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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jeon Jungkook (Jungkook) e Kim Taehyung (V) com os gêneros LGBTQIAPN+ e Terror e Horror

Pulsação

escrita por Riezan

Fanfic / Fanfiction Pulsação
Concluído
Capítulos 7
Palavras 23.533
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Jeongguk teve a melhor noite de sua vida com um total desconhecido. Sem esperanças de reencontrar o homem, ele segue sua vida, tentando evitar de pensar no que acontecera. 

As coisas mudam quando Jungkook se torna testemunha de um quase assassinato. Um psicopata está causando ondas de pânico por toda Seul e o último lugar que ele esperava que fosse ficar diante do maníaco era em uma das emergências que ele socorrera. 

Agora, estando na mira da mídia e do assassino, Jeongguk também se vê reencontrando o homem com quem tivera e por mais que tentara, não conseguiu esquecer. E Kim Taehyung pode ser o único que poderá protegê-lo das garras do Colecionador.
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EU NÃO ACEITO REPRODUÇÃO DO MEU TRABALHO, SEJA ELE TOTAL OU PARCIAL! ELA ME PERTENCE E NÃO ACEITO CÓPIA NEM COM OS DEVIDOS CRÉDITOS! Qualquer cópia, seja total ou parcial, será devidamente denunciado.

Ele está postado apenas aqui e no Wattpad (Na conta chamada Arllew).
  • 6.428
  • 754

Saron de Sangue

escrita por RivaMika55
Fanfic / Fanfiction Saron de Sangue
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 312.119
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Seventeen
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Não eram muitas pessoas que podiam dizer que foram forçadas a se casar com um vampiro pertencente ao maior clã da Ásia. Mas Jeongguk era um desses humanos considerados muito sortudos.

Tendo feito parte de um acordo que seu pai firmou com os Kim, Jeongguk se vê subindo no altar para ser marido de Kim Taehyung, o vampiro que é conhecido por ser o mais exótico de todo o poderoso clã.


Livro físico pela Editora Violeta. Pré venda dia 20 de Março.


Taekook || Vkook || Vampire!au || +18
  • 4.948
  • 1.534

Golden Criminal - JIKOOK

escrita por JaahAD
Fanfic / Fanfiction Golden Criminal - JIKOOK
Concluído
Capítulos 104
Palavras 242.737
Atualizada
Idioma Português
Categorias 2NE1, Akon, AnnaSophia Robb, Bangtan Boys (BTS), Berry Good, Blackpink, BLANC7, EXO, Future
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Esporte, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
Park Jimin era um homem comum como qualquer cidadão, mas tudo mudou quando foi preso injustamente no lugar do namorado. Com a vida de Park destruída, todo mundo o empurrou para longe e, no momento em que ele mais precisava de alguém, conheceu Jungkook, seu colega de cela e irmão gêmeo de seu ex-namorado.

Com os inimigos atacando, Jeon se limitou a proteger Park Jimin com toda a sua força, e mostrou ao garoto que ele poderia passar por tudo isso e encarar uma nova jornada. Uma nova guerra de gangues começou e eventos passados ​​surgiram, misturando tudo em um único destino: eliminar os inimigos.

Como Jimin imaginava, sua vida nunca seria a mesma de antes, pois via-se apaixonado por um criminoso.
  • 2.714
  • 1.335

Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook

escrita por ParkSiir
Fanfic / Fanfiction Pray For Me - Imagine Jeon Jungkook
Concluído
Capítulos 91
Palavras 953.678
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Terror e Horror
O pecado tem várias formas e tamanhos, vindos de onde muitos chamam de submundo, mas o meu, veio dos subúrbios de Busan, na forma de um jovem e peculiar homem másculo e perigoso, seu nome ?

Jeon JungKook


•outros casais abordados•
• yoonmin • vhope • namjin •

•longfic

•Jungkook|Você


• beta • @Hina107

RECADO IMPORTANTE:

A história do casal principal dividirá espaço com os casais citados acima, ou seja, menções diversas e desenvolvimento dos mesmos, caso não seja do seu agrado peço para que não leia Obrigada e boa leitura
  • 2.681
  • 3.539

O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)

escrita por paozinho_freitas , paozinho_freitas_2 e pippos
Fanfic / Fanfiction O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 5.353
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
[Não aceito adaptações/cópias dessa fanfic]
[Plágio é crime]
[Sinopse reescrita]

O trabalho de uma psiquiatra não é nada fácil, exige muito de si próprio, porém é uma das coisas que Margot faz muito bem.
Se formou em psiquiatria à cinco anos e hoje com trinta e dois anos, é considerada uma das melhores em sua área.

Mas o futuro pretende dar uma reviravolta em sua vida, ao ser transferida para um hospital psiquiátrico de Gwangju, ela conhece um misterioso homem, chamado Kim Taehyung.

