Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) - Menos de mil palavras - Tags Angst e Gay sem o personagem Oboro Shirakumo sem o gênero Tragicomédia

De forma lenta e dolorosa a doença do amor platônico me tomou, tomou meu peito e pulmões com suas lindas flores brancas.

O perfurou devagar sendo responsável por um mar de pétalas e flores completas pelo meu dormitório.

[Kaminari foccus | Kirikami | deathfic | amor não correspondido]

Bakugou estava cansado de expelir tantas rosas, de vomitar tantas pétalas vermelhas como seu sangue, de olhar para o bicolor e sofrer sem a reciprocidade.

Onde Aizawa é (quase) tomado pela melancolia, mas sabe que Toshinori está ali para confortá-lo.

— Qual seu maior medo? — Eijirou perguntou para Bakugou, em um monólogo, com o propósito de espantar a sensação ruim que habitava em seu peito. — Eu sempre pensei que o meu seria ficar longe de tudo que a gente construiu, do nosso lar, mas parece que isso mudou, né? — riu sarcasticamente, erguendo os olhos para fitar o rosto febril do companheiro, que piscava os olhos em cansaço. — Acho que agora meu maior medo é perder você, Katsuki. Então, por favor, continue firme, por nós.

O alfa não estava preparado para a metamorfose abrupta que ocorreria em sua vida.

"Digamos, hipoteticamente, que eu ame alguém. O que você faria no meu lugar?"

[Deku foccus | tododeku | confissão | amor não correspondido]

“Eu sou um vilão, Kacchan, e você, aqui, não é o herói.”

Bakugou estava amedrontado, não por agir de acordo com o que deveria ser feito — era um policial experiente, afinal de contas —, mas sim por quem estava em sua mira: Midoriya Izuku, o homem pelo qual se apaixonou.

Lembro-me. Era uma quinta-feira e ele, Eijiro, ergueu-me o mindinho com um sorrisinho torto, prometendo-me, despretensiosamente, uma amizade “para sempre”.

Toda vez que Katsuki saia do quarto, Denki deitava em posição fetal, chorando que nem um bebê se perguntando uma única vez: eu sirvo apenas para isso? E aquilo tinha se tornado um ciclo.

Shouto recordava perfeitamente bem da primeira vez que encontrou Midoriya, e sabia que o presente perfeito da vez, certamente seria um vaso de margaridas.

Shouto sente a paixão ardendo em si toda vez que está com Katsuki. O jeito que tudo se encaixa com o homem de cabelo loiro é absurdo, quase irreal, mas enquanto Shouto sente seu coração cedendo aos arrepios e as doces palavras — principalmente quando seu nome sai da boca de Katsuki —, Katsuki parece distante, e isso acaba criando um medo avassalador em Shouto.