Fanfics de Banana Fish com Shorter Wong - Concluídas sem o gênero Ficção sem a tag Asheiji

Ninguém tocava na jaqueta de Ash; era como uma regra. A menos, é claro, que você fosse a exceção à regra — ou se chamasse Eiji Okumura.

Ash queria morrer e acabar de vez com seu sofrimento nessa vida miserável aonde convivia, mas seu amor pelo moreno sempre o faria romper barreiras..

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#Banana Fish
#M!preg
#Capa: GallaxyGlitter

Eiji tinha a plena certeza de que iria chegar ao seu trabalho na casa do Senhor Max Lobo em segurança. Mas ele não contava com aparições de gangues e com um sujeito misterioso tentando o sequestrar



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(Alguma partes são retiradas do mangá yaoi que eu li a muito tempo, chamado "the boy and the wolf")
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Ash: Seme
Eiji: Uke

Um encontro na torre mais famosa do mundo. Um passado a ser esquecido. Um presente conturbado. Um futuro incerto. Dois homens cruzam seus caminhos e, sob a óptica da arte, as mais tristes histórias podem virar alegrias nas noites de Paris.

[Ano 199X] ― Aslan é um jovem que se dedica totalmente ao seus estudos, e assim que entra na faculdade decide se inscrever no clube de musica. Ali ele conhece Okumura Eiji, o pianista japonês que consegue tirar Ash do sério de diversas formas. Duas personalidades difíceis tentam conviver em conjunto, despertando sentimentos desconhecidos para ambos.

"Não importa aonde você esteja, minha alma sempre encontrará com à sua."

Eiji Okumura era um jovem nativo japonês, de olhos grandes e escuros como ébano, tais que não ficavam para trás de seus cabelos negros e pele branca como marfim. Tinha dezenove anos e era de origem simplória, tendo sido criado por sua mãe, pai e irmã mais velha na cidade de Osaka, no Japão.
Desde criança dizia querer seguir o ramo da música como sua carreira. Aos treze anos começou a ajudar seu pai no trabalho, guardando para si todo e qualquer dinheiro que lhe fosse oferecido como recompensa com o distante sonho de poder fazer um intercâmbio para estudar música após a finalização do colégio. Tal sonho não aparentava mais ser tão distante, vendo que seis anos depois, estava Eiji se despedindo de sua família para ir de encontro com o voo das nove da manhã, com destino á Nova York.
Na cidade, iria conhecer lugares novos, pessoas novas, vivenciaria aventuras e acima de tudo, iniciaria uma nova vida independente.

Comovidos pelo tédio, a brilhante ideia de se distraírem com um desafio é dada e rapidamente aceita. Só não contavam que o jogo proposto daria vantagem a um certo japonês, que poderia se surpreender com os talentos de um certo americano.

Observava o movimento das pessoas na calçada e dos carros na rua, todos parecendo extremamente apressados enquanto sorria para si mesma em diversão, até receber uma ligação junto de um chamado que levariam você para um encontro um tanto inusitado.

O céu era a vista mais linda possuía naquela cidade formada por imensos prédios de concreto e havia planejado passar um tempo admirando ele, queria apenas descansar diante de um pôr do Sol, porém uma ligação inusitada mudaria seus planos.