Fanfics de ATEEZ com o gênero Famí­lia - Tag Yunsang sem o personagem Seonghwa

Fechar os olhos e estar em algum outro lugar era o diferencial de Jeong Yunho, mas não era tão estranho até que conheceu Kang Yeosang, um garoto que por algum motivo sabia de cor tudo o que os orbes tapados do Jeong não conseguiam compreender.

─━─━─≫ [...] Yeosang não compreendia o motivo de Yunho continuar correndo atrás de um amor não correspondido, ainda mais vindo de um alfa com uma índole tão duvidosa como a de Song Mingi. 

Entretanto, o que lhe deixava ainda mais pensativo era o fato do ômega sempre chegar em sua casa embriagado, altas horas da noite em busca de consolo, esse que no fim nunca conseguia negar.

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¡Oneshot! *angst/ pwp*


Ômega × ômega

▪︎Capa por: Atzthyst (wonderful designs)
▪︎Betagem por: Lua Gabriela (wonderful designs)
▪︎Plágio é crime! 📍

Com o sonho da paternidade finalmente realizado, Jeong Yunho queria registrar em uma tela de pintura, assim como fazia com cada momento importante de sua vida, e dessa vez captou a melhor imagem que já vira na vida: Seu marido Yeosang, no jardim, brincando com seu mais novo filho: Jun-seo.
E a cada pincelada que ele passava em sua tela, tinha o sentimento de amor e orgulho, e assim ele pintou o mais lindo quadro de sua carreira. Tudo isso, para mostrar que a paternidade é uma arte.

#@$%* é um alienígena que se refugiou na Terra. Com o tempo passando, ele é forçado a assumir uma nova identidade, como Kang Yeosang, o dono de uma editora de livros que em 10 anos consegue lucros absurdos.
No presente, ele descobre que não tem como mais voltar para seu planeta, pois este foi extinto, e em um momento de desespero ele acaba conhecendo Jeong Yunho, por quem se apaixona perdidamente.
A princípio, Yeosang leva um namoro cego por Yunho. Cego, não porque não era recíproco e sim porque o alienígena acaba se esquecendo a que espécie que ele pertence tem algumas peculiaridades, entre elas um pequeno detalhe ao sétimo beijo.

Entre sentimentos bagunçados pela saudade dolorida que sentia de seu marido e telas rabiscadas e rasgadas de pura frustração, Yeosang arriscou-se em adotar um garotinho que em poucos dias se tornou seu bem mais precioso, e por muitas noites imaginou o dia em que finalmente Yunho poderia conhecer a sementinha de cabelos enroladinhos e de coração aberto para seu pai distante.

A lua sussurrou me dizendo que eu ganharia uma nova família, e naquele instante eu soube, que o moço moreno do sorriso brilhante, seria meu novo papai quando ele me mostrou aquela máquina incrível — que segundo ele “fotografou” a mim e as estrelas, da visão mais bonita que eu já tive do céu.

Aquele inverno trazia uma quentura diferente, certa sensação de pertencimento que preenchia os corações de Yeosang e Yunho de uma convicção que jamais poderiam descrever, nem com as mais belas palavras que buscavam outorgar à pequena Jina. Desde o primeiro instante, sabiam que era ela, a menina de seus olhos, aquela que conseguiria suscitar tudo de mais clemente e airoso que poderia existir dentro deles.

A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma pastosa, líquida ou em pó a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matizes, tons e texturas. Para Yeosang, a pintura era muito mais que isso.

Narrar a história ao todo mostrando o ponto de vista de meu pai seria o mais coerente a ser feito, analisado totalmente do meu ponto de vista, contudo, seria impossível transpassar sentimentos concretos quando não se tem um conhecimento real no que se refere a eles. Tendo isso em vista, decidi, por fim, redigir tudo da maneira que eu presenciei, desabrochando aos poucos enquanto a primavera de Jeong Yunho, meu pai, deixava de ser apenas um boato. Voltando aos longos anos de um inverno que um dia julguei que seria eterno, retorno ao ponto em que a primavera de meu pai se tornou um boato consolidado, e eu intencionalmente me deixei ser tomada pela imensidão alva que naquele momento passou a tomar conta de nossas vidas.

Há coisas que Yeosang jamais estaria preparado para ouvir, principalmente como pai de Park Hwayoung, que preferia todas as coisas que eram consideradas inadequadas para uma garota; mas a principal delas era a de que sua filha teria sido pedida em namoro na escola.
Achando inaceitável que o tal garoto enchesse sua bolsa de bilhetinhos melosos contra os desejos dela, ele resolve ir até a escola e conversar com o pai dele para que os dois adultos possam resolver essa situação, mas ele não esperaria que o principal encorajador de tudo fosse justamente ele, Jeong Yunho. Ou pior ainda, que os poemas que sua filha ganhava eram todos escritos por ele e endereçados a sua pessoa.