Fanfics de Boku no Hero Academia (My Hero Academia) - Tag Drama sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Romance

Midoriya Izuku finalmente retorna à sua cidade natal depois de anos, e o acontecimento que o levara ao afastamento não pode ser apagado de sua mente. O homem que o ajudara quando ainda era uma criança criou anseios no seu coração que não podem ser supridos, como um verdadeiro chamado de sangue que deseja ser saboreado.
Ele finalmente encontraria e provaria que o que viu não era uma ilusão, e que a criatura da noite realmente existia?

Todos os heróis e estudantes estavam seguindo suas rotinas normais.
A classe 1-A estava apenas se preparando para mais um treinamento que teriam, porém, inesperadamente, uma luz esbranquiçada rodeia diversas pessoas que teriam papéis significativos no futuro.
Agora a situação dos personagens mudou significativamente: uma entidade aparentemente resolveu mostrar o futuro para eles a fim de mudá-lo, e agora cabe a Izuku Midoriya decidir se deseja ou não ter seu ponto de vista exposto para seus colegas.


{Personagens de bnha reagem ao anime}
{Não terá raps}

Todoroki Shouto é como uma pagina em branco prestes a ter suas folhas escritas e seu ilustre escritor tem como nome Midoriya Izuku.
Escritor esse que mesmo tendo todas as suas paginas praticamente completas terá de encontrar um espaço para mais uma frase:
"Abrir mão de algo precioso não significa desistir, mas talvez ao abrir mão, perder seja inevitável."

Todoroki Shoto passava pelo pior momento de sua vida, sem esperanças, ele vê apenas uma saída para seu sofrimento.

Ele só não esperava que um loiro explosivo acabaria por lhe salvar, em mais maneiras do que imaginava.

Todos deverão lidar com a dor da perda algum dia na vida. Alguns conseguem lidar com isso com mais facilidade, mas esse não foi o caso de Bakugou Katsuki.
Apesar disso, ele descobriria que, depois da chuva, sempre pode haver um arco-íris.

(KiriBaku)

Em uma sociedade onde 80% da população possui uma individualidade, fazer parte dos 20% restantes é sinônimo de indiferença e até desprezo.

Izuku Midoriya nasceu entre esses 20%, sem possuir uma individualidade, seu sonho de ser um herói não passava de um pensamento distante que procurava esquecer.

Certo dia, tudo mudou, um dia que parecia tão igual quanto os outros, ocorreram mudanças inesperadas, naquele dia ressurgia uma lenda, mesmo que há muito tempo esquecida, o mundo se lembraria novamente daquele que, muitas vezes, trouxe o equilibrio de volta ao mundo.

Essa é a história do último Avatar: A lenda de Izuku.

Midoriya é órfão de guerra, foi vendido como escravo aos 5 anos e passou a ser melhor amigo de Bakugou, um escravo exemplar que servia a mesma família.

A maneira como eram tratados era visivelmente diferente. Bakugou era um bom escravo, forte, silencioso e muito eficiente, diferente de izuku, atrapalhado, tímido e fraco.

Midoriya sonhava em ser um general e honrar a memoria de seu pai, um soldado comum. Ele não esperava que bakugou tivesse o mesmo sonho, quando descobriu, passaram a treinar juntos.

Um dia, um nobre que estava encarregado de levar consigo novos guerreiros acabou se interessando nos pequenos, ou, pelo menos, em um deles.



Tododeku | bakudeku

Bakugou definitivamente odiava aquele esverdeado. Sério! Não tinha como um ser humano passar 24h sorrindo. Ele sabia que aquele sorriso era falso, pois era totalmente diferente do sorriso que Midoriya dava quanto eram crianças. Aquele sorriso era vazio e sem emoção. Izuku poderia enganar a todos com aquele sorriso, mas não a Katsuki. Um dia, o loiro tem a chance de descobrir o motivo daquele sorriso, mas a realidade é completamente diferente do que ele pensava.

O rei irá passar o trono ao seu primogênito e único filho, Shouto Todoroki, um Alfa lúpus.
Não querendo deixar seu filho governar sozinho e passar seus ciclos sozinhos, ainda mais por ser um alfa lúpus, por esse e outros motivos, o rei decidi ir em busca do Omega lúpus destinado ao seu filho.
Oque o rei não sabia, é que Shouto sabia muito bem quem era seu omega.

— Então você é o pobre plebeu que me captura em uma armadilha, e depois não sabe o quê fazer? — Ele me perguntou com as mãos amarradas com um sorriso feroz e um olhar intimidador. — Mas eu sei o quê vou fazer, quando eu me soltar irei lhe devorar primeiro.

— D-devorar...? — Eu disse baixinho com a espada erguida em forma de ataque, aquela pose era bem heróica, mas foi estragada quando eu comecei a tremer de medo; diante daquela ameaça.