Interesse. Interesse na minha fama, no meu dinheiro e no que eu posso oferecer. Mas nunca preocupados com o que eu realmente sinto. Todo mundo tem sentimentos, por que eu seria diferente? Eu também sinto falta de alguém ao meu lado que me ame de verdade pelo o que eu sou, e não pelo o que eu tenho. Isso me tornou um cara fechado. Por simplesmente estar cansado de ser cercado por pessoas interesseiras. Eu queria me aproximar dela, ah, como eu queria! Mas e se ela for como as outras? Eu precisava conhecê-la sem que ela soubesse quem eu realmente sou, mas como? Para isso eu não posso me aproximar, muito menos mandar que alguém faça isso no meu lugar. Preciso descobrir sozinho. Acho que tenho uma solução.
Talvez ninguém nunca esteja devidamente preparado para começar a amar alguém. Me atrevo a dizer que se tivéssemos o poder de escolha muitos de nós fugiriamos disto, pois o coração em nada se preocupa com as circunstâncias e mesmo em meio as piores situações e nos mais inesperados momentos este sentimento confuso e arrebatador simplesmente chega. Sem perceber ficamos completamente à deriva, totalmente a mercê das vontades de uma outra pessoa. Aquele ou aquela que se transforma numa verdadeira bomba relógio, com um mísero ato ou palavra tende nos elevar ao inexplicável paraíso, mas na mesma medida pode muito bem oferecer o mais sombrio dos infernos.
Parando para pensar com clareza, ela agora sabe que bastou conhecê lo para assim começar a entender o quanto essa coisa chamada amor, dói. E apesar de muito jovem, tudo aprendeu, da pior maneira possível, mas ela aprendeu.
Múltipla Escolha é um colégio de grande prestígio, tendo várias filiais ao redor do mundo. Existe uma filial deste colégio em München, Alemanha, onde estudam muitos jovens cheios de vida e de alegria. Há também muita intriga, amor, brigas, mentiras, amizade, descobrimentos, superações e sorrisos. Hoje é o primeiro dia de aula, vários alunos novos estão chegando para a o início das aulas e conhecendo os veteranos. Já dá para ver os grupinhos separados: os populares, os nerds, o pessoal do fundão, os esportistas. O novo ano está começando e muito ainda vai acontecer.
Os primeiros raios de sol da manhã que entravam através do vidro da janela da cozinha faziam com que Mario mantivesse os olhos apertados, esperando que suas pupilas se ajustassem à claridade enquanto ele se arrastava pelo piso gelado da cozinha com os pés cobertos por meias. Ele havia insistido em acordar cedo para preparar algo especial para o marido, que ainda dormia profundamente no quarto dos dois, roncando mais alto do que deveria.
Alexandra Peterson é uma modelo famosa. Ninguém imagina que a bela moça sofre por diversos problemas. Mats Hummels mal imagina que vai se reaproximar dela após fazerem um comercial juntos. Alexandra mal imagina que Mats Hummels, seu ex-bullie a ajudará a enfrentar seus grandes problemas. Ambos mal imaginam que vão se apaixonar um pelo outro. Você leitor, mal imagina o que se pode acontecer em Losing Myself.
"Ele é aquele desejo proibido, com beijos escondidos e fugas nas madrugadas. Sem destino, sem direção. Diz “só hoje” com uma voz que me faz deseja-lo cada vez mais. Quando vou embora, me pega por trás e diz para ficar mais um pouco, com aquele sorriso safado. E eu fico, fiquei hoje, torcendo para ter um amanhã."
Admite que seria capaz de qualquer coisa para estar no lugar dele, apenas para ser aquele que tem o privilégio de adormecer ao lado dela. Engraçado se sentir o verdadeiro dono de uma posição que nunca lhe pertenceu. Por mais que ela se diga feliz, isso nunca parecerá a coisa certa, porque ele não a merece. Sobre como se apaixonar pela namorada de um companheiro de clube, fez Roman Burki se dar conta de que até mesmo o mais leal e maduro dos homens está condenado a sucumbir perante a força do amor. Acontece que entender o quanto seu coração precisa de alguém é fácil, descobrir um jeito de controlar isto que é o difícil.
Mesmo que todos estejam preocupados demais em apontar o quanto estão errados, a cada troca de olhares, beijos, toques, ambos sabem que apesar das consequências, tomaram o rumo correto, pois juntos se sentem certos.
Eu, honestamente, nunca acreditei em destino. Sempre fui um cara cético, com pouca perspectiva e pés no chão, do tipo que não sonha e apenas se conforma com o que a vida lhe proporciona como resultado de seu próprio esforço. (...)
Não consegui dormir, intrigado com a imagem do menino moreno que não me saía da mente. Algo nele me atraiu e até agora eu não sei dizer o que é. Quando as pessoas descrevem esse tipo de situação, eu costumo dar risada e fingir que acredito, mas agora que aconteceu comigo estou começando a levar a sério. Sei que eu deveria estar pensando em Robert, mas toda vez que fecho os olhos a imagem do garoto na plataforma me vem à cabeça, acompanhada da melodia dos Beatles. Here comes the sun. Sun. Sunny. É assim que vou chama-lo em minha mente,
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