Fanfics de A Menina Que Roubava Livros com o gênero Fantasia sem o gênero Policial sem a tag Soldados

Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler. Seja qual história for.
Em vários lugares, há histórias diferentes a serem escutadas, lidas, ou observadas, todas elas, contadas por uma só pessoa: A Morte.

+ Uma breve continuidade atual do livro: A Menina Que Roubava Livros

+ Breves loucuras tiradas da minha mente sobre o ponto de vista da morte para com os humanos.

“Enquanto dançava eu podia sentir, entre a música suave que tocava e em seus olhos intensos, a dor por trás deles. Eu acho que... E o seu passado? Eu obviamente tenho tudo? Não. Nem a metade. Eu não tenho nada. A não ser a dor e a musica e uma carta amassada endereçada a ninguém mas a mim. “
Às vezes, nós temos que enfrentar monstros enormes. Bem... Como semideusa, eu sei disso. Mas às vezes nós sabemos que os piores monstros somos nós mesmos. Os seus medos, os meus medos. Eles vivem dentro de nos. Eles nos consomem.
E então... A máscara cai. O monstro revelasse. E o espelho é partido, em milhões de pedaços. E enfim... O céu é tingido de vermelho.
“—Eu insisto! Você não deve me proteger! Você não manda em mim, entendeu? Agora para de me tratar como criança... Eu não sou mais, eu já sou bem crescida. Eu sei cuidar de mim... – vociferei com toda a força que pude. Minha força já fora praticamente esgotada. Respirei fundo e observei o céu fora da janela. Você está aí pai? Então me ajude! — Me desculpe... Eu só... Por que insiste tanto em proteger?
— Por que... – Seus olhos eram tristes, e eu já havia visto aqueles olhos. Há muitos anos atrás, no dia cinzento da morte de minha mãe. — Por que você é tudo que me resta, Lanna...”

Liesel Meminger encontrou a morte duas vezes. E escapou nas duas vezes. Mas por mais que ela esteja convencida de que é uma sobrevivente, não acredita que vá sobreviver ao seu primeiro ano na Escola Elementar.
A vida tem sido difícil para Liesel e as coisas complicam ainda mais quando ela se muda para Nova Iorque com os pais adotivos. Em seu primeiro dia de aula, Liesel conhece Rudy Steiner, um garoto incrivelmente tagarela e que parece não se importar em ter uma analfabeta como amiga.
Junto com o menino de cabelos cor de limão e o judeu que alugou seu porão, a menina que nasceu para driblar a morte embarca numa jornada em meio a caracteres que precisam ser decifrados e exemplares que precisam ser roubados. Crescer não pode ser fácil quando se é perseguido pela morte, mas, com certeza, pode ser demasiado divertido quando se descobre que pior do que um menino que detesta a gente, é um menino que ama a gente...

Gabriela, uma menina de 12 anos é internada em um hospício pelos seus pais acharem que está louca, porque ela diz que vê coisas mágicas. Quando ela é ineternada, uma antiga amiga vai leva-la dali, para um mundo mágico!

O encontro por acaso que marcou suas vidas. Uma história de amor e suas transgressões envolvendo Josh Lancaster e Sophie Housten.


Josh Lancaster: Um sujeitinho cativante, espirituoso, filantropico e despretensioso. Sonha em ser um grande ator mas deixa de lado por conta do pai. Lida com alguns problemas tipicos de adolescentes e familiares mas não se deixa abater por isso. Jovem bonito e modesto que visa a verdadeira felicidade que é encontrar-se nesse mundo e fazer o que realmente gosta.

Sophie Housten: Uma jovem que foi privilegiada com uma beleza estonteante, genuína e sonhadora. Assim como Josh enfreta problemas tipicos da fase de seguir uma carreira na vida e a familia não apoia o seu sonho de se tornar escritora.

A verdade é que, naquela noite, Rudy Steiner não existia para mim.

"... Livros!
Essa adoração pelas letras formando infinitas palavras.
Essas palavras formando frases e formando textos e mais textos das estórias que Liesel Meminger tanto venerava.
Observei essa menina misteriosa e gentil por anos a fio.
Vi tudo de todas as coisas em sua vida.
Uma vida verdadeiramente extraordinária..."

Um pequeno conto sobre a Segunda Guerra Mundial. Inspirados em dois livros; O diário de Anne Frank e A menina que roubava livros.

 traz em seus diários (divididos em dia, mês e ano) o retrato do cotidiano da favela de Canindé. Nele, Carolina narra como consegue sobreviver sendo catadora de lixo e metal em São Paulo e como a falta de dinheiro e de outro tipo de trabalho afetam a sua vida.

Maya nasceu em uma família de ciganos onde sua mãe e seu pai viviam mudando e conhecendo novos povos e culturas, Maya era uma menina introvertida e quieta quanto um acidente ocorre, Maya acaba sendo amaldiçoada por uma bruxa o que a faz se envolver em muitas aventuras e bizarrises.