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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) - Tags Park Jimin e Yaoi sem a tag Namjin

Meu Vizinho é um Pervertido (Jikook)

escrita por Gabi_Bana
Fanfic / Fanfiction Meu Vizinho é um Pervertido (Jikook)
Concluído
Capítulos 21
Palavras 80.152
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Policial, Universo Alternativo
Meu nome é Jeon Jungkook e vou listar dez motivos para NÃO ser vizinho de Park Jimin.
Primeiro Motivo : Park Jimin é o pior tipo de gente que você pode encontrar no mundo.
Segundo motivo : Sua roupas aparecem na minha casa do nada.
Terceiro Motivo : Ele sempre vai usar minha chave reserva para "Invadir" minha casa e usar a desculpa esfarrapada de que sua casa é sem graça.
Quarto motivo : Ele anda de toalha pelo corredor do nosso condomínio e fica atiçando essas mulheres que parecem estar no cio.
Quinto motivo : Park Jimin se torna insuportável quando esta de mau humor ou quando leva alguma mulher para sua casa.
Sexto Motivo : Park Gostoso Jimin, "Merda eu não posso chamar ele assim". Park Jimin é 100% Hétero.
Sétimo motivo : Ele sabe que eu curto outra fruta, principalmente a dele. Merda Jungkook para de falar asneiras, você odeia seu vizinho.
Sétimo motivo : Ele sai para trabalhar na mesma hora que eu vou para a faculdade, isso é estressante.
Oitavo motivo : Ele é menor que eu, mas é mais velho, então eu tenho que chama-lo de Hyung. Comentei seu tamanho apenas porquê gosto de zuar com ele sobre isso.
Nono motivo : Park Jimin é um puto.
Décimo motivo : Apenas não queira ser vizinho de Park Jimin.
  • 11.375
  • 1.461

Cela 132

escrita por gucciqeen
Fanfic / Fanfiction Cela 132
Em andamento
Capítulos 37
Palavras 121.701
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Policial, Suspense
Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. O ser humano não é perfeito e nunca será, pois, é de sua natureza errar. Mas, até onde erros podem ser tolerados e perdoados? Jungkook era apenas mais um adolescente rebelde e mimado, que não conhecia a expressão "ter limites", aproveitando sua juventude ao extremo com festas, álcool e muito dinheiro. Já Jimin, era apenas mais um bom garoto, com a consciência admirável como as tintas de uma tela, amante da literatura e da família. Mas, como duas pessoas, com princípios e essências tão diferentes, poderiam ter seus caminhos cruzados em um lugar como Wondong? Não subestime essa coincidência, pois mesmo que a cela 132 não atenda aos requisitos perfeitos para um cenário clichê de romance, talvez, Park Jimin seja a única luz que restara na vida de Jeon.
  • 5.596
  • 2.202

Meu Marido é um Pervertido (Jikook)

escrita por Gabi_Bana
Fanfic / Fanfiction Meu Marido é um Pervertido (Jikook)
Concluído
Capítulos 11
Palavras 33.714
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Meu nome é Jeon Jungkook e eu vou listar dez motivos para NÃO ser casado com Park Jimin, Ex vizinho pervertido e atual marido, pervertido. Reparem que o pervertido não saí da minha vida. Escutei um amém ?
Primeiro Motivo : Park Jimin é o pior marido que qualquer pessoa pode ter e conhecer no mundo (Mas é só meu).
Segundo Motivo : Nossas roupas agora estão todas misturadas e eu não sei se gosto (Porquê demora muito mais para o Park encontrar alguma roupa e eu posso ficar olhando aquele corpinho maravilhoso por mais tempo) ou se eu detesto (Nenhuma de suas roupas servem em mim, então quando estou atrasado acabo sempre pegando a roupa errada e passando vergonha nos lugares)
Terceiro Motivo : Nós não temos mais chaves reservas então não existe mais desculpa esfarrapada para ficar na casa do outro
Quarto Motivo : Nós moramos juntos agora.
Quinto Motivo : Percebi que Park Jimin não é meu maior incomodo quando esta de mau humor e sim quando Min Yoongi esta.
Sexto Motivo : Nossa lua de mel foi completamente planejada por ele e por Min Yoongi. Olha o branquelo aparecendo demais na onde nem é chamado.
Sétimo Motivo : Jimin me conhece bem demais, então nunca tem graça quando eu planejo algo diferente ou alguma surpresa para nós.
Oitavo Motivo : Trabalhamos na mesma empresa, então se brigamos em casa por algum motivo idiota (Que no caso eu estarei sempre errado, já aprendi isso) não nos falamos o dia todo e eu fico morrendo de saudade. Okay esse comentário foi meio desnecessário.
Nono Motivo : Park Jimin continua sendo um puto, mas um puto casado.
Décimo Motivo : Nossa Lua de mel foi a melhor coisa que já poderia ter acontecido na nossa vida como casal.

  • 4.807
  • 705

Sexual Tension - ABO

escrita por NaOsouMENINA
Fanfic / Fanfiction Sexual Tension - ABO
Concluído
Capítulos 14
Palavras 20.802
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Jeon Jungkook era um belo cafajeste. Literalmente. O moreno arrancava suspiros de betas, ômegas e até de alguns alfas. E com isso, Jeon se acostumou a ter quem ele quer quando quiser. Mas essa situação mudou quando Park Jimin passou a ser o seu novo assistente. Porque aparentemente o ômega era imune aos charmes do lúpus. E nem mesmo parecia se interessar por Jungkook. Isso fará com que o alfa deseje Park cada vez mais. E a tensão sexual entre os dois começará a deixa-lo maluco.
  • 3.730
  • 699

Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)

escrita por PaYoonS2_JiKook
Fanfic / Fanfiction Jikook - A Seleção Ômega (EM REVISÃO)
Concluído
Capítulos 49
Palavras 249.036
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Feminina, Magia / Misticismo, Novela, Suspense, Universo Alternativo
Vivendo no tempo de casamentos arranjados, castas e ignorância, em Phoenix todos passaram pelo processo de aprendizagem, aprendendo a viver com as diferenças de classes e oportunidades, descobrem que mesmo sendo diferentes cada um tem seus valores.

