Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Classificação Dezoito - Tag Romance sem o personagem Kim Namjoon (RM) sem o gênero Tragicomédia sem a tag Drama

Apesar de sempre te assegurar o contrário — e eu me senti mal por isso, juro juradinho —, eu não queria te ver feliz. Dizia aquelas coisas que você queria ouvir, “só quero te ver bem”, “que ele te faça feliz” e coisa e tal, mas era mentira. Sei que é errado meio distorcido daquela velha ideia de amar alguém — querer que a pessoa seja feliz mesmo que com outra pessoa e blá blá blá —, mas eu queria te ver indo a loucura sem mim. Queria te ver chegando ao masoquismo e se torturando com nossas músicas, relembrando nossos diálogos matadores, se afogando na bebida e coisas assim. Queria que alguém viesse me contar dos teus surtos porque me viu falando pra outra algo que mais cedo eu disse pra você. Queria que ele te decepcionasse ou te chateasse e você viesse correndo pra mim, como sempre. Acho que só queria te ver tão miserável quanto eu fique.

Taehyung e eu não nos damos nada bem.

Não tinha nada contra ele até ele agir como um cretino comigo.

A única coisa que ele sabe fazer melhor do que ficar reclamando era me irritar!

Às vezes não é preciso descobrir um raio na testa para ter que se deslocar até as montanhas com o intuito de estudar. Talvez lá não houvesse magia, e o vilão do qual Park é filho não parecesse ter sido um paciente que fez uma rinoplastia que deu errado. O que ocorre com Chanyeol não é muito fora do comum, só está indo para um internato apenas para garotos. Não é o estar lá que preocupa o jovem, mas sim o que pode acontecer. Bom, pelo menos, no fim das contas, ele pode agradecer por ser Hetero.

Após anos longe de sua família, (S/N) volta para a Coréia do Sul deparando-se com um irmão totalmente diferente desde a última vez que o viu. Memórias do passado funcionam como flashbacks para ela e então o relacionamento de ambos transforma-se em um diferente do que apenas irmãos.

Ele era o sonho de qualquer garota do ensino médio, com corpo de 25 e rosto de 17 quem não se renderia a Jeon Jungkook? Não havia nada no mundo em que o moreno não fosse bom, conquistando até mesmo os professores que caiam de amores por o carisma do garoto.
Presidente do grêmio estudantil, líder do time de basquete, bom em todas as matérias, extremamente flexível com esportes e claro, possuindo uma beleza de tirar o fôlego. Repito, quem não se renderia a Jeon Jungkook? Bem, o clichê nunca muda. Havia sim alguém. Alguém muito determinada para acabar de vez com a fama do moreno e que não mediria esforços para realizar seu objetivo.

PRIMEIRA TEMPORADA. || Plágio é crime.

Coletânea: Sol, Lua, Estrela.

Capa e banner por: Iminsuga

Park Jimin, um ômega original, é filho do maior gângster de Busan, um filho super protegido que achava que nunca arrumaria um namorado e de um dia pro outro se vê casado com Jeon Jungkook, um alfa lúpus, filho de um mafioso.

Todos os dias, Jungkook escuta sons estranhos vindos do quarto de sua irmã mais velha. Gemidos e, sons abafados e inaudíveis, que o deixava realmente intrigado com o que acontece mesmo ali dentro.

Ele soube o que aquilo significava de verdade, quando em uma manhã, o viu descer pela janela do quarto ao lado do seu. Os cabelos bagunçados e as tatuagens espalhados por todo o seu corpo.

Ele era um tatuador...

O tatuador que passou a provocá-lo diariamente.

O tatuador, que era o namorado da sua irmã...

[JIKOOK|+18|Jungkookbottom!|Jimin!Top|xsaturnvz/euphjjkria]

Eu ouvia muito falarem de um tal de Jung Hoseok e o que diziam que ele já havia feito, bad boy da região. Porém eu nunca dei importância, estava muito mais ocupado admirando o bonitão do outro lado da rua no intervalo das aulas.

Isso até eu descobrir que eles eram a mesma pessoa.

Jeon Jungkook, um vampiro lindo e sedutor, recebe sua primeira rejeição. Mas ele não ia desistir, seu orgulho estava em jogo. Ia conquistar aquele garçom nem que fosse a última coisa a fazer.

JungKook fez questão de fazer parte do meu passado. O que não esperávamos era que ele nunca fosse de fato sair da minha vida!
O destino tem um jeito estranho de nos mostrar algumas coisas, e muitas destas, nem queremos aceitar. Mas não há muito como correr, afinal, o destino é amante das artes da complexidade humana, e se diverte à medida que vamos nos transformando, e o nosso redor se modifica em companhia.