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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jung Hoseok (J-Hope) - Em andamento - Tag Yaoi sem a tag Namjin

Candy Crush

escrita por venusjkm
Fanfic / Fanfiction Candy Crush
Em andamento
Capítulos 36
Palavras 73.750
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO
Gêneros Comédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Em plena faculdade de arquitetura, Park Jimin havia ganhado um certa fama em sua faculdade que nunca fora muito bem recebida por si. Era chamado de "ômega perfeito", porque de acordo com a maioria dos alfas, era o tipo de ômega que todos gostariam de ter. O ruivo e todos que lhe conheciam de verdade, sabiam que não era bem assim e que o garoto tampouco era perfeito. Entretanto, isso não fazia com que as milhares de declarações e convites que recebia parasse. Era exaustivo.

Só não imaginavam, que justo Park Jimin, sofria do famoso amor platônico. A questão era que todos poderiam ter os olhos vidrados em Jimin, mas Jimin só tinha olhos para o alfa que trabalha no seu lugar favorito: a loja de doces.

[jikook!abo] [jungkook!top] [side!taeseok]
  • 11.980
  • 2.215

Gyeoul Seuta

escrita por TheCrown
Fanfic / Fanfiction Gyeoul Seuta
Em andamento
Capítulos 100
Palavras 429.869
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi
| Mpreg | Jikook |



Em que Park Jimin descobre que se tornará pai da maneira mais incabível possível: gerando ele próprio a criança, dentro de si.


Era para ser apenas uma consulta médica comum — graças à um terrível mal estar que o acometeu —, mas que lhe revelou segredos sobre o seu corpo que até mesmo o próprio Jimin desconhecia, segredos estes mantidos dele pelos seus próprios pais numa tentativa de poupá-lo da dura realidade. Se tratava de uma condição clínica muito especial, o Hermafroditismo. O rapaz não teve nem mesmo tempo de absorver direito a nova informação, ou de questioná-la, pois logo descobriu também que, dentro de um órgão pequeno e frágil em seu ventre, já havia um coraçãozinho batendo.
  • 2.283
  • 2.027

Retrouvailles

escrita por miukie e bullshift
Fanfic / Fanfiction Retrouvailles
Em andamento
Capítulos 25
Palavras 118.997
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Policial, Suspense, Universo Alternativo
Jungkook era um policial sem muitos amigos. Jimin era um rapaz esnobe sem muita preocupação com o futuro. Contudo, eram apenas dois desconhecidos desde aquela fatídica manhã.

Ao mesmo tempo, uma série de assassinatos suspeitos e sem conexões aparentes intriga os moradores de Seul, os levando a questionar qual o envolvimento deles e quem realmente são.

Eles fariam de tudo para lembrar, mas... E se o certo fosse apenas esquecer?

  • 2.194
  • 825

When Night Comes [Jikook ABO] REESCREVENDO

escrita por Yooniieh
Fanfic / Fanfiction When Night Comes [Jikook ABO] REESCREVENDO
Em andamento
Capítulos 12
Palavras 14.261
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Mistério, Suspense, Universo Alternativo
Eles estavam ligados, que ia muito além do que imaginavam. Uma ligação de alma que nunca poderia ou seria quebrada, mas que os guiariam um até o outro.

Quando a lua aparecia denunciando o anoitecer, os dois retornariam ao lago, mesmo que sem sequer perceberem.
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  • 92

Manual do Submisso

escrita por jiho e jeoonkook
Fanfic / Fanfiction Manual do Submisso
Em andamento
Capítulos 10
Palavras 58.431
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, Policial
Jeon Jeongguk era bonito, inteligente e considerado um dos melhores alunos da escola. Fazia o tipo quieto, apesar de ser bem conhecido pelos outros alunos, e levava uma vida consideravelmente normal. O problema realmente começou quando o calouro Park Jimin chegou à cidade, bagunçando sua vida e ainda o oferecendo a proposta mais indecente que poderia receber: a de ser o seu perfeito submisso.
[...]
— Mas, Jimin, eu não sei ser submisso — disse, com seu rosto visivelmente corado enquanto fechava os punhos de maneira nervosa.
— Não há problema, Gguk — o outro respondeu, com um sorriso ladino. — Eu posso te transformar no submisso perfeito, basta apenas seguir dez passos.
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I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

