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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Aventura e Terror e Horror - Tag Hot

O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)

escrita por paozinho_freitas , paozinho_freitas_2 e pippos
Fanfic / Fanfiction O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 5.353
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
[Não aceito adaptações/cópias dessa fanfic]
[Plágio é crime]
[Sinopse reescrita]

O trabalho de uma psiquiatra não é nada fácil, exige muito de si próprio, porém é uma das coisas que Margot faz muito bem.
Se formou em psiquiatria à cinco anos e hoje com trinta e dois anos, é considerada uma das melhores em sua área.

Mas o futuro pretende dar uma reviravolta em sua vida, ao ser transferida para um hospital psiquiátrico de Gwangju, ela conhece um misterioso homem, chamado Kim Taehyung.

Com trinta e cinco anos o paciente Kim, já tinha um passado sombrio, que despertava a curiosidade da Dra. Margot.
Ela pensou que ele seria apenas mais um dos seus pacientes, com problemas psicológicos, mas o que Taehyung tinha, nenhum médico poderia desvendar.

O que ninguém esperava, era que Margot não descansaria, enquanto ela não soubesse cada pedacinho do passado de Kim. Ela era sua medica e ele precisava de ajuda, para se curar do que habitava em seu interior, ou em sua alma.

[Não é plágio de Quarto 6124, leiam antes de acusar!!!!]
[Capítulos serão postados assim que terminarmos de reescrever cada um]
  • 2.370
  • 16

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Voodoo Doll - (Imagine Hot Jeon Jungkook)

escrita por Sinkyhu
Fanfic / Fanfiction Voodoo Doll - (Imagine Hot Jeon Jungkook)
Em andamento
Capítulos 31
Palavras 46.753
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
- - - - - - - - - - I'm only
- - - - - - - Your doll

....................
(× _ ●)_ _ _ But I can be your lover

Yoongi estava passando dos limites comigo. Nunca pensei que uma pequena competição transformasse meu namorado naquela pessoa tão cruel.

Porém uma funcionária da minha escola me deu um presente bem... Excêntrico, que segundo ela resolveria todos os meus problemas num piscar de olhos.

Mas aquele presente precisava de muito mais do que meras agulhas e energias.

"_Quem é você?
_Sou Jeon Jungkook, senhora. Este boneco em suas mãos... Sou eu."



Pois tudo o que vai... Volta.


>> 2 Capas em uso: @jeonkly e @Marshall_Jeon
- - - - - - - - - - -
~ Voodoo & Mitologia Grega
~ Romance
~ Drama
~ +18
  • 1.355
  • 871

Bougies Rouges (Jeon Jungkook - One-Shot)

escrita por kwinby e KyaraGG
Fanfic / Fanfiction Bougies Rouges (Jeon Jungkook - One-Shot)
Concluído
Capítulos 2
Palavras 8.035
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
S/N Cole odiava o dia das bruxas. Crianças batiam em sua porta o tempo inteiro atrás de açúcar com as suas fantasias "assustadoras" enquanto os pais, obviamente, esperavam do outro lado da rua ou adolescentes atrás de pregar peças idiotas achando que havia alguma graça em receber um susto.

Ela não se importava com o que diziam a seu respeito, eles não poderiam estar tão longe da verdade. Era conhecida na vizinhança como "A garota que invocava demônios", somente por ter comprado uma vela vermelha quando a comum estava em falta. Não seria uma má ideia tentar invocar um demônio quando estivesse só, ou seria?

"Adoraria experimentar seu doce, mas estou curioso para saber qual é a sua travessura".

