"Caminho pela cozinha mostrando as doze bancadas que deverão ser utilizadas pelos participantes.
O local é grande e bem iluminado para que ninguém se sinta desconfortável cozinhando aqui. Sigo para a outra sala onde estão os jurados.
- Com licença, poderia dizer o que acha dessa disputa culinária e como se sente sendo jurada no concurso? - pergunto a primeira jovem loira.
Sam Sorri para a câmera e joga os cabelos para trás com charme.
- Eu espero que cozinhem coisas maravilhosas para eu comer, estou faminta e se esse povo não fizer coisas gostosas... - ela mostra sua famosa tesoura cor de rosa que será usada para cortar as cordas do avental dos participantes que saírem.
- E como se sente quanto ao cargo de jurada?
- Me sinto com fome... digo, me sinto orgulhosa. Apropósito, um beijo Carly! Olha mãe, eu tô na tv! - ela diz quase beijando a câmera de tão perto que se posicionou.
- Ah, okay, obrigado pelas respostas.
- Espera, queria acrescentar que estou honrada pelo convite para ser jurada e dizer que farei o melhor para degustar todos os pratos que os participantes fizerem. - declara a garota com simpatia, falando com tom solene.
- Muito bem, eu vou em busca dos outros jurados agora. - eu digo para a câmera e a desligo por um momento.
-Aqui entre nós Sam, você sabe quem são e onde estão os outros jurados?
- Oh querido Fernando eles devem estar recepcionando os participantes. Eu estava lá mas fiquei intediada, então vim para cá esperar por eles. - explicou ela cruzando os braços. - Mas falando sério cara, eu só aceitei participar desse negócio por que vou comer de graça. Acha que eu ia recusar um convite assim?
- É isso aí, tá certíssima. - respondo sorrindo e resolvo ir em busca dos outros jurados e dos participantes.
- Ei, você tem olhos verdes... que lindos...
- Hum, obrigado.
- Você tem namorada?
- Com licença, preciso ir. - digo me afastando logo.".
" dois irmãos são agentes secretos do governo, ao mesmo tempo que servem a uma familia famosa. Uma convenção real é organizada assim como a 10 anos. Um convite é feito, a permissão é negada. Ambos e suas irmãs lutam para poder ir. Mas mal sabem a desgraça que irá ocorrer...."
Maria Cardoso era apaixonada pelo o camboy Pirokook69(Jungkook) e era uma mulher forte e essa fúria e independência chamou atenção de um homem: o Celsio Portiolli, o dono e apresentador do Miss Kenga, um concurso das maiores quengas do Brasil. Será que ele irá conseguir descongelar aquele coração tão frio que aceita apenas o seu camboy favorito?
Quando se é um filhote de gente e gatinho muito dengoso que é persistente naquilo que quer, não tem como se perder... Somente ter a pior escolha de porta.
Os anos foram se passando e cada vez mais, Maria estava em busca de lembrar do que aconteceu no passado, e várias tragédias acontecerem em sua vida, claro, a pandemia fez todos surtarem, e infelizmente, sua rival, Ygona havia passado dessa para melhor... Aquilo foi um choque para todos. Mas isso não fez nossa protagonista desistir dessa vida cruel, mesmo diante de ofensas diárias por pessoas mal-intencionadas, bárbaros que, aparentemente não possuíam empatia pelo próximo, ela continuou feliz com o que tinha consigo, até sua melhor amiga, Afonsinhar, a fez continuar por um tempo no meio da internet, um lugar sem salvação, a morena mais alta cogitou que mesmo que fosse ruim assim viver na internet, ainda havia bofes para pegar. Mas, mesmo assim Maria largou essa vida da Internet para trás, pois, um "romance" seu foi exposto para internet e usado como arma contra a própria mulher, Maria negou com a vida de que conhecia a pessoa, porém sentia algo estranho ao ver as fotos do homem, também conhecido por Celso, que, estranhamente, sabia quem era a mulher, porém o famoso sempre ignora os comentários e finge não conhecer a mulher quando questionado.
Porém será mesmo que as coisas em seu passado iram ser desenterradas? Será que a morena irá descobrir o que aconteceu no passado?
➛ Essa fanfic foi criada como forma de entretenimento, não tenho intenção de ofender a quem for lê-la e nem mesmo as pessoas citadas na história, ou seja, sem militância (plmds). :)
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