Com trinta e cinco anos o paciente Kim, já tinha um passado sombrio, que despertava a curiosidade da Dra. Margot.
Ela pensou que ele seria apenas mais um dos seus pacientes, com problemas psicológicos, mas o que Taehyung tinha, nenhum médico poderia desvendar.

O que ninguém esperava, era que Margot não descansaria, enquanto ela não soubesse cada pedacinho do passado de Kim. Ela era sua medica e ele precisava de ajuda, para se curar do que habitava em seu interior, ou em sua alma.

[Não é plágio de Quarto 6124, leiam antes de acusar!!!!]
[Capítulos serão postados assim que terminarmos de reescrever cada um]
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  • 17

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.765
  • 329

Nas Mãos do Diabo

escrita por atime
Fanfic / Fanfiction Nas Mãos do Diabo
Concluído
Capítulos 42
Palavras 8.830
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Há algo errado ocorrendo no Inferno. As gárgulas não riem mais como antes, os dragões não vestem mais ternos coloridos e listrados, os íncubos não parecem estar tão dispostos ao planejamento de mortes mais elaboradas. O ar vilanesco que rondava os arredores do Castelo de Lúcifer fadou-se ao desaparecimento súbito, o céu cor-de-carmim pende ao escarlate, o crepúsculo não decresce para dar vida aos demônios como antes costumava. Há algo errado. Então, no ápice da monotonia infernal, um humano inocente cai numa das quatro filas infernais e tudo parece iluminar. Park Jimin, diz ser seu nome. Jungkook, mais conhecido como Lúcifer, o tão tristonho pai dos demônios tragicamente entediado, percebe no humano um interesse por tudo o que ele é e por tudo o que é capaz de fazer. Algo que procura demonstrar sempre da maneira mais cômica e erótica possível. Decide até mostrar ao humano tudo o que há no Inferno, desde o Cemitério guardado pelos corvídeos assustadores até o Parque dos Horrores vigiado por morcegos transmorfos durões. Tudo é novo para Jimin, mas acontecimentos estranhos fazem-no começar a indagar se sua condenação foi, de fato, apenas um erro celestial.

[CONCLUÍDA | DEGUSTAÇÃO]
  • 1.714
  • 919

Hurricane - TaeYoonSeok

escrita por NCTZEN_Stan
Fanfic / Fanfiction Hurricane - TaeYoonSeok
Concluído
Capítulos 18
Palavras 121.019
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Saga, Terror e Horror, Universo Alternativo
Taehyung, um ômega mimado e rebelde, que agora se vê num casamento forçado numa última tentativa de seu pai de o colocar nos trilhos, ajudando Yoongi e Hoseok, que estão tendo problemas no relacionamento devido a ambos serem alfas.

¥ Jikook - Namjin - Abô - treesome- mpreg! -primos.
  • 1.713
  • 157

Golden Sapphire

escrita por icebluegguk
Fanfic / Fanfiction Golden Sapphire
Em andamento
Capítulos 22
Palavras 260.231
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Park Jimin é um ômega. Vivendo numa sociedade que aceita apenas humanos e que enxerga nascidos com genes lupinos uma completa aberração, ele e sua família se esforçam muito para que consigam esconder suas verdadeiras identidades e natureza. Afundados na pobreza, o filho mais velho trabalha todos os dias para que consiga continuar ajudando os pais a sustentar os irmãos mais novos, mas não concorda com a vida que insistem em levar. Jimin queria poder viver como ele mesmo, mostrando seus fios platinados sem medo de ser executado no meio da rua, na frente de todos, ele queria lutar.

Jeon Jungkook perdera os pais há anos, mas a lembrança da tortura que passaram ainda estava vívida em sua mente. Com suas mortes, ele ficou encarregado de tomar o lugar de seu pai e, assim, agora era líder de uma alcateia de nascidos lupinos que tentavam sobreviver nas florestas, levantando acampamento sempre que fosse considerado seguro. Por mais que, na maioria das vezes, sentisse que toda aquela responsabilidade estivesse sobrecarregando seu psicológico, sabia que aquele povo escolheu segui-lo e que precisava lutar por eles. Jeon Jungkook era comandante da Resistência e não falharia com seu dever como alfa.

JIKOOK | FANTASIA | ABO | LONGFIC | SÉCULO XIX | MPREG
  • 1.279
  • 267

Under the Water

escrita por Alguemnomundo1
Fanfic / Fanfiction Under the Water
Concluído
Capítulos 20
Palavras 66.189
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO
Gêneros Ação, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Suspense, Terror e Horror
Nunca foi necessário frequentar as festas de colegiais e universitários, para Hoseok, o jovem denominado esquisito desde que se entendia por gente. Mas, por causa de uma certa chantagem de seu melhor, e único, amigo, Park Jimin, aceitou participar da famigerada festa de boas-vindas de sua faculdade. Hoseok só não esperava que um acidente na piscina mudaria totalmente o rumo de sua vida.

— VHope —
  • 1.126
  • 687