O Nerd e o Tatuador - Taekook (REATUALIZANDO CAPÍTULOS)

escrita por ethanhunt e Taehyus
Fanfic / Fanfiction O Nerd e o Tatuador - Taekook (REATUALIZANDO CAPÍTULOS)
Em andamento
Capítulos 45
Palavras 120.585
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
⧉🚬 ☱ Em busca de uma nova aventura que a vida poderia lhe oferecer, Jeongguk, um jovem tatuador decidiu sair de perto do irmão para tentar sozinho seguir a vida. Sem depender de ninguém.
Do interior de Busan, mudou-se para Seul. Uma cidade grande movimentada e com muitas oportunidades de trabalho. Acreditou que partir de sua cidadezinha lhe traria boa sorte.
Comprou um apartamento em um dos prédios mais famosos no centro da cidade. Quando se encontrou precisando de ajuda e perdido, quem lhe acudiu, por coincidência, era na verdade um vizinho seu.

Kim Taehyung, um estudante esforçado de literatura dedicado completamente aos estudos tem dia vida virada de cabeça para baixo com a chegada do novo vizinho do quarto 1001.
Contudo, o receio e a tentativa de evitar contato com o novo morador acabam transformando-se aos poucos em um sentimento diferente, se antes queria ficar longe, agora seu coração pedia para ficar cada vez mais perto.


ATENÇÃO!!! ESTOU ATUALIZANDO OS CAPÍTULOS JÁ EXISTENTES!!!
NÃO NOTIFICARÁ QUANDO SEREM ATUALIZADOS!!


// Taekook // Longfic // +18 // jjk+kth // Jjk!top




⚠︎𝐍𝐚̃𝐨 𝐚𝐜𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐚𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐨𝐛𝐫𝐚⚠︎


©KKUKTAETAE
  • 1.523
  • 958

Beating Again

escrita por venusjkm
Fanfic / Fanfiction Beating Again
Em andamento
Capítulos 18
Palavras 117.041
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Loona, Pristin, Red Velvet, Wanna One
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
[jikook/kookmin] [jimin!bottom] [jungkook!tops] [side!yoonseok/sope] [medic!au]

Jeon Jeongguk era um renomado cirurgião da área neurológica, conhecido e adorado por milhares no mundo inteiro e se orgulhava imensamente de tudo que havia conquistado. Estava casado – novamente – e com um filho que era a melhor coisa que havia acontecido em sua vida desde os últimos tempos. Só não esperava que pouquíssimos anos após o nascimento de seu precioso filho, descobrisse que o mesmo sofria de uma doença cardíaca que poderia o matar logo, e pior, na semana da milagrosa operação, fosse obrigado a conviver com Park Jimin, o melhor cirurgião cardíaco da Coreia do Sul, ou simplesmente seu ex-marido.
  • 1.451
  • 389

Lobo da floresta

escrita por xxpujin-xx

Fanfic / Fanfiction Lobo da floresta
Em andamento
Capítulos 18
Palavras 70.315
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Romântico / Shoujo
Após se casar por obrigação, Jimin via-se perdido diante dessa situação. Não amava seu noivo, era um alfa babaca e completamente agressivo, nada que o ômega se atraísse. Como se não pudesse piorar, ChungHee entrou no cio justo na lua de mel, em uma montanha distante de todos. Park pensou que não passaria daquela noite, porém não esperava que um grande lobo negro aparecesse para salvá-lo.
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To Build a Home

escrita por sunehy
Fanfic / Fanfiction To Build a Home
Em andamento
Capítulos 35
Palavras 408.194
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Blackpink, EXO, IU, Kim Min-jae, Mamamoo
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
ROMANCE | ABO | JUNGKOOK ALFA | ÔMEGA TAEHYUNG

Numa jornada repleta de descobertas que misturam passado e presente, sangue e lealdade são colocados em prova, quando um ômega aprisionado por um passado de mentiras e traições busca a paz de um futuro seguro para ele e seu filhote em uma terra inimiga, distante e gelada.
Um refúgio que muitos julgariam improvável. Uma nação marcada por uma história de glória, mas também de perdas sancionadas pela rivalidade com sua antiga terra. Um território que foi palco de uma das guerras mais brutais na história das duas fronteiras.
Para ser capaz de lutar contra os novos e velhos inimigos, e sobreviver a uma guerra iminente, que promete trazer a memória e horror dos dias sanguinários do que já fora o temido Inverno Vermelho, ele enfretará não apenas momentos que desafiam sua bravura, mas também que revivem seus piores temores.
Sozinho e perdido, a esperança reacende dentro dele com a chama trazida do coração de novos amigos e de um amor capaz de atravessar o tempo e vencer a fúria do próprio destino para que tenham uma última chance, e se tudo der certo, um novo recomeço.
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