(You x Jungkook) (Especial Halloween - One-Shot)
  • 742
  • 64

Presa em sua obsessão- imagine (Jungkook-BTS)- HIATUS

escrita por kimRMbts
Fanfic / Fanfiction Presa em sua obsessão- imagine (Jungkook-BTS)- HIATUS
Em andamento
Capítulos 12
Palavras 19.394
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Suspense, Terror e Horror
"Não se engane com esse sorriso inocente que jungkook carrega, pois nem tudo e o que parece..."
S/n uma garota divertida, amiga de todos, mas que não aceita controle de homem nenhum sobre sua vida.
cometeu um grande erro ao ficar com um garoto de sua faculdade cujo o nome e jungkook, o por que disso? Simplesmente ele tem problemas mentais, e sua obsessão e só um deles, como s/n lidará com isso? A mesma não tem escolha!
Será que isso e amor? Ou doença?
Será que s/n ira conseguir amar quem só a maltrata?
Jk:Diga que e minha s/n!-sussurrou em meu ouvido, ainda com as mãos em meus cabelos, me mantive calada, e ele puxou fortemente me fazendo sentir uma dor enorme chorando  mais em resposta
S/n:Sou sua-sosurrei não querendo dizer essas duas palavras que me trazia êxtase
Jk:O que? não ouvi?-pergunta apertando mais suas mãos entre meus fios 
S/n:SOU SUA-falo auto e ele sorrir satisfeito como se eu dissesse aquilo por livre e espontânea vontade...
  • 711
  • 382

Killer Bunny! My Psycho Love. (Imagine Jeon Jungkook)

escrita por Ninsay_cake
Fanfic / Fanfiction Killer Bunny! My Psycho Love. (Imagine Jeon Jungkook)
Concluído
Capítulos 20
Palavras 30.547
Atualizada
Idioma Português
Categorias 100%, Agatha Christie's Poirot (Poirot), Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Feminina, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
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Armas sobre a mesa, organização perfeita, hora de começar!
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Com a volta do maior serial Killer, Park Sn se vê destinada ao caso, a procura do moreno por um ato de vingança, seu nome... Killer Bunny.
Mas em toda esta espera o jovem Jungkook aparece em seu caminho destinado a ser seu parceiro na investigação. O que a mesma não esperava era ser atraída pelo moreno alto e ignorante. Qual a necessidade de tudo aquilo? Nenhuma.
Caminhos vingativos se cruzaram e agora ambos terão que lidar e escolher entre a vida e a morte, entre a vingança ou o amor.

.....

— Sn que desenho é este.

— É o meu amor psicopata.




Total autoria de Ninsay_cake
  • 691
  • 225

Chapeuzinho vermelho (One-shot Hot Jungkook)

escrita por KyaraGG e kyarinhaa
Fanfic / Fanfiction Chapeuzinho vermelho (One-shot Hot Jungkook)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 7.783
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Chapeuzinho Vermelho
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Ao longe, na floresta negra, ele pôde ver uma jovem com capuz. Aquele capuz o irritou, pois o impossibilitava de ver o belo rosto que ele sabia que havia por debaixo do tecido aveludado vermelho.

A jovem menina sabia do perigo, mas ainda sim, na primeira oportunidade decidiu jogar com o Lobo Mau da floresta negra, que era proibida.

"Fique longe! Sou a princesa deste reino! Não se aproxime!"
"Princesas não podem, nem devem usar vermelho assim... lobos como eu enlouquecem nessas cores..."
  • 658
  • 35

REBIRTH - Jungkook (gamer, hot)

escrita por yunnami
Fanfic / Fanfiction REBIRTH - Jungkook (gamer, hot)
Concluído
Capítulos 33
Palavras 93.237
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Jogador Nº1 (Ready Player One)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
[Jeon Jungkook] [HOT] [Realidade Virtual] [Jogos] [Romance]

Em 2020, no mundo todo só se falava sobre duas coisas: coronavírus e Rebirth.
De certa forma os dois assuntos estavam relacionados. O primeiro por estar causando um verdadeiro caos em todos os setores a nível global e o segundo, por trazer uma excitação global necessária para que esse caos não acabasse de vez com a humanidade.

