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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Namjoon (RM) - Tag Hot sem o gênero Literatura Feminina

A estrangeira - Kim Taehyung (V) - BTS

escrita por Linques
Fanfic / Fanfiction A estrangeira - Kim Taehyung (V) - BTS
Concluído
Capítulos 35
Palavras 75.658
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Seventeen
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
"Olhei para o garoto a minha frente e ele estava com cara de tédio, fitando o teto.

- (S/N), este é Taehyung.

- V, esta é a (S/N).

Nos olhamos e ficamos imóveis. Nenhum de nós iria ceder e tocar na mão do outro.

A iluminação abaixou e enquanto ainda trocava olhares com o idiota que havia me sujado completamente logo no meu primeiro dia em terras sul-coreanas, Yoongi iniciou seu show."
  • 5.542
  • 1.508

Crazy And Criminal Love - (Imagine Jeon JungKook)

escrita por picxin
Fanfic / Fanfiction Crazy And Criminal Love - (Imagine Jeon JungKook)
Concluído
Capítulos 37
Palavras 88.592
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Ficção, Literatura Erótica, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Um inimigo em comum, histórias completamente diferentes e um destino traçado.

Jeon JungKook é líder do Bangtan. Um grupo com sete integrantes, que cometem crimes e assasinatos quase perfeitos. Eles são conhecidos como "Garotos a prova de balas", por nunca terem sido pegos. Eles são implacáveis. Mas o destino como um bom jogador, coloca _____, uma garota normal aos seus 21 anos que não sabe nem do passado de seus pais, no caminho de Jungkook.

As aparências enganam, principalmente a de _____, que esconde até de si mesma sua fascinação pelo mundo do crime, armas, assassinatos e adrenalina a flor da pele.

Ele não presta, ele mente, ele não é confiável, ele é assassino por diversão, é um idiota com uma arma na mão, obsessivo e explosivo.

"— Ele é como o próprio demônio."
"— Jeon Jungkook é um pecado que eu estou disposta a cometer."

Jungkook x Você | Hentai | Violência | +18


*Não sou a favor das coisas ditas e feitas na estória, tudo é apenas ficção, nada é real.*

Plágio é Crime!!
  • 3.696
  • 985

Lesson Of Love (Imagine Jeon Jungkook - BTS)

escrita por mayaszz
Fanfic / Fanfiction Lesson Of Love (Imagine Jeon Jungkook - BTS)
Concluído
Capítulos 26
Palavras 66.560
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Magia / Misticismo
2020. Coréia do Sul.

______ é uma jovem de 18 anos que leva uma vida comum resumida em ir para a faculdade e voltar para casa. Seu melhor amigo, Jeon Jungkook, é uma das únicas pessoas que consegue tirá-la da rotina chata de sempre, apesar deles estarem passando por um momento difícil em relação a sua amizade. Os dois são melhores amigos desde mais novos, vivem brigando, mas não podem negar que não vivem um sem o outro.

Um dia, quando já estava saindo da faculdade, _______ encontra Ashley, a namorada de seu irmão. E o que era pra ser um diálogo normal, acabou se transformando em algo completamente diferente, após _________ acabar desabafando sobre sua relação com Jungkook, Ashley prometeu lhe dar um presente, ou melhor, uma das maiores experiências da vida da garota.

Só que ela sequer imaginava que esse presente fosse um feitiço de Ashley, e, no outro dia, quando ________ acordou, percebeu que estava em um lugar completamente diferente de onde dormiu. Mas tudo ficou pior ainda quando ela viu uma pessoa deitada ao seu lado, que era o próprio e único Jungkook. Ainda confusa com tudo aquilo, a garota tentava entender o que fazia na mesma cama que seu melhor amigo, que lugar era aquele e por que estava ali.

Isso até lembrar do tal presente que Ashley lhe prometeu, logo percebendo tudo que estava acontecendo.
_________ não estava na sua realidade, mas sim, no seu futuro. Com dois filhos, com uma grande carreira de modelo internacional, e, o menos esperado por ela. Casada com Jeon Jungkook.

+18 • Jeon Jungkook • Imagine.
(Capa feita por @Divakei).
→Não autorizo adaptações.
  • 3.463
  • 780

Simply (Jikook - ABO)

escrita por Minnannanna
Fanfic / Fanfiction Simply (Jikook - ABO)
Concluído
Capítulos 140
Palavras 95.188
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jimin era um garoto simples, como os outros. Tinha uma mãe doente e um pai falecido, mas mesmo assim continuava com um sorriso no rosto. Esse sorriso tão simples e bonito, que fisgou um coração despreparado...


