Fanfics de Bungou Stray Dogs sem o gênero Mistério sem a tag Soukoku

Onde a agência de detetives armados tinha virado um caos assim que todos viram as marcas avermelhadas no pescoço do jovem e (não tão) inocente Atsushi.

[shin soukoku]

Dazai era uma criatura que vivia de indiretas quando se tratava de falar de si mesmo.
Ou "incapaz de demonstrar seus sentimentos como uma pessoa normal", como dizia Kunikida.

Pobre Atsushi, seu coração não podia ter escolhido uma pessoa mais complicada.

Akutagawa e Atsushi estavam juntos há um certo tempo, e mesmo que fossem abertos com relação a vários assuntos, aquele era um dos quais eles raramente comentavam, pois nenhum dos dois mostrava um real ou grande interesse em tal tópico. No entanto, um dia, de forma repentina – depois de vários dias de pressão vindo de Dazai e Chuuya –, Akutagawa decide abrir o jogo com Atsushi sobre eles terem sua primeira vez.
E mesmo tendo sido de surpresa, o rapaz não nega. Mas como ambos tem 0 conhecimentos prático sobre o assunto, eles decidem levar as coisas aos poucos.

Quando eles se beijaram pela primeira vez, foi estranho. Não um estranho do tipo “eu sinto algo dançando no meu estômago,” mas estranho do tipo “mas que porra é essa?” [shin soukoku, fluffy]

Porque Akutagawa tinha ouvido Atsushi dizendo que queria sentar em algo que não era uma cadeira.

[shin soukoku × colegial!au]

— Eu também te amo — respondeu, sonolento, adormecendo junto ao seu amado.

Onde Dazai bebe demais e acaba fazendo uma proposta para Atsushi, mesmo que eles já estejam compromissados a muito tempo.

Depois da intensa batalha contra Francis, Atsushi é obrigado a tirar férias da agência e ganha de Dazai um pacote de férias em uma ilha maravilhosa. Mas ao chegar lá ele tem uma surpresa não tão agradável, Akutagawa também foi mandado lá por Dazai e ambos serão obrigados a dividir as acomodações e atividades.
Como ambos vão lidar com isso?
*Desculpem minha sinopse horrível*

Pelo menos hoje, Atsushi queria que Akutagawa falasse o que sentia.
Queria ouvir com todas as letras
Ou será que teria que conviver com uma vida sexual ativa sem palavras?

(...)

— Por que precisa saber disso?

— Eu... Bem... Deixa pra lá — Sorria timidamente.

Vivo em uma cidade que paira entre caos e paz. Sou garçonete em uma cafeteria, sempre os clientes me atualizam sobre as notícias da cidade(mesmo eu não perguntando nada do tipo), ultimamente tem vindo um rapaz estranho, acho que ele sofreu algum acidente pois está coberto de ataduras, ele é engraçado do jeito dele(eu acho)...
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-S/n, peça-me o que quiser, atenderei seus desejos com intenso prazer...