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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com os gêneros Comédia e Ficção - Tag Hot

Simply (Jikook - ABO)

escrita por Minnannanna
Fanfic / Fanfiction Simply (Jikook - ABO)
Concluído
Capítulos 140
Palavras 95.188
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jimin era um garoto simples, como os outros. Tinha uma mãe doente e um pai falecido, mas mesmo assim continuava com um sorriso no rosto. Esse sorriso tão simples e bonito, que fisgou um coração despreparado...


"Sua simplicidade me conquistou"
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  • 3.137

My Bad Boy Fighter (Imagine Jungkook - BTS)

escrita por milly_jurudkrgg
Fanfic / Fanfiction My Bad Boy Fighter (Imagine Jungkook - BTS)
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 3.551
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo
Ser dançarina, é um sonho de qualquer garota adolescente. Ser reconhecida e amada por todos. Era o sonho de S/N, uma garota linda com tudo para crescer na vida. Mas acaba conhecendo um garoto, completamente ao contrário dela.

Ser um lutador de boxe sempre foi o maior sonho do jovem, Jungkook. Lutava com todas as forças para ser o melhor de todos nos treinos e campionatos. Um grande defeito do garoto, era que, com seu jeito bruto, acabava afastando as pessoas ao seu redor, inclusive seu maior amor.

Será que mesmo com seu jeito bruto de ser, irá mudar por uma simples garota? Jungkook nunca deixaria alguém fazer mal a jovem, mesmo que ele já esteja fazendo...

"ㅡ Eu tô aqui para te ajudar, de um jeito torto, mas eu tô ㅡ Fala Jungkook me envolvendo em um abraço forte."



||Você × Jungkook||▪||Dança, lutas, brigas, ciúmes||▪||Romance||▪||Imagine||▪||My Bad Boy Fighter||▪
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Meu Doce Padrasto (Imagine Taehyung-BTS)

escrita por milly_jurudkrgg
Fanfic / Fanfiction Meu Doce Padrasto (Imagine Taehyung-BTS)
Em andamento
Capítulos 24
Palavras 46.910
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Uma jovem garota de 18 anos que ama sair e se divertir com seus amigos, mas tendo uma mãe complicada e rancorosa isso se torna impossível. Para S/N sua vida era uma das piores, maior de idade e sua mãe a tratando como uma criança. Não saía de casa, mas por um lado, tinha uma escultura de homem todos os dias em sua casa, namorado de sua mãe, um amor de padrasto, que deixa você fazer o que quer, de fazer festas até sair com alguns amigos.

Mas isso se torna mais forte quanto percebe que seu padrasto á olha com outros olhos. E assim, as aventuras e prazeres com seu padrasto começam, fazendo de você uma mulher. Mesmo sendo errado, Taehyung combinou uma coisa, depois dos 2 meses que sua mãe passaria fora, vocês não iam ter mais contado um com o outro. Mas até quando isso irá durar?

“— Será que eu vou para o inferno depois dessa? – Falo ofegante ao lado do Taehyung.

—...Quem sabe poderíamos ir para o mesmo lugar? Huh? – Rorri de lado”.


『 Taehyung × Você | Romance Proibido | Traições | Aventuras | Proposta | Festas | Meu Doce Padrasto | ©milly_jurudkrgg』+18!
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Paranoia

escrita por Ghost_Fanfics
Fanfic / Fanfiction Paranoia
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 2.021
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, Got7, Stray Kids
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Seul é meu lugar.
O caos da cidade disfarça minha solidão e preenche os vazios que se formaram em mim, desde que meus pais se divorciaram e tudo ao meu redor desmoronou. Eu ainda era criança e cortei relações com meu pai, perdi minha antiga casa, meus amigos. Eu me perdi. Estudei em tantas escolas, morei em tantos lugares, vi tanta gente... E nunca pertenci. Até chegar à Gangnam, eu era despedaçada. Mas, a vida me ensinou que tudo é temporário. Com o passar dos anos, me reergui, encontrei um propósito, fiz amigas que amo e criei raízes. Um lar pra mim.

Tudo estaria bem, se uma tragédia não tivesse acontecido. De repente, na véspera de natal, fui entregar um presente para minha melhor amiga e a encontrei morta. A solidão, o abandono, a sensação fria de não pertencer. O pesadelo voltou. Morri por dentro. Ainda repito que tudo é temporário, mas já se passou um ano e eu não consegui juntar os pedaços. Não consigo esquecer sua morte, não entendo o porquê. E eu preciso saber, ou não descansarei em paz.

Por isso, quando chego ao bar, pego uma Tábua Ouija para me comunicar com seu espírito e saber. Estou diante de números e letras com a plachete na mão, pronta para pular no abismo. "Ninguém te disse que ela não está respirando?" Lembro-me do que me disseram quando tentei acordá-la do sono da morte, e tomo um fôlego. Então, sinto os olhos escuros, profanos e misteriosos sobre mim. Jeon Jungkook, mais conhecido como meu vizinho canalha, meu ex e também a pedra no meu sapato. Suas íris negras se avermelham. Ele me pede para parar.

Sou determinada demais para não ir até o fim. Então, entendo... O que estou fazendo não me levará ao fim, e sim ao começo. Não há mais escapatória pra mim.

