Fanfics de Arctic Monkeys - Classificação Quatorze sem o personagem Nick O'Malley sem o gênero Suspense sem a tag Matt Helders

Uma história emocionante, na qual, Pico e seu bonde precisam impedir Madonna e Gaganás de usarem os poderes do FARAÓ FARAÓ QUE NINGUÉM DETE para dominar o mundo, e Madge, que tinha treta com os Magos que Dizem Nops, pretende usar Harry Potter para mandar umas macumba pros moleque tudo, pois esta acha que magos e bruxos são a mesma coisa, porém, Gaganás sequestra a pessoa errada, agora a merda tá solta no ventilador. Acompanhe Pico e seus truta nessa aventura épica

Leonard McCoy relembra sua relação com Pavel Chekov, desde o início, enquanto lê Macbeth e observa o prodígio russo perambular por sua casa fungando e usando seu suéter azul da Lacoste e meias de lã até o joelho.


One-shot baseado na música Knee Socks, do Arctic Monkeys.

[Capa em breve]
Um pequeno conto Milex que escrevi inspirado na música "505", do Arctic Monkeys.

Eu não sabia porque continuava insistindo. Eu não sabia o que via nele. Eu não sabia que era possível amar tanto alguém, mesmo após ser tão magoada por esse alguém. Eu não sabia que era possível amar tanto alguém ao ponto de odiá-lo.

"Nenhum dos dois sabia o que morrera ali. Apenas havia acabado, e aquele era o começo do fim..."

Ele se foi. Mas você não quer aceitar isso. Você o quer para protegê-la.

Uma vez ouvi falar que no inicio todos nós nascíamos grudados. Duas pessoas em uma só. Bem, era mais ou menos assim.
Isso mudou com o tempo. Agora somos apenas um. E assim sendo, sentimos falta de uma outra parte nossa. Uma parte que agora não faz mais parte de nós, mas que ainda sim nos completa. Nossa missão seria passar nossas vidas procurando essa metade que vaga por qualquer parte do mundo
Se eu acredito nisso? Bem, acredito, sinceramente.
Talvez não na parte do grudados e tal, mas na parte que diz que devemos procurar nossa metade.
Acredito sim em um amor verdadeiro e único, podem até me chamar de tola por isso, mas eu não ligo.
Agora, não acredito que todos tiveram ou têm a sorte de encontrar sua metade.
Uns têm a sorte de encontrar sua alma gêmea e ser feliz com ela pelo resto de suas vidas, contudo, outros passam a vida tentando encontrar alguém que os ame e os entendam de um jeito único e por fim jamais conseguem encontra-lo. Eu realmente sinto muito por essas pessoas.
Mas, eu sinto muito mais por aquelas pessoas que assim como eu, encontraram sua outra metade, tiveram sua chance e por causa de alguma coisa não puderam ser “felizes para sempre”. Essas pessoas sim, são as que mais sofrem. Saber que você ama alguém do mesmo jeito que esse alguém te ama e ainda sim, por uma simples desventura do destino, não poderem ficar juntos, eu lhes digo, é a pior coisa do mundo. Não há remédio ou palavras que possam curar. Até mesmo o tempo que algumas pessoas creem ser um verdadeiro milagre, não pode apagar. Ele pode amenizar a dor, mais isso não significa que ela não estará lá. Isso não significa que ela não será sentida ao ver um filme triste ou ouvir uma música melosa.
O amor é como um jogo. Nem todos podem vencer, mas, se você entrar determinado a ganhar, pode ser que haja uma chance de sair vitorioso.
Katherine Carter

Depois do desaparecimento de Katniss Everdeen, sendo misteriosamente abandonado por sua noiva, Peeta Mellark recorre aos lugares onde fizeram história — Encontrando sua amada desaparecida em cada um deles.

[SHORT FIC UNIVERSO ALTERNATIVO]
Inspirada nas canções da Banda "Arctic Monkeys". Títulos em cada capítulo.

Bárbara é uma criançona de dezoito anos,não sabe o que quer da vida,é infeliz,mas não sabe como dizer isso às pessoas.
Ela tem um canal desconhecido no youtube e grava escondido nas horas vagas.Ela gosta de desabafar assim...
Gosta de doces,gosta de passar horas assistindo supernatural,assitir outros youtubers,ficar jogando e ouvindo MPB,ela sente falta do Brasil.
É uma menina normal,tem o sonho de conhecer seus ídolos indo para o show do Arctic Monkeys,mas ela sabe que isso é impossível.O que ela não sabe é que a vida reservou algumas..adrenalinas para ela...

Acompanhe a jornada de Bárbara e veja o final dessa história maluca de uma garota definitivamente não normal.

E então eu me via andando sozinha em uma estrada deserta, onde eu havia criado raízes agora, onde eu havia aprendido a chamar de "casa". Em seguida, eu o avistava em seu carro, com a porta do caroneiro aberta, como se esperasse por mim, e talvez estivesse mesmo esperando.