Sonhos, havia tantos sonhos que para todos aqueles eram sonhos inúteis, mas ninguém sabia da vida que aquele Ômega levava, ninguém sabia de seus medos e suas vontades, ninguém sabia dos sonhos que para ele são tão grandes.

Uma Seleção pode mudar vidas...

Um Ômega que nunca viu a luz do sol, terá uma grande oportunidade para realizar seus sonhos considerados irrelevantes para outros, fugindo totalmente daquela vida no porão, sua vida mudará ao mudar de Breed (casta), em uma grande Seleção para conquistar o Príncipe Jeon, terá de passar por muitos desafios e aprenderá a lidar com Descobertas de seu passado e presente.

Tão ingênuo o pequeno Ômega sai de sua gaiola para viver o que nunca viveu, conhecer o que de longe nunca viu, descobrir que entre amizades pode existir falsidades e que tudo o que achou sobre as pessoas passa muito longe de sua perspectiva.

Com lembranças de um passado desconhecido, crises quase todas as noites, ele descobrira que o seu melhor remédio é a companhia das pessoas certas, passando por cima dos obstáculos viverá novas oportunidades e experiências.

Embarque nessa história de grandes conflitos aonde o amor sempre vence, muralhas serão derrubadas e sonhos alcançados.

^•^_________________________________^•^

→LongFic!
→História de minha autoria
→Capa por: @abelhinhadobaek
→Sendo corrigido por: @Bunny_-A

→Plágio é crime, se eu achar versões parecidas com a minha obra irei denunciar sem pensar duas vezes, sei que há muitas história com esse "tema" mas quero deixar claro que eu dei muito de mim por esse livro, não copiei de ninguém por que não aceito PLÁGIO!

→Não Aceito Adaptação Dessa Obra Sem meu Consentimento!

→Jungkook¡ Tops/Alfa
→Jimin¡ Bottom/Ômega
→Mundo alternativo

→Sinopse alterada

[Fic em andamento ☑]
  • 2.926
  • 3.082

Vendido a um Jeon

escrita por lynnkiim
Fanfic / Fanfiction Vendido a um Jeon
Concluído
Capítulos 43
Palavras 53.457
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Monsta X
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica
Park Jimin esperava intensamente que sua vida melhorasse, que seus pesadelos acabassem, que tudo tivesse aquele brilho que sempre sonhou ter. Mas ele sabia que não era assim.

E não iria ser, pois fora tirado de seu país e vendido como uma simples peça em uma loja.

Então surgiu Jeon Jungkook, um homem que tinha um sorriso cruel e uma personalidade avassaladora, se estava no seu caminho ele passava por cima. Então por? Porque Jimin se atraia? Porque ele continuava querendo se queimar, querendo que aquele homem explodisse em sua alma.

Jungkook era um perigo no qual Jimin não conseguia evitar.


Jikook | PjmBottom x JjkTops | 2Won | Chanbaek | Dark Romance



Plágio é crime
Capa feita pelo autor

ATENÇÃO: Não aceito adaptações dessa obra!

Copyright ©2021
  • 2.778
  • 646

Um Ômega Muito Diferente - JiKook

escrita por Altairvenus
Fanfic / Fanfiction Um Ômega Muito Diferente - JiKook
Concluído
Capítulos 41
Palavras 170.804
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Universo Alternativo
Um Ômega não submisso, era isso que Park Jimin era. Vivendo em uma sociedade onde Ômegas tem que apenas ser frágil, doce e gentil, Park Jimin decidiu ser diferente, decidiu ser algo novo para a sociedade saber que nem todos são iguais.
As consequências não foram fácies, pois para ele não ser submisso ele teve que levar muito tapa da vida e cada ação tem uma reação.

Jeon Jungkook o alfa "superior" que conheceu esse ômega não submisso e de fato não gostou do que viu. Mas com passar dos dias, semanas, meses e até mesmo anos, o alfa começa a entender o motivo do ômega ser assim.

Jungkook tinha opiniões machistas de alfa, dizia calúnias para o Jimin. Mas o ômega conseguiu faze-lo mudar de opinião e as consequências dos atos não foram fácies.
  • 2.693
  • 224

Como era estar apaixonado por Ele

escrita por LLIA_
Fanfic / Fanfiction Como era estar apaixonado por Ele
Concluído
Capítulos 11
Palavras 16.820
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
O adolescente Jungkook, de 16 anos, tem sua vida virada de cabeça pra baixo quando seus pais tem a decisão de se separarem.
Tendo que se mudar com a mãe para uma cidade em que todos tem corpos desiguais, se vê encurralado quando Jimin, um garoto que parece ser dos anos 90, tem todas as respostas para todas as coisas do mundo como se sua vida dependesse disso.

[CAPA FEITA POR @VIEUXTALES, @ITSANEWTON] [TAMBÉM POSTADA NO WATTPAD]
  • 2.205
  • 289

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

Appa (Em Revisão)

escrita por amongst
Fanfic / Fanfiction Appa (Em Revisão)
Concluído
Capítulos 8
Palavras 7.984
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi
—O proibido é mais gostoso, Appa.





pjm+jjk || longfic•incest ||+18
  • 1.687
  • 221