[ABO] [IMAGINE] [HOT] [METAMORFO] [SUSPENSE] [JUNGKOOK]
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I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
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Love Shot (Jungkook, Hot)

escrita por jeontaste e callistos
Fanfic / Fanfiction Love Shot (Jungkook, Hot)
Concluído
Capítulos 23
Palavras 140.708
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, ITZY, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Cassiopeia tinha uma lista de objetivos pra fazer do seu último ano no colegial inesquecível e quem sabe, sair um pouco do anonimato que ela mesma havia se colocado. Havia conseguido quase todos: Entrou no time de líderes de torcida, estava no topo das maiores notas da sua turma, organizava os eventos para arrecadação de fundos para a viagem de fim de ano da sala e até mesmo era convidada para festas dos mais populares. Entretanto, seu maior desejo ainda estava pendente: Beijar, nem que fosse uma única vez, a boca linda de Jeon Jungkook. Já que namorá-lo parecia um sonho distante.
Com um plano em mente, venceria sua própria vergonha e realizaria seu objetivo. O problema, era que não esperava encontrar um coração partido como empecilho. Mas, tudo bem. Uma amizade colorida seria um bom começo, certo? Certo.

Capa e banner por: @pcxgguk
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Wolf Love - Imagine Jungkook

escrita por gdragarey e RitaDulce
Fanfic / Fanfiction Wolf Love - Imagine Jungkook
Concluído
Capítulos 20
Palavras 43.509
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Sobrenatural
"Você é minha e eu sou seu."
"Você é quem eu escolhi amar."

Um amor de séculos atrás foi desperto, duas almas reencarnadas para ficarem juntas.
Um lobo e uma garota, mortos pelos aldeões, agora se enfrentariam no colegial como a aluna transferida e o garoto esnobe.
Ambos não entendem a raiva que sentem um pelo outro, pouco eles sabem que amor e ódio andam juntos.

Г BTS · JEON JUNGKOOK · IMAGINE · VOCÊ · LOBO · COLEGIAL · HÍBRIDO · ROMANCE + VMIN · HOT · 18+ |
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Bad Boy - Jeon Jungkook

escrita por gukxcviie
Fanfic / Fanfiction Bad Boy - Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 34
Palavras 50.954
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo
Jeon Jungkook é um adolescente que perdeu os pais com apenas seus 15 anos. Inteligente, bonito e ótimo em esportes, podia ser considerado o padrão popular do colégio se não usasse todos os seus talentos de forma errada.

S/n era amiga de Jeon desde que aprendeu a dar seus primeiros passos. Com descendência brasileira, retornou para seu país natal ainda com seus 14 anos por conta de um problema causado pelos pais, porém, sua ida foi na época em que ele mais precisava de sua companhia e conforto.

Dois anos se passaram e eles se reencontraram novamente, entretanto, não foi como S/N pensava. Viu que o moreno estava diferente, mais frio e muito mais distante do que ela podia sequer imaginar, percebendo então o grave erro que tinha cometido ao deixá-lo para trás.
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My Possessive Alpha. TaeKook (abo)

escrita por mandstk_
Fanfic / Fanfiction My Possessive Alpha. TaeKook (abo)
Em andamento
Capítulos 15
Palavras 61.489
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Luta, Policial, Suspense, Universo Alternativo
Kim Taehyung é um ômega gentil que sempre vê o lado bom da vida, costuma a confiar fácil nas pessoas e isso o prejudica as vezes, mesmo tendo uma vida bem difícil nas mãos das pessoas que moravam debaixo do mesmo teto que si, ele era um homem forte e desistir não estava em seu vocabulário. Certo dia presenciou algo horrível e sem querer colocou sua vida em perigo,  lúpus bem perigosos, conhecidos como GDKS, foram até sua casa atrás de si e ao reconheceram seu pai de um roubo que ele participou,  mandou pagar o que o mesmo havia roubado e se não pagassem o mesmo morreria.

Mas uma coisa que ele não sabia era que ao ser marcado pelo Lúpus mais perigoso da Ásia, descobrirá coisas de sua vida e conseguira ser parte de uma familia que o apoiava e o protegia, mas também colocaria sua vida em risco e para não ser um alvo fácil ele terá que aprender a se defender e a lutar, pois sua vida e de quem ama estará em perigo.

Após conhecer um lúpus de tirar o fôlego e a sua sanidade conseguirá ter paz e finalmente ser feliz?



{ Em andamento! }


[❌ Não aceito adaptações.]

[❌ Obra de minha autoria!]

[❌ Atualizações lentas e irregulares.]
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O Pai Do Meu Filho - Imagine BTS

escrita por Miza_Tuan
Fanfic / Fanfiction O Pai Do Meu Filho - Imagine BTS
Concluído
Capítulos 50
Palavras 75.966
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Big Bang, Blackpink, EXO, Got7, Lu Han, Red Velvet, Stray Kids, TWICE
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga
S/n é uma garota normal com seus 17 anos de idade, porém a jovem se vê em uma fria, quando ela descobre que está grávida , e para piorar a situação , ela não sabe quem é pai do seu filho.


Plágio é crime
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