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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) sem listar Crossovers com o gênero Mistério - Tag Park Jimin

Sweet Poison - Jikook ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO
Concluído
Capítulos 85
Palavras 269.564
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
{FANFIC EM REVISÃO}

Park Jimin é um ômega amável, no entanto, as responsabilidades o fizeram se tornar um quase adulto antes do tempo. Enquanto muitos de sua idade curtiam a vida, o garoto estava em casa cuidando de sua mãe, a pessoa mais importante para si.

Jeon Jungkook é um alfa sem regras, não chega a ser revoltado, apesar de que acontecimentos em sua adolescência lhe deixaram desesperançoso. Nunca dispensou uma festa, até seu mundo mudar drasticamente graças ao novo casamento de sua mãe.

Um matrimônio uniu mais que dois destinos, ou talvez eles estivessem selados bem antes de tal consciência, mas uma coisa é certa, foi paixão à primeira vista.

Diante dos olhos daquele alfa, o ômega se assemelhava a um anjo, porém, seu aroma parecia ser fatal. E foi naquele jantar que Jungkook teve seu primeiro contato com aquele DOCE VENENO.

“Talvez seja uma providência do universo... Tinha que ser assim... Você sabe, eu sei... Você sou eu, e eu sou você..." – BTS {Serendipity}
  • 6.970
  • 2.451

Seduction - JIKOOK ABO

escrita por Sweet_Kpopper
Fanfic / Fanfiction Seduction - JIKOOK ABO
Concluído
Capítulos 76
Palavras 180.511
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Suspense, Universo Alternativo
Depois de dez anos vivendo fora do país, senhora Park recebe uma proposta irrecusável que sela seu retorno a Coréia. Agora Jimin com dezessete anos, se vê obrigado a recomeçar sua vida longe de todos os amigos.

Jeon Jungkook é um professor de música, filho da melhor amiga de senhora Park, um alfa extremamente misterioso. Seu olhar um pouco sombrio costuma afastar as pessoas, menos os familiares que estão acostumados ao seu modo de agir.

Como será o recomeço para Park Jimin?

O que se esconde por baixo dos olhos misteriosos daquele alfa?

Eis que os mistérios devem ser desvendados, e quanto mais desafio melhor, um simples jogo.

“A sedução começa no olhar, e termina onde você conseguir chegar.” – Rosana R.
  • 3.950
  • 1.244

Thirst for you (Imagine Park Jimin - BTS)

escrita por samipvg
Fanfic / Fanfiction Thirst for you (Imagine Park Jimin - BTS)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 9.097
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Literatura Erótica, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense
Encarei o escuro do quarto. Um frio percorreu a minha espinha e eu soube que não estava sozinha. A janela aberta, levando o vento da noite até mim fazia meu corpo estremecer. Janela essa cujo eu havia fechado. Eu tinha certeza que havia. A saliva desceu forçada na minha garganta e no ímpeto do medo, puxei o edredom até me cobrir inteira. Mas eu precisava fechar a janela ou não teria paz. Morar perto de uma floresta não ajudava em nada, ainda mais quando o lugar era regado a lendas de vampiros. E pelo o que conta as histórias, hoje era um dia especial, era a data que eles estavam livres para ir onde bem entenderem sem que mascarem a verdadeira identidade. Livres para matar, talvez.

Se eu estava correndo algum perigo, eu não sabia. Mas eu esperava, com todas as minhas forças que não. Que tudo não passasse de uma história de ninar.
  • 3.421
  • 190

Love Is Not Over

escrita por jeonshocked
Fanfic / Fanfiction Love Is Not Over
Em andamento
Capítulos 20
Palavras 102.744
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Kim Haneul é uma jovem mulher que exerce um dos melhores trabalhos na delegacia de Seul. Além de ser uma excelente agente no Departamento de Polícias do país, também têm uma forte influência no quesito hackear sistemas.
Contudo, seu passado é um dos piores tormentos que ela tenta enfrentar dia após dia. E isso só piora quando o mesmo, retorna da pior forma possível.

Jeon Jungkook, seu ex namorado. Um rapaz nada convincente, esnobe e às vezes, idiota. Todavia, não se pode negar o quanto ele consegue ser um dos policiais mais cobiçados e eficientes que existe. Por conta disso, nada melhor que reunir os dois melhores agentes para se infiltrar em um dos casos mais relevantes que Seul enfrenta durante muito tempo.

É dessa forma que Haneul terá de superar suas maiores decepções e sua raiva insaciável. Trabalhando lado a lado de Jungkook, o ser que ela mais despreza nessa vida, tende a ser um grande desafio.
Aturar Jeon será uma tarefa árdua, quase impossível, ainda mais quando o mesmo ainda é completamente apaixonado pela garota que ele mesmo abandonou anos atrás. Se tem uma coisa que Jungkook sabe mais que qualquer um, é persistir por um amor que ele jamais deveria ter perdido.



