" O mundo está em chamas, e só você pode conte-las... Mas como, se elas surgem de você?..."
Quando Magnus recebe uma ligação inesperada, desencadeando revelações de segredos perdidos a eras. Segredos que atrairiam guerras, com o intuito de dominar ou destruir o poder infinito carregado pelo espirito indomável de uma criança que não faz ideia de seu passado, porém tem tem nas mãos o destino do mundo inteiro.
Atenção: Essa historia se passa depois de "A dama da meia noite";
Muitos destes personagens não me pertencem, são de autoria de Cassandra Clare;
Plágio é crime;
Alexander Gideon Lightwood, atualmente com seus 24 anos, é filho de um dos maiores empresários do estado de New York, Robert Lightwood. Recém formado em arquitetura e urbanismo pela faculdade de Yale, Alec começa a enfrentar novamente seus fantasmas do passado ao retornar para New York.
Magnus Bane mesmo muito jovem, com apenas 26 anos, já tem grande prestígio no Hospital Presbiteriano de New York, um dos mais famosos do estado. O homem ver sua vida mudar ao conhecer um jovem arquiteto que em meio aos seus problemas arranja tempo para mostrar a Magnus que nem tudo na vida é ruim.
Alec é um rapaz rebelde que se mete em sarilhos, é gay assumido há 2 anos e também é o capitão de equipe de basketball; Magnus é um rapaz timido que adora ler e escrever
como é que estas duas vidas tão diferentes se iram cruzar fazendo com que eles se apaixonem?!
" tu não és assim, tu não és o rapaz rebelde que aparentas ser "
Nós não somos adolescentes normais, nunca o fomos, ou estivemos destinados a sê-lo. Para Jace e Alec talvez fosse mais simples encarar aquilo para que nós nascemos - seres superiores com um propósito maior - nascemos para lutar e será a nossa maior honra morrer em defesa da humanidade, uma humanidade que desconhece a nossa existência.
Talvez tenha havido um tempo em que desejei ser algo que não sou, ser tão banal quanto a Clary, antes de nos ter conhecido. Porém hoje sei que sou uma guerreira… uma caçadora de sombras a viver num Mundo de Sombras.
Às vezes nossas inseguranças fazem com que façamos coisas pelas quais nos arrependeríamos mais tarde. E isso foi o que aconteceu com o Alec, seu medo de perder o homem que ama, para uma mulher mais jovem e bela, fez com que agisse como um idiota. E agoro teria de consertar o que fez, do que jeito que sabia que convenceria o jovem empresário a perdoá-lo.
Será que se vencer a timidez terá o perdão de Magnus Bane para ele?
Alec iria se casar com Adrian Bane, alto, moreno e lindo,mas no dia do casamento seu irmão Magnus Bane decide investir nele e o beija. Alec corre atordoado para longe e pega o noivo no flagra com outro homem. Como um bom piloto de fórmula 1,Alec rouba a Ferrari de Magnus e foge para longe mas alguns meses depois, o passado não tão distante volta para assombra-lo.
Magnus Bane e Alexander Lightwood são melhores amigos desde o ensino médio,até que Magnus decide falar sobre seus sentimentos para Alec,por mais que tivesse medo. O que ele não sabia era que alec se sentia da mesma forma.
*BASEADA NA MUSICA SAY YOU WONT LET GO - JAMES ARTHUR)
escrita por Thersrac Em andamento
Capítulos 2
Palavras 4.339
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Shadowhunters
Gêneros Gay / Yaoi, Policial, Universo Alternativo
Porque Magnus sabia sobre Alec. Entendia sobre Alec não querer dizer aos seus pais. Aceitava o tempo dele para tudo e todas às vezes que ele ia para sua casa pedindo em segredo. Mas não entendia o fato dele estar o ignorando, mesmo que fosse para sua casa como todos os dias, porém Magnus percebeu que era uma forma de não mostrar o que acontecia. E Magnus está furioso. Não por Alec está se afastando e não parecer confiar nele, mas porque ele não conseguia ver depois de dois anos de namoro o que estava se passando na mente dele.
escrita por aphrodyth Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.279
Atualizada
Idioma Português
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Universo Alternativo
Não era apenas a forma metódica como ele observava as estrelas, como o fazia sorrir sem esforço algum, como promovia o caos gostoso em sua mente. Era magnífico como as estrelas, suave como seu espírito de liberdade e admirável como seu coração.
O único coração que poderia amar Alexander Lightwood.
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