muitos de todas as nações é dirigida por Cosmopolitan um ser imortal que controla todas as constelações do vasto multiverso, é tem como maior princípio a paz. Seus professores são filhos das constelações de Touro, Ares, Peixe, Aquário, Sagitário, Capricórnio, Escorpião, Libra, Gêmeos, Virgem, Câncer e Leão, seres mortais mas que podem viver por milhares de anos. A escola localizada nas nuvens tem como único meio de entrada e saída nuvens transportadoras que nem sempre estão a disposição dos seus estudantes.
Como tributos de paz nos últimos 1300 anos as nações mandam 100 jovens das mais variadas idades para estudarem no local. Mas como tributo de paz absoluta apenas um Príncipe ou Princesa são aceitos, na falta de um desses um membro da guarda é aceitável.
Era início de ano e as nações já mandavam seus súditos a School Alliance. Os Lunarys da lua sofriam com a possibilidade de ficarem sem sua futura rainha, Nathalie, pois a pouco haviam perdido os pais da garota. A menina porém, queria ficar longe daquele ambiente, mesmo que não fosse pra sempre. Lá ela se lembrava dos pais, de como ela amava eles é de como ela os perdeu.
Ela não queria ser rainha, queria apenas ser normal, almejava sentir o ar fresco que emanava nas outras nações, ar que fazia falta na Lua fria e sem graça. Nada crescia lá, seu ar era pesado e as pessoas eram sempre sérias. Tudo lá era triste pra garota. Seus irmãos não gostavam dela, e as irmãs sentiam inveja de sua beleza. Como família ela considerava apenas os pobres, já que os de sangue azul não eram nobres.