Fanfics de As Crônicas de Nárnia - Classificação Dezesseis - Menos de mil palavras sem o personagem Grifo sem a tag Edmund Pevensie

A única coisa que sobrará para mim fora as ruínas de sua casa, seu cachecol vermelho que encontrei em sua gaveta e as lembranças do nosso amor.

O reino Millman era um reino pleno e feliz. Governado pelo Rei Francis Millman, que era um rei bom e justo para com o seu povo. Ele perdeu sua esposa e rainha no nascimento da sua filha Olivia, uma princesa bela, justa e guerreira. Com o passar dos anos o rei foi se sentindo solitário, essa solidão só foi preenchida com a chegada da linda e traiçoeira Miriam, ele se apaixonou por ela e a tornou sua esposa e rainha.

Com o passar dos anos o rei falece por causa de uma doença misteriosa, deixando assim o reinado nas mãos da sua única herdeira, Olivia, que poucos dias depois é vitima de um acidente e é dada como morta, deixando assim o reino nas mãos da traiçoeira Miriam.

As histórias que são contadas sobre os irmãos Pevensies sempre se tratavam sobre o amor, a coragem e a união. Mas há muito tempo atrás havia uma profecia, A profecia.
A profecia que dizia que apenas uma coisa poderia separar os dois grandes reis Pedro, o magnífico e Edmundo, o justo: uma guerreira.
E a partir desta briga entre dois irmãos pelo coração de uma jovem mulher, tempos de guerra, miséria e tristeza cairá sobre as terras mágicas de Nárnia.

Por Aslam.

Jenna, Camille e Alex são muito viciadas em Netflix... Tipo muito mesmo e em livros também. Então elas decidem, nessas férias, fazerem uma maratona de séries e leituras, mas isso resulta em algo muito estranho que nenhuma das três podem explicar.

como seria se nossas sagas favoritas se unissem num mesmo colégio?

Do Bosque Entre os Mundos, uma figura se prepara para começar a escrever mais uma história.

We know full well there's just time
So is it wrong to dance this line?
If your heart was full of love
Could you give it up?
Birdy- Is not about Angels

Por onde começar uma história que se inicia na quase morte de sua principal personagem ?
Entre os anjos tinha um posto muito especial, ela era a encarregada de flechar os humanos, e formar os belos casais que habitam a terra, os amores e pares perfeitos, destinados a viver envelhecer e morrer unidos, Jane era o cupido, ela que mais devia acreditar no amor, perdeu sua fé no mesmo, flechando pessoas pelo simples prazer de vê-las sofrer. Como pena vivera no mundo humano, sem ter nenhuma ligação com os celestiais, que sempre a rodearam.
Um cupido que não sabe amar deve morrer, a cada pena que cai de suas asas é um dia a menos em sua existência, e bom... Jane está morrendo, e só algo pode cura-la, o amor.

Susan/Peter - “Você não devia estar aqui, ele vai saber”
Aslan sempre sabe de tudo, ele pode não estar fisicamente no quarto mas ele sempre consegue te observar de alguma maneira. Aslan está sempre olhando, sempre julgando.
“Eu não me importo Su, eu precisava te ver”

Tudo começa com a morte de meus pais, se alonga por semanas de um começo de uma nova vida, então chegam a uma pessoa e nela permanece até o fim. Uma pessoa marcante que no inicio não passava de alguém, porém, com o tempo, proporcionou-me as lembranças que vivem comigo atualmente. Seu nome... Caspian." - Susana Pevensie.

"É em torno dele que minhas recordações giram"

"Mas foi há muito tempo... Um passado distante que me acompanha até hoje"

"Me incomodava, me confundia. Fazia-me oscilar entre o real e o irreal, entre a sabedoria e a loucura... Entre o céu e o inferno..." - Susana Pevensie.

"Todos os que eu conhecia e amava já se foram"

"Para mim sobrou a solidão, o passado e o desejo de voltar para lá e ficar ao lado dele... Para sempre"

"-Se não queria ir, por que foi?
Fiz silêncio por alguns segundos
-Para protegê-la.
-De que?
-De mim." - Caspian

- Você sabe que isso é perigoso, criança, não deveria brincar com fogo. - disse o homem sussurrando em meio às sombras.

Mantendo-se a poucos centímetros de distância, seus corpos ficavam a poucos instantes de se chocarem graças a respiração acelerada e descompassada.

- Eu não sou uma criança, Benjamin Barnes, sabe muito bem disso. - um sorriso cínico e provocativo surge sob os lábios rosados e suaves da garota.

Ela estava brincando com fogo, todavia não tinha medo de se queimar.