< Plágio é crime! >
  • 2.652
  • 832

Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook

escrita por ParkSiir
Fanfic / Fanfiction Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 91
Palavras 953.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
O pecado tem várias formas e tamanhos, vindos de onde muitos chamam de submundo, mas o meu, veio dos subúrbios de Busan, na forma de um jovem e peculiar homem másculo e perigoso, seu nome ?

Jeon JungKook


•outros casais abordados•
• yoonmin • vhope • namjin •

•longfic

•Jungkook|Você


• beta • @Hina107

RECADO IMPORTANTE:

A história do casal principal dividirá espaço com os casais citados acima, ou seja, menções diversas e desenvolvimento dos mesmos, caso não seja do seu agrado peço para que não leia Obrigada e boa leitura
  • 2.642
  • 3.539

Colors

escrita por jimincalvins
Fanfic / Fanfiction Colors
Concluído
Capítulos 37
Palavras 112.079
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Mistério, Policial, Suspense
"Park Jimin, pode te ensinar as cores dos seus sentimentos nesse dia, Jeon Jungkook?"

"Ele sempre me ensinou a colorir o meu mundo... Meus sentimentos são apenas o que eu devo à ele."

Em meio as tristezas e a solidão oculta em sua alma, o sorriso doce do homem sempre contente se tornara o bálsamo de sua salvação. Jungkook sabia que a depressão o assolava, tornando sua existência cinzenta, mas a presença de Park Jimin aos poucos promovia cor à sua vida. Contudo, por mais disposto que estivesse em mergulhar na paixão que se apresentava em diferentes tons, talvez agora não só o amor fosse capaz de salvá-lo.

Porém, o preto e branco não parece mais tão atraente para Jeongguk. Agora ele tinha todas as cores de Park para se apaixonar.
  • 2.403
  • 1.281

O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)

escrita por paozinho_freitas , paozinho_freitas_2 e pippos
Fanfic / Fanfiction O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 5.353
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
[Não aceito adaptações/cópias dessa fanfic]
[Plágio é crime]
[Sinopse reescrita]

O trabalho de uma psiquiatra não é nada fácil, exige muito de si próprio, porém é uma das coisas que Margot faz muito bem.
Se formou em psiquiatria à cinco anos e hoje com trinta e dois anos, é considerada uma das melhores em sua área.

Mas o futuro pretende dar uma reviravolta em sua vida, ao ser transferida para um hospital psiquiátrico de Gwangju, ela conhece um misterioso homem, chamado Kim Taehyung.

Com trinta e cinco anos o paciente Kim, já tinha um passado sombrio, que despertava a curiosidade da Dra. Margot.
Ela pensou que ele seria apenas mais um dos seus pacientes, com problemas psicológicos, mas o que Taehyung tinha, nenhum médico poderia desvendar.

O que ninguém esperava, era que Margot não descansaria, enquanto ela não soubesse cada pedacinho do passado de Kim. Ela era sua medica e ele precisava de ajuda, para se curar do que habitava em seu interior, ou em sua alma.

[Não é plágio de Quarto 6124, leiam antes de acusar!!!!]
[Capítulos serão postados assim que terminarmos de reescrever cada um]
  • 2.371
  • 16

Sinfonias Dolorosas

escrita por Thatavisk
Fanfic / Fanfiction Sinfonias Dolorosas
Em andamento
Capítulos 9
Palavras 18.329
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Mistério, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Chovia forte como no dia em que nos conhecemos, as marcas roxas em meu pulso possuíam o formato de seus dedos, havia também hematomas em minha cintura e coxas por conta da força com que me apertou na noite anterior, meu sangue gelava apenas de lembrar como fui parar naquela cama, as lembranças não se encaixavam e eu me recusava a acreditar na realidade jogada aos meus pés de forma bruta, meu devaneio foi interrompido pelo ranger leve da porta sendo aberta.

— Dormiu bem, meu amor? — perguntou vindo em minha direção, tocando suavemente meu rosto. Algumas lágrimas deslizaram minha bochecha, não sabia como reagir a sua presença, não depois da noite anterior. — Está com fome? — diz em tom carinhoso, sorrindo e pendendo levemente a cabeça para o lado, um sorriso tão inocente que nunca pareceria o monstro que prendia em seu interior.

|Plágio é crime.||Sendo reescrita no momento.|
  • 1.954
  • 198

Eu só preciso de Você

escrita por MiaChan_
Fanfic / Fanfiction Eu só preciso de Você
Concluído
Capítulos 84
Palavras 160.040
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Jeon Jungkook perdeu sua mãe em um acidente e anos depois seu pai anuncia que vai se casar novamente. Junto com a sua madrasta, Jungkook descobre que também terá um irmão mais velho, Kim Taehyung, morando consigo.
  • 1.854
  • 2.090

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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