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Primeiro Livro: Born in Blood Máfia Chronicles #01.

A esposa de Dante Cavallaro morreu há quatro anos. Prestes a se tornar o mais novo líder da máfia de Chicago, Dante precisa de uma nova esposa, e Valentina foi escolhida para o papel.
Ela também perdeu seu marido, mas seu primeiro casamento foi só de aparências. Quando tinha dezoito anos, ela concordou em se casar com Antonio para esconder a verdade: que ele era gay e estava apaixonado por um homem de fora da máfia. Mesmo após a sua morte ela guardou o seu segredo, não só para preservar a honra de um homem morto, mas também para proteger a si mesma. Mas agora que ela está prestes a casar com Dante, seu castelo de mentiras ameaça desabar.

Dante tem apenas trinta e seis anos, mas já é temido e respeitado na Família, e é conhecido por sempre conseguir o que quer. Valentina está apavorada que a noite de núpcias revele seu segredo, mas suas preocupações se provam infundadas quando Dante se mostra indiferente a ela. Logo o seu medo é substituído por confusão e indignação. Valentina está cansada de ser ignorada. Ela está determinada a conseguir a atenção de Dante, mesmo que ela não consiga ter o seu coração, que ainda pertence à sua falecida esposa.


PS: Essa obra não é da minha autoria, a obra é da Cora Reilly, autora alemã. Eu traduzi o livro e estou repostando aqui para quem não tem condições de pagar pelo livro original, ou assinar algum outro aplicativo. Sou contra a qualquer tipo de plágio, por isso, estou dando os créditos a autora e esclarecendo tudo.

Numa Amazônia abandonada em pleno ano 104,o Brasil é divido em dois lados,um deles "O Continente" a miséria reina enquanto em "Maralto" a abundância é enorme,para passar para o outro lado,todos os jovens de 20 anos tem que participar da seleção...Mas apenas 3% chegará ao final.

Adaptado Da Série De Pedro Aguilera

Amor… Sempre achei que fosse uma questão de escolha. Você decide amar ou não. Mas absolutamente nada na vida se resume em um sim ou um não. Existem diversas palavras adversárias que podem te levar a indeterminadas realidades de um mesmo futuro.
Futuro… está aqui uma grande piada da humanidade, ja que, para a grande maioria, o futuro está mais presente do que o próprio presente em si, fazemos tudo pensando em consequências, no “mas”, no “contudo”, justamente imaginando as causas no ulterior.
Precisamente por tudo isso que sempre achei que amor fosse uma escolha. Não falamos “estou amando você”, e sim “eu amo você”, amar não é um estado, mas os sentimentos que o cerca e o sufoca, esses sim são fases, mas que fazem um vultuoso estrago. Paixão, ciúmes, medo, alegria, arrependimento, impulsividade, ansiedade e infinitos outros sentimentos que essa ação nos traz.
Sempre achei que a amar fosse uma escolha… até eu conhecer ele.