JongIn e Sehun são irmãos e foram prometidos a se casarem com um ômega, sim, um ômega para os dois.
O que eles achavam que não ia dar certo, o ômega acaba mostrando o contrário.
Para KyungSoo ter dois alfas era difícil, mas ele não mudaria nada, pois o amor que ele começou a sentir era acima de tudo.
Mpreg | Comédia romântica | ChanBaek
Sabe quando você é simplesmente um adolescente completamente desocupado e um dia aleatório sai para a balada querendo apenas curtir e sair acompanhado para um motel?
BaekHyun sabia bem o que era e rendeu uma gravidez na adolescência. Só não esperava que anos mais tarde o pai de seu filho fosse virar seu sócio sem ao menos saber que a criança que o irritava e corria pelos corredores do escritório era fruto de uma abobrinha dita aos seus 16 anos.
Jaemin cresceu ouvindo de Jungkook e Jimin que não existe essa de jeito "diferente" e "normal", existe você mesmo e fim.
Ele poderia às vezes cair por levar críticas dos outros, mas sempre se mantinha com a cabeça erguida e sendo ele mesmo, pois não é errado ou vergonhoso ser um beta.
Kwang Dahee, beirando os 19 anos e órfã. Foi criada pela sua avó até essa idade. A pesar dos esforços para transforma-la numa menina com bons modos, Dahee se transformou em uma tomboy. Com a morte da sua avó ela é enviada para morar com sua tia dona de uma pensão onde vivem 13 belos rapazes. O que Dahee não esperava é que a fortuna que sua avó deixara para todos estivesse na suas mãos, ela tinha uma missão e com ajuda desses rapazes ela iria tentar cumprir o ultimo desejo da sua avó sem se envolver emocionalmente com nenhum dos 13. Mas isso será possível?
[ALERTA CRACKFIC]
Nunca achei que a voz pudesse ser tão importante para mim...
Mas foi através dela que consegui conquistar meu sonho, e até meu primeiro amor.
O que será que a voz pode modificar na sua vida?
Na minha mudou muita coisa...
Os anos se passam, crescemos, amadurecemos, temos uma família...
Com os ídolos não é diferente, acompanhe essa pequena fanfiction com 6 capítulos diferentes de cada Matoki em seu papel de pai após toda a fama.
''Yongguk, a criança não pode viver apenas de tigres''
''Appa, me deixe fazer chuquinhas?''
''Daehyun, você está alimentando o bebe ou se alimentando?''
''Youngjae, ele não vai nascer com um celular na mão''
''Jongup, olha, está engatinhando'' ''onde?''
''Jun Hong, não vai levar uma criança com dois anos para a pista de Skate''
Ficaram conversando de vários assuntos bobos, conversaram sobre a infância, adolescência, os micos que já pagaram, ele estava fazendo de tudo para lhe fazer esquecer a situação que estava ali. Mas por um momento percebia que o mais velho mantinha os olhos fixos no seu rosto, ou era o que você pensava.
- O que foi, Zelo, tem algo errado com meu rosto? – Você tateava seu rosto em busca de algo que estava fazendo o maior olhar.
- _________... eu não aguento mais. – Ele falou em tom baixo. – Porque você não repara em mim? Eu não sou uma criança, posso até ser na aparência, mas... Me deixa mostrar o homem que sou.
YongGuk havia sofrido um grave acidente de moto, fazendo com que ele perdesse temporariamente os movimentos de sua cintura para baixo.
Mesmo que seu quadro fosse reversível, ele insistia em se autodestruir e continuar sem se esforçar por melhoras.
Um dia, toda sua equipe médica é trocada e ele se vê repleto de médicos dispostos a entrar em suas piadinhas de mau gosto. YongGuk começa a se sentir estranho ao redor daquelas pessoas, mas ninguém tira mais o seu humor do que seu fisioterapeuta.
HimChan é um rapaz apaixonado pelo que faz, que aprende todos os dias a tratar seus pacientes de igual para igual.
Em meio ao caos vivido pela Coréia do Sul por causa da guerra, HimChan vai tentar mudar a vida de seu novo paciente autodestrutivo.
O que nenhum dos dois esperava era que, em meio a tudo isso, iriam se apaixonar um pelo outro.
Respiro fundo umas duas vezes antes de finalmente começar a chorar, e como em todas as outras não me contenho, choro e soluço no banheiro interditado do 3º andar. Sabendo que ninguém viria ali não tinha problema. Ou era o que eu achava.
-S/N? Você está aqui? - a voz grossa do responsável por toda aquela dor no coração que eu estava sentindo no momento pergunta.
Quero poder revirar os olhos para aquela pergunta, mas apenas começo a chorar com mais intensidade.
Bang anda rapidamente até mim, tirando os vários fios caídos em meu rosto e me observando com uma expressão preocupada. Num ato duro empurro sua mão para longe de mim e recuo andando para trás, encostando minhas costas contra a parede gelada. O mais velho agora me observa ainda mais tenso e volta a se aproximar de mim com cuidado.
-Vai embora, por favor. - peço quase num sussurro.
O olhar de Yongguk é uma mistura, ele está tenso, curioso e ao mesmo tempo preocupado. Como um irmão mais velho se preocupa com sua irmãzinha. E isso só me deixa mais frustrada.
-Você não vê que eu não preciso de ninguém aqui comigo agora? Eu quero ficar sozinha! - dessa vez eu grito. Disfarçadamente implorando para ele ir embora.
Como se já não bastasse o que seu olhar estava causando em mim Yongguk vem rapidamente em minha direção e me envolve num abraço. Luto contra aquilo por longos segundos, até minha energia finalmente se esgotar. Me dou por vencida e escondo meu rosto em seu peitoral molhando toda sua camiseta com meu choro que estava longe de parar. Quero poder gritar que eu estava assim por causa dele, que ultimamente tudo o que ele tinha me causado era sofrimento, e que aquele abraço era mais um que entraria para a lista. Mas isso não importa, o que eu quero não importa. Para o meu corpo e meu coração a prioridade ali é me aconchegar no calor daquele abraço. E foi o que eu fiz.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.