Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) com o gênero Ficção Adolescente - Menos de 5 mil palavras - Tag Fluffy sem a tag Bakugou Katsuki

Gostar de um garoto nos anos 80 não é nada fácil. Eu sentia-me um covarde por não me aproximar de Eijirou, entretanto, o medo de levar um soco não me permitia ser aventureiro como de costume.

Ódio. Essa é a única definição possível para descrever o que sinto em relação ao Deku pois todas as vezes que chego perto dele meu peito queima e meu cérebro arde. Isso me deixa com raiva e ódio, um ódio que corrói meu peito de tão intenso. O que mais me irrita é a sua força de vontade, como é possível? Eu bato nele praticamente o tempo todo mas mesmo assim ele continua me irritando com seu jeito. O que mais me irrita também é não conseguir suprir minha raiva não importa o quanto eu bata nele, não importa o quanto o espanque a raiva e o ódio não saem do meu peito. Sinto que preciso de algo a mais, eu quero algo a mais mas eu não sei o que é.

O que acontece comigo?

Bakugou Katsuki havia criado muitos muros em volta de si mesmo. No entanto, todo o esforço que teve para construir tais muros pareceu em vão ao conhecer Kirshima Eijirou. Sua aproximação fez com que todas as suas barreiras simplesmente desaparecessem, revirando toda a vida do loiro de cabeça para baixo.
Eles são como duas peças completamente diferentes de um mesmo quebra-cabeças, que de alguma forma se encaixam perfeitamente. Ambos estão perdidos, tentando lidar com esses sentimentos confusos. Apenas um único gesto impensado é necessário para quebrar todos os laços construídos, mas talvez seja esse mesmo gesto a chave para refazê-los

Uraraka aprendeu com Asui que o mundo vai muito além dessas cores que a gente consegue ver.

Bakugo era um Híbrido de lobo que não era muito social e Midoriya um híbrido de coelho verde que sempre o perturbava o respondendo. Mas não sabia Bakugo que naquele dia de páscoa o coelho fosse ficar tão fofo e frágil daquele jeito...

“Por que você está assim?”perguntou o lobo.

O coelho revirou os olhos verdes.

“É porque hoje é páscoa...” Respondeu o menor.

“Hã?”

“Na páscoa os coelhos ficam fracos e frágeis demais e por causa disso isso acontece...”apontou para si próprio.“Nós perdemos o controle de nossa parte animal e isso acontece...”explicou.

“Mas por quê?”

“Bem... É que nessa época os coelhos...bem...copulam...”seu rosto pareceu ficar vermelho.

“Ah...isso...” Bakugo o olhou com vergonha.“Mas você vai ficar assim por quanto tempo?” Perguntou o lobo.

O coelho balançou a cabeça.

“Normalmente eu fico assim por um dia inteiro...” Disse e abaixou a cabeça suspirando.“Eu precisava copiar aquele exercício...”

“Não tem um jeito para que você volte ao normal logo?”

Midoriya o olhou assustado.

“Ter tem mas...”

“Mas...?”

“Bem...como essa é uma época na qual se escolhe o companheiro para a vida toda...” Começou Midoriya. “Então meio que...” Midoriya se encolheu. “Temos que no mínimo beijar uma pessoa até o final do dia...”

{+18 apenas pelo YAOI}

Quando entramos na escola, a primeira matéria que estudamos é Biologia e História das Marcas de Nascimento. A marca é algo que você desenvolve durante sua vida, mas pode aparecer quando nasce. Tem tanto um peso histórico quanto no seu viver, bem imenso.
Estes sinais, até alguns anos atrás, eram consideradas puro enfeite. Eles começaram a ter mais atenção após variadas crianças nascendo com poderes. Como elas se resumem a uma letra do alfabeto latino, a sociedade logo começou a relacionar uma coisa à outra.
O problema era que o todos possuíam uma com esta aparência, e o mundo todo começara a possuir crianças dotadas de poderes, mais tarde apelidadas de individualidades.
Algum tempo mais à frente, marcas e individualidades são tão normais quanto o respirar de uma pessoa. Existiam sempre as exceções, é claro; alguns nasciam sem poder, alguns nasciam com alguma alteração significativa no traçar — e posteriormente foi designado-a como uma estrela guia para sua alma gêmea —, alguns a perdem após um tempo, e sem respostas.
E existia eu: um nascido sem individualidade e com duas marcas.

Capa por @sunsae

No dia dos namorados era comum que as pessoas apaixonadas dessem chocolate aos seus "crush", mas Izuku Midoriya nem sequer pensou que ganharia um, principalmente vindo dele.

Katsuki apenas queria ficar afastado de Midoriya na noite em que se transformava em raposa, porém o coelho parecia estar pedindo para ser devorado...


[Presente de aniversário]

Ochaco estava encantanda com o Alfa que trabalha pra casa vizinha a sua e tentou de todas as formas chamar sua atenção... mas mal sabia ela que o coração do Alfa lúpus loiro seria roubado pelo seu amigo ômega de cabelos esverdeados.

"Dizem que um imperador chinês queria encontrar uma mulher para se casar, e ele acreditava que as borboletas eram capazes de sinalizar quem era seu verdadeiro amor, bastava elas posarem nessa pessoa".

(MiriTama/Mirio x Tamaki)