"Sua simplicidade me conquistou"
  • 3.345
  • 3.137

Imperfeitos

escrita por LadyHee
Fanfic / Fanfiction Imperfeitos
Em andamento
Capítulos 10
Palavras 48.526
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7, Monsta X
Gêneros Drama / Tragédia, Literatura Erótica, Policial
Para fugir de seu ressente e doloroso passado, Linda aceitou partilhar o mesmo teto com o pai que não via há anos. Entretanto, a ideia fora tão ruim quanto imaginou que seria.
Sozinha novamente e decidida a se afundar em comida e séries dentro de um hotel barato, a última coisa que ela esperava era ter o caminho cruzado por um sexy boxeador.
Com certeza, Linda não contava que Park Jimin fosse arruinar seu plano perfeito.
  • 3.292
  • 353

After You (Imagine Jeon Jungkook - BTS)

escrita por mayaszz
Fanfic / Fanfiction After You (Imagine Jeon Jungkook - BTS)
Concluído
Capítulos 41
Palavras 132.137
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Literatura Erótica, Policial
____________ e Jeon Jungkook eram um belo casal de namorados, se amavam incondicionalmente e dividiam seus melhores momentos um ao lado do outro, juntos a alguns anos e cheios de planos em mente, eles tinham um relacionamento saudável. E, como qualquer pessoa, Jeon e _______ tinham seus sonhos e desejos particulares, mas sequer imaginavam que isso os afetariam um dia, e devido a todo o orgulho e imaturidade de ambos os jovens, o relacionamento teve seu drástico fim.

Jeon que queria tanto conquistar seus objetivos, abriu mão de seu grande amor e partiu para New York, abandonando seu passado. ___________ não seria diferente, então, decidiu ficar em Seoul para conquistar o que queria também. Mas, após Jeongguk ir embora, ela descobriu estar grávida dele, e tentou de todas as formas se comunicar, sem retorno alguma e tomando decisões precipitadas, logo calculou que ele não queria assumir a criança, talvez por isso não recebesse resposta alguma vinda dele, decidiu então criar sua filha sozinha com a ajuda de seus familiares, assim conseguindo terminar a faculdade.

Três anos se passaram e _________ cuidava de sua bebê com todo o amor e carinho do mundo, Yumi que agora estava com três anos e meio, dava luz a vida de sua mãe. Tudo ocorria bem e depois de todo esse tempo, Jeongguk e _________ nem imaginavam que logo se reencontrariam novamente e todo aquele sentimento de anos atrás, voltaria como um baque para suas vidas, declarando que o amor que sentiam um pelo outro, não havia acabado totalmente.

Jeon Jungkook havia voltado, ele que agora seria o novo chefe de uma empresa em Seoul, voltou para morar em sua antiga cidade, onde abandonou um passado e uma história. Mas apesar disso, Jungkook não era uma das melhores pessoas que _________ gostaria de ver naquele momento, apesar de ele aparentemente, nem saber que Yumi é sua filha.

Mas, por que ele não saberia disso?

+18 • Jeon Jungkook • Imagine.
(Capa feita por @Maridah_do_Kook).
→Não autorizo adaptações.
  • 2.733
  • 1.335

Amor, vamos ter uma namorada?

escrita por histae
Fanfic / Fanfiction Amor, vamos ter uma namorada?
Em andamento
Capítulos 48
Palavras 136.784
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense, Universo Alternativo
Taehyung e Jungkook são um casal apaixonado. A diferença deles para tantos outros é a mente aberta.
Taehyung, o mais liberal entre os dois, decide sugerir algo para seu companheiro: Uma terceira pessoa no relacionamento.
Eles, há algum tempo, estavam pensando em ter um filho.
Jungkook achou que a ideia não era boa. Uma terceira pessoa envolvia sentimentos a mais. Essa constatação o deixou inseguro, mas pensando no argumento de que seria melhor em ter um filho, com um deles sendo o pai, aceita a proposta.
A questão era encontrar essa mulher.
  • 2.340
  • 1.826

Cancún

escrita por Linques
Fanfic / Fanfiction Cancún
Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.689
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
(S/N) é uma jornalista que está passando férias em um grande hotel em Cancún, tudo anda tranquilo, até que o Bangtan Boys também se hospeda em tal hotel.
  • 2.004
  • 120

Cinema - RM e Jin - BTS

escrita por Linques
Fanfic / Fanfiction Cinema - RM e Jin - BTS
Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.131
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Jin e Namjoon tem uma amiga, (S/N), por quem os dois tem muito carinho, e por isso a chamam para assistir um filme no cinema. O que pode acontecer em uma sala praticamente vazia?
  • 1.799
  • 51

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

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