Para Jeon Jungkook, a sensação não foi diferente, o idol também queria esquecer um pouco das regras e agendas lotadas e ser um jovem normal, capaz de encontrar prazer, violência e diversão mesmo que fosse apenas dentro de um capacete de RVE.

A ganância por poder, a competitividade de cada fase e uma paixão avassaladora estavam prestes a começar a partir daquele PLAY.

Tudo aparentemente ia bem após o lançamento do promissor jogo. Milhões de usuários passaram a viver suas vidas virtuais mais do que as vidas reais. Entretanto, todo este “conforto” ilusório durou apenas duas semanas. Com drásticas alterações, o jogo passou a aprisionar todos os jogadores em seu universo. Com regras claras e perigosas, um “game over” nunca foi tão assustador.

Voltar para a realidade não é mais uma opção.






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Olá, seja bem vindx ao REBIRTH, o primeiro jogo de Realidade Virtual Expandida (RVE). Aqui você encontrará tudo o que está faltando em nosso mundo caótico: tranquilidade, vitalidade, diversão, lazer, personagens excitantes, heróis viris, poder, fama e dinheiro (muito dinheiro); tudo isso através de uma incrível experiência sensorial completa. Isso mesmo! Através da nova tecnologia dos capacetes de RVE da G.O. Company©, você poderá ficar deitado no conforto de sua cama e mesmo assim vivenciar os cinco sentidos: olfato, tato, paladar, audição e visão dentro de um Universo totalmente novo a ser explorado.

Sua nova realidade está em Rebirth.

Este é o jogo para você que deseja contribuir com o desaceleramento e desaparecimento do novo corona vírus.
Ficar em casa nunca foi tão prazeroso.

>>>>>>>>>>> ALERTA: Este jogo tem classificação +18, não sendo permitida a comercialização para menores, tampouco o incentivo do uso dos mesmos.

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Esta fiction foi inspirada em:
Player Nº1, Sword Art Online, Alice in Borderland e No Game No Life.
Não aceito cópias ou adaptações.


Plágio é crime!


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► START
CREDITS
EXIT
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2020 ®REBIRTH - G. O. COMPANY

  • 593
  • 697

No meio de um apocalipse (Imagine Park Jimin)

escrita por TaeTaeAegyo
Fanfic / Fanfiction No meio de um apocalipse (Imagine Park Jimin)
Concluído
Capítulos 30
Palavras 34.107
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Policial, Suspense, Terror e Horror
S/n viveu normalmente até seus 17 anos, quando... Por causa de uma ação descuidada da maior empresa de pesquisa e ciências do mundo, um apocalipse começou... Um vírus muito potente começou a se espalhar... S/n estava sozinha, seus pais foram contaminados e seu irmão havia desaparecido... Ou melhor, ela pensava estar sozinha até encontrar Park Jimin...
  • 498
  • 233

The Vírus - Imagine Park Jimin

escrita por ZIE-
Fanfic / Fanfiction The Vírus - Imagine Park Jimin
Concluído
Capítulos 21
Palavras 31.232
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Terror e Horror
Kim Namjoon desenvolveu um dos vírus mais mortais já criados no mundo, mas mal sabia ele que seu trabalho estava sendo observando pelo governo dos Estados Unidos. Após terminar seu experimento, ele acaba por adquirir o vírus; Seus olhos ficaram brancos e sua pele pálida e cheias de veias pulsantes. Ele virou o primeiro zumbi, o zumbi que foi o responsável por infectar cada vez mais pessoas. Agora, a cidade de Daegu não é mas a mesma. Mas para a esperança de todos, S/n, filha de um empresário é a cura para esse caos e desordem, mas a mesma foi sequestrada pelos soldados do governo e agora, Park Jimin é o responsável por levá-la de volta aos braços do pai e trazer paz ao mundo. Mas mal sabia ele, que S/n lhe despertaria algo que nunca poderia imaginar e que tantas coisas iriam acontecer em meio à esse resgate.

©ZIE-
Jimin x You
— REPOSTAGEM —
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