A marca do passado de Alexander sempre será o dia em que seu pai ameaçou todo o seu relacionamento com Magnus, fazendo o jovem alfa afastar-se de seu ômega para protegê-lo.
A marca do passado de Magnus sempre será o dia em que o teste de gravidez, comprado naquela farmácia pequena perto de sua casa, deu positivo.
escrita por OhMaya Em andamento
Capítulos 33
Palavras 29.781
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Magnus, um Alfa prometido a um Ômega por causa de uma antiga e estupida tradição para proteger e seguir a linhagem rica de ambas as famílias.
Alexander, um Ômega simples e estudante, se vê apaixonado por um Alfa no mesmo instante em que sentiu seu cheiro.
Mais tempo, era tudo o que Magnus precisava para quebrar essa ligação indesejada. E tempo, era o que mais lhe faltava desde que conheceu Alexander.
|Casal principal: MALEC| |Casais secundário: CLIZZY, JIMON/SAPHAEL E RALMILLE|
(+18)
O que se faz em cena, fica em cena.
É o que todos aprendem quando entram para o show buss. Matthew Daddario e Harry Shum Jr, protagonistas da serie de sucesso Shadowhunters, haviam aprendido isso. Ou melhor, fingiram que aprenderam.
Namoravam a dois anos escondidos, e gostavam desse romance secreto, onde não ficavam à mercê da mídia. Até que em um descuido, seu mar de rosas vira um oceano em tempestade.
Em uma sociedade onde homens podem engravidar, embora poucos consigam, o preconceito é a base de tudo. Porém, como Matthew poderia prever que aconteceria isso justamente com ele, entre tantos milhões de homens? Com medo das consequências, ele se vê em conflito entre omitir ou contar para Harry. Mas como poderia, se nunca sequer falaram de um futuro juntos?
Na pista de dança da balada Sassy, Alexander Lightwood põe seus olhos azuis em um homem gostoso demais para sua sanidade e sem pensar duas vezes se mostra mais que interessado em se deixa cair na cama e sofá do tal homem...
Tudo parecia perfeito na manhã seguinte, pelo menos até Alec encontra-lo poucas horas depois em sua sala de aula, não como o cara da balada com quem passou a noite, mas, infelizmente como seu mais novo e, gostoso, professor Bane.
"Um amor distinto, um amor já vivido em outra vida, um amor que vai ser vivido pela eternidade..."
Um imprinting é uma espécie de amor à primeira vista, acontece quando um lobo encontra a sua alma gêmea, raro de acontecer, e ocorre apenas com ômegas e alfas, uma festa,um toque, duas palavras e quando se deram conta...
Alexander Lightwood mais conhecido como Alec é um jovem alfa de 19 anos, o solteiro mais cobiçado do Instituto de Nova York Scool (INYS). E bissexual assumido.
Magnus Bane, um jovem ômega de 18 anos, que veio da Indonésia para NY quando sua mãe se suicidou por causa de seu pai alcoólatra. Conseguindo uma bolsa de estudos para a melhor universidade de Nova York...
▪︎ Como será que eles irão se encontrar?
~ Só lendo a fic que você irá descobrir!
escrita por Jess_Daddario Em andamento
Capítulos 26
Palavras 92.998
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, As Peças Infernais, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Universo Alternativo
(...)
- Ele vai liberar os reféns se afastarmos as viaturas. - respondeu rápido, pegando o mega fone no banco da viatura de seu pai, a ligando.
- Seu policial é maluco. - outro delegado se pronunciou.
- Não podemos fazer isso! Temos que prender Magnus Bane, custe o que custar! - outro delegado disse.
- Eu estou nem aí pra isso! - esbravejou Alec - O nosso trabalho é prender bandidos e salvar vidas. Se não conseguimos um, fazemos o outro. Aquele garoto ali, está desesperado, não só por ter uma arma apontada pra cabeça dele, mas também porque a mãe dele está lá na mesma situação que ele. O meu trabalho é salvar o máximo de reféns possíveis com a negociação. Então sim. Vocês vão afastar a droga do carro de vocês e mandarem seus policiais fazerem o mesmo e eu vou fazer o meu trabalho, que é salvar aquelas pessoas. - estendeu o mega fone na direção do seu pai e correu de volta pro menino.
Um tiro do lado de dentro foi ouvido e Alec se desesperou.
(...)
Se tornar policial era o sonho de Alec. Ser policial significava proteger os bons, prender os maus.
Um equilíbrio natural do universo: Bons, maus. Os que protegem os bons são bons. E os que matam os bons são maus.
Mas como podemos ter certeza sobre quem é quem?
Alec passou anos protegendo os bons dos maus...
Mas quando uma coisa boa se tornou um sacrifício?
Você se sacrificaria pelo que?
Qual é a sua missão?
O quanto você se sacrificaria por aquele que você ama?
Já parou pra pensar que o mal, pode não estar nas ruas... E sim, ao seu lado na cama?
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